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Porteiro me comeu não só com os olhos

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 14/04/20
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  • Autoria: babyblue
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Para quem já leu outros contos meus, já deve ter percebido que tem duas coisas que me deixam ardendo de tesão. A primeira está na minha realização em dar prazer para pessoa com quem estou dividindo aquele momento de intimidade. Quantas vezes não escorri ao ver um homem ou uma mulher se revirando de prazer ao receber um oral meu ou que gozei junto por causa da forma que arfava ou gemia quando estava chegando a um orgasmo? Inúmeras!


Já a outra coisa que me tira do eixo é quando me sinto desejada. Ver a pessoa me comendo com os olhos, me tocando por inteira, me agarrando com vontade, me fodendo com tudo ou qualquer outra reação que demostre que sente tesão por mim, mexe comigo de um jeito que nem sei explicar.


Mas acredito que nesse caso a coisa passou muito do limite que tinha até então. Essa coisa do sentir tesão por causa do desejo do outro sempre tinha acontecido com pessoas por quem sentia uma atração e a partir disso, acabamos nos envolvendo. Com ele não. Já o tinha visto várias vezes ao entrar no prédio, mas era um homem comum. Não tinha nenhuma caracterí­stica ou personalidade marcante, é aquele tipo de pessoa que quando você encontra na rua não consegue lembrar de onde a conhece. Nada naquele homem me fez notá-lo de fato, quiçá sentir-me atraí­da por aquela semana tinha sido puxada, não estava dormindo bem, sempre preocupada com alguma coisa do trabalho, de forma que não havia relaxado nem por um minuto sequer naqueles dias. Quando finalmente chegou o fim de semana, permiti me desligar de tudo e simplesmente recarregar as baterias. Acordei por volta das dez da manhã, olhei para janela e vi que o dia estava lindo. Não tinha uma nuvem no céu.


Prontamente tomei um suco, tomei um banho rápido, vesti o biquini, peguei um livro e fui para a piscina. Para minha sorte, só eu tinha descido para curtir aquele dia lindo, por perto tinha somente umas crianças jogando bola na quadra que é contí­gua à área da piscina e da churrasqueira do prédio.


Tirei o short e a blusa, ficando apenas de biquini, estendi minha canga na espreguiçadeira, passei bronzeador no corpo, peguei meus óculos escuros e meu livro e fui torrar um pouquinho. Por causa da posição do sol, estava virada de frente para a quadra, mas estava tão concentrada na leitura que era a mesma coisa de estar ali sozinha.


Minha imersão na realidade que estava imaginando foi interrompida com uma gritaria na quadra. Os meninos estavam chamando alguém para jogar com eles, e, pela insistência, a pessoa devia estar relutando. Depois de muita algazarra, vi o porteiro entrando correndo e tirando a camisa para bater uma bolsa com os meninos. Para não dizer que aquilo não ficou na minha cabeça por um tempo, fiquei pensando no que ele escutaria da chata da sí­ndica, caso fosse visto sem camisa, ainda que no seu horário de almoço.


Voltei para minha leitura, mas não sei bem o que me fez dispersar de novo, fazendo-me olhar para quadra. Olhando por cima do livro, vi o porteiro me olhando enquanto a bola estava parada. Disfarcei, fiquei fingindo não ter percebido e fiquei prestando atenção para ver se não era doidice da minha cabeça. Mas não, não era. Sempre que ele tinha uma oportunidade, se virava em minha direção, nem disfarçava e por vezes ainda segurava o pau por cima da calça.


Mentalmente fiquei pensando que era muito descaramento dele ficar me encarando assim. Qualquer olhar mais atento de um dos meninos ou de quem por ali passasse perceberia. Mas, aparentemente, e ele não estava preocupado com isso. Depois de um tempo, ele se despediu dos garotos, pegou a camisa e entrou na área de uma das churrasqueiras, que é um quiosque um pouco elevado, semifechado, voltado para a piscina. Ou seja, ele tinha ido para o camarote.


Depois comecei a me dar conta que por mais absurdo que fosse, eu não estava incomodada com aquilo. Pelo contrário, estava um pouco... Excitada. Fiquei um pouco surpresa comigo mesma, mas resolvi não problematizar a questão e ver no que aquilo ia dar. Ainda mais, resolvi permitir que o sol queimasse um pouco entre as minhas coxas, abrindo um pouco minhas pernas.


Olhando por cima do livro, certa de que ele não fazia ideia de que eu tinha percebido sua presença ali, observava-o me olhar. Eu estava imóvel, enquanto ele me olhava fixamente, quase como aquele olhar que os lobos dos desenhos animados fazem para os outros bichos, e pelo movimento de seu braço, arriscaria dizer que ele estava mexendo no pau por trás daquele balcão.


