O Garoto do Mercado - Pt. 15 | Climax

  • Publicado em: 11/12/19
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  • Autoria: dri_al
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Certa vez, eu briguei feio com um amigo. A gente se conhecia há uns dois anos e estudávamos na mesma escola, ele um pouco mais alto e eu gordinho, isso com nossos 13 anos de idade. Tí­nhamos feito, juntos, um trabalho de português que valia nota máxima, ele fez a parte por escrito e eu ficaria com a apresentação. No dia em questão, nada correu como planejado, ele me interferiu várias vezes durante a explicação e não colocou meu nome no trabalho, disse que precisava mostrar o seu empenho maior em fazer as coisas sozinhos, não entendi muito bem, mas nem precisei, apenas voei no pescoço dele em plena sala de aula com todos vendo, e só parei de bater quando percebi que seu corpo estava desacordado. Desde então tive somente esse ataque de fúria. Hoje ele tornara a se repetir.


Nem precisei processar muito, apenas sai da paralisia, me levantei e a cegueira tomou conta, soquei a cara de Thiago, enforquei, chutei suas pernas, taquei a cadeira em cima dele, fiz de tudo. Um ataque de pânico. Minha mãe ficou boquiaberta com a cena, nem tentou impedir, só passava por ela entender o que rolava ao certo. O momento fúria só parou quando Thiago me segurou, sua força era maior. Acabou não me fazendo nada, pois minha mãe estava ali presenciando tudo. Eu tremia. Ofegante, ele posicionou a boca bem perto do meu pescoço, dava para ver sua pele vermelha e alguns arranhões também. Começou a cochichar:


- Escuta bem: eu não vou me segurar na próxima. Você sabe que acabo com você! Só vim aqui para concluir o meu "recado", não fale nada ou você e sua linda mamãe vão parar direto no inferno! - Voltei ao seu olhar, era maquiavélico. Engoli seco. Apenas balancei a cabeça e ele forçou em voz alta:


- Bom meu amigo, achei que você já não guardava mais magoas de mim há muito tempo... - Olhou para minha mãe. - Que pena, mas ainda assim eu desejo melhoras e tudo de bom! Quando fiquei sabendo que foi abusado e jogado como lixo na rua, eu percebi que tinha que vir aqui prestar minhas preocupações. Bem, já o fiz, até logo e que sare rápido desse seu acidente importuno. É bom sempre olhar por onde anda! - Saiu pela porta, vi de entre lance que dava um sorriso sarcástico no rosto. Minha mãe ficou ali parada, meio sem reação. Ele foi para o portão sozinho, logo escutei o baque do mesmo fechando.


Na hora eu me senti meio tonto, foram informações demais, mas ainda consegui acertar ele. Mesmo ameaçado de morte, fico feliz em saber que consegui lhe dar uma coça.


Minha mãe mostrou preocupação e já veio querendo saber quem era aquele cara que eu odiava tanto, também queria saber o que houve para que isso tudo acabasse naquela cena. Eu apenas falei que ele era um antigo amigo que me chateou muito e desde então eu não consegui mais olhar para ele, o que era verdade. Pedi para que ela não se preocupasse, que se tratava apenas um mal-entendido e eu estava bem.


Preferi ficar quieto ali naquele quarto até a noite, era melhor prevenir. Dando umas 18h, minha mãe disse que precisava ir na reunião da igreja que duraria até as 22h, depois de muito insistir e dizer que estava bem e conseguia ficar sozinho, ela vestiu a roupa, beijou minha testa e me encheu de recomendações. Ouvi o som da porta, catei celular e liguei para o Kaique:


- Oi. - Seco.


- Ah Kaique, se anima... Hahaha! - Tentei descontrair, ele só me atendia assim.


- Oi meu lindão, tá melhor? - Melhorou.


- Agora sim! Eu estou ótimo, fiquei melhor ainda quando você atendeu. - Direto.


- Nossa! Sabe de uma coisa?


- O Que?


- Tô com uma saudade de deitar com você, ficar juntinho sabe...?! - Ah eu sei muito bem. Eu também queria muito.


- Nossa!


- O que foi? Você tá bem? Aconteceu alguma coisa? - Ficou desesperado.


- Calma hahahah, só falei "nossa", porque acho que quero você aqui comigo do mesmo jeito... Quero sentir seu calor, vai me fazer melhor. - Realmente eu precisava saber que era amado. Depois daquele crime que fui ví­tima, ainda sinto a sujeira. Era importante ter noção que alguém gosta de mim verdade.


