VIDA DIFÍCIL COMO MOTORISTA DE UBER

  • Publicado em: 04/01/20
  • Leituras: 14583
  • Autoria: Ortim23
  • ver comentários

Meu nome é Nando, sou afrodescendente e tenho trinta e seis anos. Trabalho desde moleque na construção civil, o que me deixou com a aparência forte e musculosa. Infelizmente o salário é uma mixaria, todo mês tenho que me apertar para conseguir honrar todos os boletos. E ficou ainda mais puxado depois que comecei a pagar um cursinho pré-vestibular para a minha filha. Sem saí­da, tive que começar a trabalhar como motorista de Uber...


Não é fácil ter que manter dois empregos. Carregar sacos de cimento e ainda dirigir de madrugada é muito desgastante! Mal tenho tempo para minha esposa e minha famí­lia. É, meu amigo... A vida é dura!!! Porém, uma certa corrida compensou todo esse sacrifí­cio...


Era sexta-feira à noite e eu já estava voltando pra casa depois de um dia fraco, quando recebi um chamado para uma balada famosa na cidade. O trajeto solicitado pelo usuário do aplicativo seria longo, ia dar uma boa grana, então resolvi atender...


Cheguei e lá estavam as minhas clientes: duas moças bem jovens, no máximo vinte aninhos. Uma loira alta e magra, corpinho de modelo, e sua amiga de pele bem branca e cabelos negros, meio baixinha, mas muito gostosa.


"Senhorita Daniela?", perguntei apenas para me certificar. "Oi! Boa noite! Sou eu sim!", respondeu a loira. Pude sentir de longe o seu hálito um tanto destilado.


Ela e sua amiga chamada Laura entraram no veí­culo... Seria uma corrida até um bairro nobre. Durante a viagem, pude notar que Laura também havia bebido. Não era a primeira vez que eu levava gente embriagada no meu carro. A gente só torce para não vomitarem no estofado! Mas, vez ou outra, a gente tem que dar atenção, pois bêbados adoram puxar papo. "Moço! Você acredita que o meu namorado me largou lá sozinha e não me levou pra casa?!", desabafou Daniela. "Sério?! Que pena!", respondi um pouco sem jeito...


O bate papo continuou: "Reclamando de barriga cheia! Eu não tenho namorado e nem consegui dar uns beijos hoje!", resmungou sua amiga Laura, que em seguida me fez uma pergunta: "Moço! Acha que tem alguma coisa errada com a gente?".


Com certeza não havia! Jovens, bonitas e ricas são o sonho de qualquer um. Mas procurei passar um pouco de experiência. "Bem, meninas! O problema é que os garotos da sua idade ainda são muito imaturos! Eles não dão valor a moças bonitas como vocês!".


"Nossa, tio! Gostei da resposta!", exclamou Daniela. Ouvir aquele "tio" foi dolorido, mas eu precisava mesmo me colocar em meu lugar, nunca teria chance com aquelas patricinhas! Ao final da corrida, Daniela me pagou em dinheiro o valor exato, sem nenhuma gorjeta. Fiquei um pouco puto, dei uma de psicólogo com as meninas e nem para me darem um agrado.


Eu já seguia na direção de casa, mas no primeiro semáforo percebi algo no banco de trás: uma das meninas havia esquecido a bolsa! Sem pensar duas vezes, fiz o retorno para devolver. Frequentemente gente da minha cor sofre discriminação e um mal-entendido como esse é suficiente para perder o trabalho e receber comentários negativos no Uber.


A casa era uma mansão... Toquei o interfone e Daniela logo me atendeu. Expliquei que estava ali para devolver a bolsa esquecida. Ela abriu o portão já me agradecendo bastante e pediu que eu entrasse um pouco. Já na varanda, tive uma visão espetacular, a mocinha vestia um pijama branco bem justo. Seu corpo era ainda mais bonito fora daquele vestido de festa que usava anteriormente.


"Obrigada! Obrigada mesmo!", disse Daniela enquanto eu tentava não encarar o seu corpinho delicioso. "Entra aqui na sala só um pouquinho que vou pegar uma gorjeta!", concluiu a garota! De fato, eu até tinha vontade de entrar, poder admirar mais de perto aquela loirinha, mas sentia que seria inconveniente. "Porém não estou podendo recusar gorjetas!", justifiquei a mim mesmo...


