Precisava dar urgentemente

  • Publicado em: 03/02/20
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  • Autoria: AninhaDoVrau
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Oi pessoal, faz tempo que não apreço por aqui, então vamos lá.

Todos os dias eram a mesma rotina: acordar cedo, correr no Ibirapuera, nadar ou malhar na academia do condomí­nio, voltar pra casa e me arrumar para pegar o metrô para a faculdade, voltar pra casa assistir série/filme e estudar.


De vez em quando havia algo de diferente para eu fazer, mas já fazia bastante tempo que estava estagnada nessa rotina.


Certo dia acordei no horário de costume e fui correr no Ibirapuera, voltei pra casa e tomei um banho para me arrumar para ir para a faculdade. Era sábado, porém precisava ir no colégio pegar uns livros para estudo na biblioteca e esclarecer algumas dúvidas com o professor Henrique, que dava aulas de matemática e estava de plantão esse final de semana.


Coloquei um vestido soltinho floral (que não precisava de sutiã), com um cinto e uma bolsa. Como estava chovendo, coloquei minha mini bota que não chega nem até o meio da perna e uma jaqueta jeans.


Entrei no metrô e, por um milagre, tinha um lugar vago (talvez porque tenha pego o metrô em um horário que não costumava pegar). Sentei, então, ao lado de um homem que não parava de me olhar.


- Fazia tempo que não chovia né? - ele perguntou, me analisando de cima a baixo. Ele era um homem alto e moreno, tinha uma barba bem feita e usava uma camisa social branca, calça jeans e um óculos pra completar.


- Sim, mas tava precisando - respondi, sorrindo.


Continuamos uma conversa furada sobre o clima, enquanto ele encostava a perna dele na minha, e eu ficava imaginando quais seriam as intenções desse homem conversando comigo, e imaginar que ele queria algo mais que somente conversar sobre o clima, me deixava super excitada.


Infelizmente antes de eu descobrir, cheguei no ponto que eu descia para ir até a faculdade, me despedi do homem que perguntou


- Mas já tá indo embora? - fazendo um biquinho de triste e sorrindo logo em seguida pra completar a frase - pegue mais vezes o metrô nesse horário para podermos nos ver novamente.


A faculdade ficava bem vazia aos sábados, nos corredores não tinha uma alma viva. Fui direto a biblioteca pegar os livros que eu precisava. Quando estava voltando vi um segurança alguns corredores antes da sala do Professor Henrique.


- O que a senhorita faz aqui num sábado - ele me perguntou sério.


- Eu vim buscar alguns livros para estudo e falar com o professor plantonista, pois tenho algumas dúvidas sobre a matéria que ele leciona - disse, mostrando os livros, o comprovante de empréstimo da biblioteca e minha carteirinha de estudante. O que aparentemente não tinha sido suficiente pra ele, pois me olhava com um rosto muito sério ainda.


- Senhorita, eu preciso te revistar.


Concordei, já que isso provavelmente não demoraria muito, eu queria voltar logo pra casa, pra dar tempo de estudar e assistir um filme.


- Vire-se e encoste as mãos na parede, deixe as pernas bem abertas - ele falou, eu estranhei, mas assim o fiz.


Ele começou a passar as mãos primeiro dentro da minha botinha, e começou a subir pelas panturrilhas e canelas, quando chegou na coxa foi passando a mão mais devagar, ele acariciava e apertava com força minhas coxas. Subiu o suficiente roçando de leve o dedo na minha xotinha que a essa altura já estava encharcada, passou as mãos na minha bunda, fazendo um carinho incrí­vel. Começou a revistar minha barriga, e me fez empinar a bunda em seu pau, que já estava começando a ficar duro, e começou a roçar em mim. Subiu da barriga para meus seios e, sem pudor, começou a apertá-los por cima da roupa, já que estava sem sutiã.


Começou então a beijar meu pescoço e cochichou baixinho no meu ouvido "humm a putinha tá gostando né?", o que eu só conseguia responder com gemidos pois aquilo estava ficando muito gostoso.


Finalmente, ele desceu a mão direita até minha xota que já estava mais molhada que qualquer outra coisa, e disse


- Preciso revistar se você não tem nada guardado na sua bucetinha.


Passou as mãos lentamente nas minhas coxas, bem próximo a ela, e então começou a acariciar de leve o tecido da minha calcinha, enquanto esfregava aquele pau que só endurecia cada vez mais no meio da minha bundinha, e beijava e gemia no meu pescoço.


Afastou a calcinha pro lado e enfiou os dedos em mim, acariciando meu clitóris de vez em quando e enfiando fundo os dedos em mim, enquanto com a outra mão apertava meus peitos que estava com os biquinhos bem visí­veis mesmo com vestido.