Me mexia, mudando de posição, sempre levantando uma coxa e abrindo mais a perna, ou então abaixava um pouco do biquini para checar a marquinha. Quando vi que já estava na hora de virar, levantei-me, deitei a espreguiçadeira a cento e oitenta graus, e deitei-me com meus pés voltados para ele. Depois, desamarrei a parte de cima do biquini para não ficar marca e tapei meus seios entre meus braços e a canga. Estava com as pernas entreabertas, com a bunda um pouco empinada, concentrada na minha leitura e indiferente ao que me cercava. Até parece...


Como estava de costas, não podia vê-lo mais. Percebi uma vontade minha de saber se ele ainda estava ali e às vezes pegava meu celular, invertia a câmera e fazia de espelho. Via que aquele descarado ainda estava ali e minha excitação ia crescendo. Quando me vi, estava perdida em pensamentos sobre o que ele poderia estar imaginando fazer comigo. O que será que tinha despertado aquele desejo por mim? Que parte de meu corpo ele gostaria de tocar primeiro? Será que iria querer me comer com força? Onde ele gostaria de gozar no meu corpo?


Me perdi nesses pensamentos e quando chequei novamente, ele não estava mais lá. Confesso que fiquei um pouco desanimada. Será que tinha perdido a graça? Dei os ombros, amarrei meu biquini, levantei-me, tomei uma ducha e dei um mergulho na piscina para refrescar um pouco. Como a água estava muito gelada não consegui ficar dentro da piscina por muito tempo, mas nem isso fez o tesão que sentia diminuir.


Saí­ para me secar para tomar mais um pouquinho de sol. Antes fui ao bebedouro, que fica ao lado dos blocos de banheiros das churrasqueiras. Quando cheguei para beber água, levei um susto: quase esbarrei no meu voyeur. Ele me olhou com uma cara safada, seus olhos percorreram meu corpo dos pés a cabeça e eu simplesmente travei. Não disse nada, não me mexi, simplesmente fiquei inerte vendo-o comer-me com os olhos.


Esses poucos segundos, que para mim pareceram dezenas de minutos, foram interrompidos quando ele me puxou para si e me agarrou. Ele me beijou por uns segundos e eu o afastei. Ele me olhou com um sorriso irônico e disse:


- Ficou se exibindo para mim e agora vai correr?


Eu devo ter ficado completamente vermelha de tanta vergonha e o olhei assustada. Ele viu minha surpresa em ele ter sacado, deu uma risada debochada, me puxou contra seu corpo novamente e falou com uma voz rouca no meu ouvido:


- Agora você vai ser fodida do jeito que merece, puta.


Ao ouvir aquilo simplesmente estremeci de tanto tesão. Não resisti mais, pelo contrário, me rendi totalmente. Ele me beijava com sofreguidão, passando as mãos pelo meu corpo com um toque firme, que deslizava por causa do óleo bronzeador, que mesmo depois do banho ainda tinha ficado um pouco em minha pele. Agarrou meus seios os apertando com força e puxou meu biquini deixando-os totalmente expostos.


Ele olhava para eles sedento, apertava-os com a aquela mão grande e áspera, circulava os dedos pelos mamilos e falava no meu ouvido que eu tinha tetas muito gostosas. Eu nada dizia, simplesmente reagia a seus toques e suas palavras. Depois suas mãos desceram para minha bunda e logo que a agarrou, puxou meu quadril contra o seu, fazendo-me sentir seu pau duro por baixo da calça.


Sentia minha buceta pulsar de tanto tesão e eu já não via a hora que ele me fodesse com vontade. Quando comecei a devanear sobre esses pensamentos, ele chamou minha atenção novamente quando deu um tapa da minha bunda e disse:


- Adorei você empinando essa bunda para mim.


A primeira reação que tive foi ficar com vergonha por ele ter percebido o que eu estava fazendo, mas logo passei a pensar que ele tinha gostado do que viu e isso me excitava ainda mais. A forma que ele me olhava, o jeito intenso de me agarrar, a entonação da voz... Tudo naquele homem refletia que ele me queria e eu estava enlouquecendo com isso.


Ele me puxou para um dos banheiros e me imprensou contra a parede. Já foi abocanhando meus seios e uma de suas mãos desceu para minha buceta. Logo que seus dedos sentiram o quão molhada eu estava, ele puxou meu cabelo, recostando seu rosto bem próximo ao meu, olhando-me fixamente e disse:


- Sabia que você estava gostando, safada.