- Olha... Acho que é melhor você fazer uma forcinha e vir aqui abrir o portão... - Ouvi as batidas. Ele estava lá fora!


- Eba! Estou chegando, se caso demorar não vá embora, e se ouvir gemidos pode ficar tranquilo.... Hahahahaha. - Levantei da cama e fui direto. Assim que o vi ali parado, suspirei de felicidade. Ele entrou. Fomos para o quarto e deitei novamente. Kaique ficou sentado na cama ao meu lado.


- Você me faz bem, sabia? - Soltei rápido, antes mesmo dele começar com perguntas que não podiam ser respondidas.


- Bom, não posso dizer o mesmo de você, senti esse chulé horrí­vel desde que entrei e não estou mais aguentando, o estômago chega embrulhou... - Aquela cara sí­nica, eu odiava esse tom falso de gente irônica. Ah, você me paga!


- Ah é? Então eu não vou te mostrar o que tenho guardado aqui... Acho até melhor você ir embora, já que meu chulé está insuportável... - Vamos jogar.


- Não seja bobo Adriano, sei que você não tem nada aí­, essa cama só guarda um corpo mole e preguiçoso. - A cara dele era a mesma, nem ao menos esboçava um risinho de quem não aguenta a própria piada, mas isso não vai ficar assim!


- Eu escondi debaixo do meu moletom, hahahaha! Pena que você não vê nada né?! Estava até mudando de tamanho aqui, sabe?! - Era sexo o que eu precisava, sentia falta de Kaique por perto e estava na hora de ter de novo as emoções de antes.


- Hum... Olha se não é o selvagem homem enfermo querendo se assanhar, acho que agora você me convenceu e acredito em você, deve mesmo ter algo guardado aí­, mas tenho que conferir, entende? - A expressão finalmente mudou, agora sua cara era de safado. Estava querendo transar mais que eu. Ainda estava um pouco dolorido, mas mesmo assim eu queria aquilo e tinha que ser agora!


- Pode procurar aqui! - Apontei para o meio das minhas pernas, o volume era bem apurado. - Vai achar a surpresa esperando por você, pode ter certeza! - Falei mordendo os lábios fortemente.


- Então vamos ver, senhor... - Agora vai!


Suas mãos foram direto para o meu pênis, a ereção estava gritando e querendo respirar, de repente Kaique abre e solta tudo, meu pau sai duro e meio melado do pré gozo. A boca dele caiu em cima, arqueei as costas e respirei fundo. Aquilo era maravilhosa e me fazia ver estrelas. Gemi enquanto assistia ele lambendo a cabeça e descendo por todo o pau até o saco, chupava umas das bolas e olhava direto nos meus olhos. Aquilo me despertava um desejo diferente, uma vontade de possuir Kaique, de mostrar meu amor a ele. Acho que eu queria mesmo era foder aquela bunda, queria ser o ativo dessa vez. Mais uma vez essa lambida; sua lí­ngua agora estava na cabeça do meu pau, ia fazendo cí­rculos e depois chupava só a ponta, tentando mamar aos poucos. Dessa vez sua boca tentou colocar tudo, na primeira ele engasgou, mas insistiu e na segunda engoliu de uma vez. Por não ter experiencias como essas antes, Kaique estava se saindo muito bem. Suas mãos começaram a me masturbar, uma massageava meu saco e a outra cuidava do pau. Enquanto ele batia punheta, a boca tentava ir mais fundo. Pude sentir sua garganta. Ele finalmente pagou um merecido boquete.


O tesão dele também era alto, conseguia ver seu pau bem destacado na bermuda que ele usava. Queria que ficássemos perto agora, beijar aquela boca. Puxei ele pra cima de mim e coloquei minhas mãos na sua bunda, era redonda e perfeita, apertava e sentia o tesão consumindo nossos corpos. Ele me beijou forte, prensando contra a cama. Eu apertei mais sua bunda e depois tentei, indo por baixo dele, desabotoar sua bermuda, após sofrer, enfim consegui. Fui com a mão e apalpei a cueca que ainda estava ali, senti a grossura do seu cacete que já me fodeu muito e bem até demais. Fiquei apertando até ele cochichar no meu ouvido esquerdo:


- O que você quer hoje, meu gostoso?


Respondi:


- Quero foder você, enfiar meu cacete nessa sua bunda e ver sua cara de tesão e desejo olhando nos meus olhos! - Fui autoritário e forte, queria dominar essa noite.


Continua...

*Publicado por dri_al no site promgastech.ru em 11/12/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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