Eu gozei e pedi pra que ele me comesse, mas ele negou alegando que não tinha camisinha. Então abaixei, tirei seu pau cheio de veias pra fora e o chupei como uma boa putinha, pra que ele gozasse também, o que ele fez, na minha boca e engoli tudinho.


Fui ao banheiro e tirei a calcinha pois estava muito molhada e melecada com meu melzinho e não dava pra andar por aí­ usando ela. Me limpei e fui até a sala do Professor Henrique.


- Oi Aninha, tudo bem?


- Oi professor, tudo sim. Fiquei sabendo que era seu plantão e quis vir pra tirar algumas dúvidas com você.


- Sente-se aqui, em que posso ajudar?


Fiz minhas perguntas pro professor, ele me ajudou com tudo. Quando estava sem dúvidas, decidi inventar alguma outra dúvida pra ele, pois ainda estava com muita vontade de ser comida por alguém e até agora as pessoas só tinham me provocado e nada de me comer.


- Professor, posso fazer uma pergunta nada a ver com a matéria? - perguntei fazendo uma voz mais safada e abrindo um pouco as pernas pro vestido ficar mais curto.


- Claro Aninha!


- O senhor sabe alguma coisa sobre biologia? - perguntei sentando-me na mesa dele, de frente pra ele e sem esperar a resposta, ergui meu vestido e abri bem as pernas e me fingi de inocente - Pois últimamente, sempre que eu tô perto de algum homem, minha bucetinha fica assim toda molhadinha, isso é normal? - perguntei mostrando minha bucetinha lisinha e rosinha pra ele, e passando o dedo pra mostrar o que saia de mim.


O professor Henrique era um cara de uns 40 anos, magro, grisalho e alto. Não fazia muito meu tipo mas eu queria muito dar pra ele naquele momento.


Ele analisou minha bucetinha por um instante, mexeu em seu pau e finalmente disse


- É perfeitamente normal, mas eu vou precisar analisar pra ver se tá tudo bem com você. Preciso que você tire a roupa. - Sem rodeios, tirei o vestido (que era a única peça de roupa que usava) e fiquei totalmente nua na sua frente. - Agora preciso que você abra bem as pernas.


Abri, então ele começou a passar os dedos no meu grelinho.


- Preciso fazer alguns testes com a minha boca - disse ele, e logo em seguida começou a lamber minha bucetinha, me fazendo gemer.


Ele lambia, chupava, passava o dedo, apertava meus peitos, me fazia ir ao delí­rio. Me chupou por tempo suficiente e se levantou dizendo


- Tenho que analisar agora se é normal mesmo com outro instrumento, Aninha.


Tirou seu pau pra fora, durí­ssimo e maior do que eu imaginava, colocou uma camisinha, e começou a passar a cabeça no meu clitóris.


- Enfia aí­ dentro, professor, por favor!


- Olha que putinha, implorando pra eu enfiar o pau em você - disse ainda se esfregando em mim.


Enfiou tudo de uma vez aquele caralho em mim. Meteu fundinho, do jeito que eu gosto. Ele apertava e chupava meus peitos enquanto metia em mim.


- Fica de quatro pra mim, putinha.


Fiquei então de quatro em cima da sua mesa e ele continuou metendo em mim, com mais força agora. Batia na minha bunda e enfiava um dedo no meu cuzinho enquanto com a outra mão estimulava meu clitóris.


- Ai, professor eu vou gozar, ahh


- Goza, putinha. - falou acelerando o ritmo em que enfiava sua pica em minha buceta, que esfregava sua mão em meu grelo e que enfiava seus dedos no meu cuzinho.


- Ahhhh - não conseguia conter os gritos, e quando abri os olhos vi o segurança nos olhando pela janela da sala, se masturbando ao ver aquela cena. Provavelmente muito excitado comigo gritando e dando feito uma cadelinha no cio.


Ver aquela cena de um homem se masturbando ao me ver dando pra outro, pra mim foi auge, gritei mais forte ainda, e gozei, gozei muito. E o professor continuou metendo enquanto eu gozava, e eu gozava e gritava cada vez mais. Comecei a tremer e ter um orgasmo, enquanto o professor ainda mais rápido metia seu pau e suas mãos em mim.


- Ahhhh - gemi do fundo da minha alma, de tão bom que aquilo estava sendo.


E o professor finalmente gemeu e gozou. Olhei pela janela e o segurança mostrava pra mim seu pau gozado.


Após me recuperar, me vesti e fui embora pra casa.

*Publicado por AninhaDoVrau no site promgastech.ru em 03/02/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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