Mal terminei de processar essa frase e ele já estava me recostando na bacia sanitária da cabine. Reclinei o meu corpo, apoiei uma das pernas no vaso e me empinei toda. Logo já comecei a senti-lo me chupando por trás e enfiando os dedos em mim. Comecei a rebolar na sua cara e a gemer, sentindo sua lí­ngua ir do meu cu a minha buceta e vice versa. Ele agarrava minha bunda com força, batia fazendo um estalo que ecoava pelo banheiro, acompanhado de meus gemidos. Quando gozei em sua boca, ele ergueu seu corpo esfregando-o no meu, fazendo com que seu pau duro, que já estava para fora da calça, ficasse roçando na entradinha da minha buceta e me beijou com meu gosto em sua boca.


Eu, que tinha acabado de gozar, só queria mais. Empinava minha bunda empurrando meu corpo para trás e ele tirava. Ficamos nessa provocação por um tempo e, puxando-me pelos cabelos, falou com aquela voz que já me fazia estremecer:


- Se quiser que eu te coma, vai ter que pedir.


Eu, que já tinha deixado toda timidez de lado, o olhei com um sorriso safado no rosto e disse:


- Me fode com vontade, filho da puta.


Foi só eu concluir a última sí­laba que ele segurou meu quadril com força e enfiou seu pau de vez. Eu mal o tinha visto ou sentido com as mãos, mas dava para sentir, pela forma que me preencheu, que era grande e bem grosso. Ele foi metendo cada vez mais rápido, forte e fundo e eu, aos poucos, comecei a rebolar. Quando ele viu isso, começou a me xingar de tudo que vinha na cabeça, batia na minha bunda, me puxava pelos cabelos... Tudo que ele fazia que expressava seu tesão por mim me deixava ainda mais safada. A esta altura eu já estava empurrando meu corpo contra o seu, fazendo com que o atrito entre nós fosse ainda mais forte, pedindo para que ele metesse com força e gemendo loucamente. Meu gozo veio tão intenso que ele tapou minha boca para que não desse para ouvir do lado de fora.


Depois me puxou, virando-me de frente para ele, e se afastou olhando meu corpo nu em sua frente. O jeito que ele me olhou deu um efeito em mim, que simplesmente agi como que em um reflexo, tão rápido que não me dei conta. Quando dei por mim, ele já estava sentado no vaso e eu montada em seu colo. Eu sentava naquela pica dura com vontade, erguendo meu quadril até ela quase sair totalmente e soltava o peso do corpo com tudo.


Ele me olhava com uma cara safada deliciosa. Quando vi aquilo, dei um tapa na cara dele. Na hora, um sorriso tarado tomou seu rosto e ele passou a agarrar minha bunda com força e empurrava e puxava meu quadril, me fazendo sentar ainda mais rápido e forte. Meus gemidos foram ficando cada vez mais altos e tive que usar todo meu autocontrole (que como pode-se ver é quase nenhum) para não gritar quando o orgasmo tomou conta de mim.


Minhas pernas ficaram trêmulas e eu que me sentei ao vaso e ele ficou de pé em minha frente. Abocanhei aquela pica gostosa toda melada do meu gozo com uma vontade que é difí­cil de traduzir em palavras. Lambia meu mel devagar, espalhava-o em meus lábios, batia sua pica no meu rosto e ia engolindo-o cada vez mais. Comecei sem pressa e fui desfrutando de cada centí­metro que adentrava em minha boca. Sentia seu pau pulsar e ouvia-o arfando, tentando prender os gemidos e isso ia me dando ainda mais vontade de chupá-lo gostoso.


Quando fui engolindo todo, ele agarrou os cabelos da minha nuca com força, dizendo que eu chupava como uma vadia e começou a foder minha boca. Sentia a cabeça do seu pau batendo na entrada da minha garganta e ia sugando cada vez mais com pressão nos meus lábios, até que senti primeiro jato de porra quente tomar minha boca. Ele parou de se mexer e continuei a chupá-lo até lamber até a última gota.


Ele recostou-se na parede no banheiro, ofegante, me olhando um tanto incrédulo. Dessa vez foi a minha vez de olhá-lo com um sorriso sacana no rosto. Vesti meu biquí­ni rapidamente e saí­ sem dizer nada e voltei para a piscina. Desde então, sempre que passo na portaria ele fica me secando e eu, como no iní­cio de tudo, finjo não perceber e fico com a calcinha molhada lembrando daquela foda gostosa no banheiro da piscina.


Espero que tenha gostado.


Beijos,


Blue

*Publicado por babyblue no site promgastech.ru em 14/04/20.


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