Então entrei! Lá dentro vi Laura sentada no sofá com uma lata de cerveja na mão. Ela usava apenas uma camisetona larga de dormir e uma calcinha preta por baixo, que tentava, sem sucesso, esconder da minha vista. Seus peitões se mantinham de pé e durinhos mesmo sem usar um sutiã. "Ei! É o tiozão do Uber!", me saudou dando uma risadinha.


"O senhor faz companhia pra Laura enquanto vou pegar uns trocados no meu quarto!", pediu a loirinha. "Pega uma cerveja! Aproveita que os pais da Dani viajaram e podemos beber à vontade!", sugeriu Laura, já me jogando uma lata. Vendo as meninas naqueles trajes, era inevitável não ficar excitado. Sentei-me no sofá e cruzei as pernas para disfarçar. Tentava relaxar com aquela cerveja geladinha. "Elas têm a idade da minha filha!", pensava tentando reduzir minha ereção.


Enquanto a loirinha não voltava, Laura tentava ser simpática: "í”, tio! Sério que você achou a gente bonita?". Gaguejei na resposta: "Si-Sim, claro!". A menina continuou: "Nossa! Eu tô querendo arranjar um namorado que nem a Dani, mas nenhum menino me dá bola!". "Não se preocupe! Às vezes um homem surge quando você menos esperar!", disfarcei dando um gole na cerveja...


Curiosamente, a expressão no rosto de Laura mudou. Ela ficou mais pensativa e parecia me olhar de cima a baixo. De repente, um pequeno cachorrinho, pulou no sofá e começou a rosnar pra mim. É um pouco estranho um homem do meu tamanho ficar com medo daquela coisinha, mas me assustei de verdade. "Esse bicho morde?", indaguei... "Hihi! Que engraçado! Relaxa! Ele não é perigoso! Já eu...", disse Laura, já se sentando no meu colo de pernas abertas e exibindo sua calcinha preta de renda.


Nisso Daniela finalmente voltou, me pedindo desculpas: "Desculpa, tio! Mas eu não achei mais nenhum real em casa! Parece brincadeira, né?!". Nesse momento Laura sugeriu algo que me deixou de queixo caí­do: "Amiga! Eu estava pensando aqui! Que tal a gente dar outro tipo de gorjeta pro tio?!". Laura se levantou e cochichou algo no ouvido da amiga. Daniela deu apenas uma piscadela mostrando que concordava com a ideia e em seguida as duas começaram a fazer um delicioso striptease bem na minha frente!


Daniela ficou peladinha, enquanto Laura apenas com a sua calcinha preta pequenininha! Aqueles enormes seios estavam à mostra, mamilos bicudos e firmes... Eram ainda mais deliciosos do que eu havia imaginado!


As garotas vieram na minha direção na intenção de tirar a minha camisa, enquanto eu tentava manter fidelidade à minha esposa. Mas era impossí­vel diante de duas belezuras! Já sem camisa e com o peitoral exposto, sem querer deixei as amigas impressionadas. "Nossa! Você faz academia?", perguntou Daniela, enquanto me tocavam.


"Não! Faço muita força no meu outro trabalho!", respondi meio tonto. "Curti esse fí­sico!", disse Laura aproximando o rosto e passando sua lí­ngua pelo biquinho do meu peito. A essa hora eu já não controlava mais minha excitação. Meu pau ereto já era bem visí­vel por baixo da calça. Laura deu um sorriso safado: "É verdade o que falam dos paus negros?". Daniela se aproximou já mexendo no zí­per da minha calça e pediu: "Posso ver? Eu nunca vi!".


Eu já havia perdido toda a vergonha a essa altura. Coloquei meu mastro duro e grosso para fora, deixando a moça realmente surpresa: "Puta que pariu!!! Nunca vi tão grande e tão grosso! Nem parece de verdade!".


Laura, a mais sem vergonha das duas, já foi logo tocando para ver se era real. Eu estava mais excitado do que nunca! "Que quentinho!", e sem se contentar apenas em tocar, ela passou a lí­ngua e começou a chupar. Sua boca engolia cada centí­metro do meu pênis. Nem meu saco ela perdoava, chupando e massageando uma bola de cada vez. Daniela não falava nada. Mas dava pra perceber que aquele showzinho estava a deixando com tesão. Eu conseguia ver sua xoxota ficando molhadinha. "Vem, sua boba!", convidou a amiga.


Logo eu tinha duas lindas jovens saboreando o meu pênis. Daniela um pouco mais tí­mida, chupava com delicadeza. Laura já era mais selvagem, lambia e colocava meu pau fundo em sua garganta. Podia ver o membro saindo todo babado daquela boquinha de anjo.


Elas me saborearam por bastante tempo, então Laura se pôs de quatro no sofá e ordenou: "Vem! Quero sentir essa pica enorme na minha buceta!". Já estava molhadinha, o que ajudava a escorregar pra dentro, mas, mesmo assim, via ela morder os lábios enquanto eu metia meu pauzão, útero adentro. Ela pediu para ir com calma no iní­cio, mas logo começou a pedir pra penetrar com mais força: "Isso, tio! Arromba minha bucetinha! Enfia tudo!".


Ela gemia e gritava. Daniela estava excitadí­ssima, tocando uma siririca ao nosso lado no sofá. "Deixa eu chupar sua xana molhadinha!", pediu a amiga Laura. A loirinha aceitou. Sua amiga começou a lamber aquela xoxota jovem. Daniela tinha espasmos de prazer. Com certeza aquela morena já havia chupado muitas xanas, tamanha a experiência.


Laura gemia, gritava, rebolava mais e mais. "Já gozei duas vezes com essa pica preta! Enfia na minha amiga agora!", ordenou enquanto puxava Daniela para perto de mim. "Vai com calma, tio! Esse pau é muito maior que o do meu namorado!", pedia ela quase inconsciente pelo prazer das chupadas que havia acabado de ganhar.


A loira era mais apertadinha que a amiga. Ela gritava, não sei se de dor ou de prazer. Provavelmente as duas coisas. Quando já havia enfiado tudo, ela pediu para parar um pouco. Eu podia sentir aquele buraco apertado pulsando no meu pênis. Era uma delí­cia mesmo sem me mexer. Ela lambia os lábios, de olhos fechados, como se estivesse saboreando minha linguiça dentro dela.


Laura também continuava excitada. Não parava de se masturbar. Estava com tanto tesão que começou a dar um delicioso beijo de lí­ngua na amiga enquanto eu começava a bombar novamente. Daniela continuava tendo seus espasmos de prazer. Podia sentir ela tensa com minha vara mexendo lá dentro. Mas começou a relaxar e eu já conseguia meter mais rápido. "Só não goza dentro, tá?!", ela pedia entre os gemidos.


Eu não queria nem saber! Queria fuder aquela loira de todos os jeitos. Nunca tinha trepado tão gostoso e só queria mais e mais. Até que senti o saco esquentar: "Vou gozar!!! Vou gozar!!!", gritei alto.


Enchi aquele útero com a minha semente. Gozei tanto que ainda pingava quando saí­ de dentro dela. "Filho da puta!", ela xingava... Mas, na verdade, havia adorado! Mal escondia o sorriso. Poucos minutos depois, Daniela já havia desmaiado de sono. Pedi para tomar um banho. Laura também mal se mexia, mas apontou para mim onde era o banheiro.


Quando eu retornei, já vestido, pude perceber que a morena havia adormecido no sofá. Então tive uma ideia: peguei o celular das duas e apaguei no aplicativo os registros da viagem que fiz para elas. Como eu tinha famí­lia, era melhor que nunca conseguissem me encontrar de novo e que nada daquela noite ficasse registrado!


Anos depois eu passei pelo bairro onde Daniela morava. Pude ver a garota caminhando lentamente com um garotinho mulato que ela conduzia pela mão... É, realmente não existe crime perfeito!



FIM

*Publicado por Ortim23 no site promgastech.ru em 04/01/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: