M. Diário-19: Eu e a Lu no carnaval

  • Publicado em: 07/12/19
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  • Autoria: Gallega
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Olá, comentei no último conto que tinha chego o carnaval. Pois bem, essa festa popular marcou muito por me relacionar com uma amiga que se declara bissexual.

O Vitor estava presente no meio da semana e os finais estava sempre livre, apesar de querer mais vezes.

Também nosso relacionamento era somente transar e pra mim estava perfeito por não querer relacionamento sério.


Combinamos eu e umas amigas para passar o carnaval de rua em Laguna que incluí­a a dona do apto, que seria a Lu, eu, Silvana, Claudia e a Fe.

Chegamos na sexta, curtimos um pouco para no outro dia irmos a praia. Ficamos até o meio da tarde, de volta ao ap nos prepararmos para a noite dar uma volta no carnaval de rua.


A festa aqui sempre foi movimentada, todas nós curtindo do seu jeito e a Lu que de vez enquanto sumia e voltava dançando e sempre sorrindo.


Certa hora deu vontade de fazer um pipi, fui até onde estava os banheiros quí­micos.


Olhando para os lados vejo a Lu conversando com uma loirinha magrinha, fui até elas de cabeça baixa e quando olhei de novo as duas estavam se beijando. Tento desviar para não ser vista mais a Lu percebeu e me chamou.


- Oi amiga, essa é uma conhecida a Renata. Josi a Renata, Renata a Josi.

- * Oi tudo bem? Pergunto.

- Sim tudo. Me responde ela com um sorriso que por sinal muito bonita.

- Beijinhos amores para selar nossa amizade. Um beijinho triplo, vamos. Fala a Lu abraçando nós duas.

Não seria novidade pra mim, afinal era carnaval e de santinha eu só tinha a cara.

A Lu me pega pela mão e se despede da Renata me perguntando o que tinha achado dela.

-* Bonita, aparenta ser bem novinha.

- Tem 19 anos, mas nem parece né. Responde a Lu.

- Sim, imaginava uns 15 ou 16 anos.

- Pegaria ela Josi? Me pergunta ela.

-* Sei lá, não faz parte do meu cardápio mas quem sabe. Respondo a Lu.

- Mais se fosse eu você me pegaria? Me perguntou a Lu sem rodeios.

Nesse momento fiquei muda e só dei um sorriso de resposta para ela.

- Eu te pegaria, te garanto que não irá sentir falta do outro cardápio e olha que gosto dos dois tá. Me fala a Lu

De novo dei somente um sorriso de resposta e chegamos nas meninas.

Dai em diante a Lu disfarçava mais não parava de me olhar, sempre com um passo atrás de nós, parecia me comer com os olhos. Também disfarço pois não queria que as outras meninas percebessem e confesso que despertou meu interesse.


Em um certo momento está somente eu a Lu e a Cláudia, ela chegou com a boca perto do meu ouvido e fala:

- Te quero, não importa quando.

Não falo nada mas meu sorriso demonstra que talvez poderia rolar algo, ela estava me deixando com tesão e me fazia fantasiar com momentos que estive com outras mulheres.

Pensei. Sabe de uma coisa vou deixar rolar, vou dar uma chance para saber o que ela pretende e se tem alguma coisa especial para me mostrar.

Falei que iria no banheiro de um bar próximo de nós, convidando ela pra ir junto.


Entramos juntas, no pequeno espaço com um vaso, pia e um espelho por sinal muito pequeno. Não queria usar o banheiro e sim saber o que iria rolar.


Aquela noite sai de camiseta com estampa de carnaval, uma saí­a três babados floral curtinha, uma calcinha de oncinha e sempre um sapato com salto que realça ainda mais o bumbum.


No banheiro fico de frente para a Lu, olhando para seus olhos e sua lí­ngua tocando os lábios. Ela sabe que estou afim, põe suas mãos na minha cintura e nôs beijamos, sem muita loucura para sentir o sabor, um beijo lento e longo demonstrando todo o desejo que não era somente dela.


Suas mãos percorre meu corpo para me tocar por baixo da saia, para me tocar não somente por cima da calcinha. Enfia sua mão dentro da calcinha sentindo com seus dedos minha boceta úmida de tanto tesão.


Ainda com nosso beijo lento e longo ela mete um dos dedos dentro de mim.

Respiro fundo, de pé com minhas mãos para cima uma em cada uma das paredes laterais.


Quando ela para de me beijar, me olhando tira seu dedo de dentro de mim e o coloca na boca. Lambe seu dedo sentindo o gosto do meu lí­quido vaginal que molhava minha calcinha.


Me olhando ela fala:

- Posso? Com suas mãos descendo minha calcinha.

Quando penso em responder ela pede para levantar os pés para ficar com minha calcinha na sua mão.


Como estava fiquei, levantando uma das minhas pernas para colocar meu pé sobre o vaso sanitário.

- Segura a saí­a amor. Pede ela com minha boceta a dois dedos da sua boca.


Com uma das mãos seguro minha saia junto a barriga, além de sentir vejo ela com cabeça entre as minhas pernas lambendo minha boceta feito um sorvete derretendo.


Sua mão que acariciava minha bunda, toca minha boceta que é penetrada pelos seus dedos. Recebo dedadas ao mesmo tempo que meu clitóris é tocado por sua lí­ngua e sugado pelo seus lábios.


Coloquei uma das mãos na sua cabeça, evitando que ela parasse pois o tesão que estava e com aquelas dedadas iria gozar. Minha perna de apoio tremia em cima do salto, quando fechei os olhos e meus gemidos entregaram na boca da Lu meu lí­quido vaginal. Ela onde estava ficou, tirando os dedos e continua com a boca na minha boceta. Se levanta e me beija.


Dividindo comigo o gosto da minha boceta que está na sua boca, sem muita pressa ela faz questão de deixar eu lamber sua lí­ngua e seus lábios todo melado. Ela para de me beijar, com suas mãos no meu rosto me fala:


- Adorei, parece uma cadelinha no cio. Te quero de novo não importa quando. Vamos.

-* Minha calcinha Lu.

- Está comigo, vem. Responde ela saindo rápido do banheiro me deixando sozinha.


Saio meio que as preças, sem olhar para os lados por ela ter me deixado lá, nem olho naquele insignificante espelho para ver como estou.

Na rua não vejo a Lu, saio um pouco perdida sem calcinha e arrumando minha saí­a, mais com uma sensação gostosa pelo momento dentro do banheiro.


Pouco tempo depois encontro as meninas, mais nada da Lu. Elas parecem não desconfiar de nada e a Lu aparece como sempre, eufórica chamando nossa atenção para olhar sobre o teto de um carro, que passa e preso na antena uma calcinha. Eu disfarço porque é minha calcinha presa na antena, que sacana.


- Alguém perdeu a calcinha. Comenta a Lu dando gargalhadas.

As meninas comentam e todos com a mesma afirmação, que gostariam que fosse as delas. Eu tinha liberdade para perguntar qualquer coisa pra uma delas, a Silvana, mais com certeza a Lu teria passado o rodo em todas e eu fui mais uma.


Nós todas não estávamos a procura de algum macho mais aquela noite fui a ví­tima dessa morena, alta, magra, com tatuagem no braço e perna esquerda, de cabelos curtos e negros, seios pequenos, cintura fina e aquele shortinho preto de Lycra tornava seu bumbum perfeito.


Quase três da manhã as meninas comentam em ir descansar, mais a Lu sempre disposta fala que é cedo. Com os mesmos olhares, disfarçando na minha direção seus comentários mostra que a noite não acabou entre a gente. E pra mim tudo certo, pensei: Que se foda, o que vim eu topo, quero gozar e se for com ela tudo bem.


Mais não sei o que faço, a Lu fala alto talvez para que eu escute:


- Eu vou lá no calçadão na praia, se vocês quiserem ir dormir a chave está aqui. Entregando para a Cláudia.

Foram elas para o ap, eu queria ficar, falei que iria ficar fazendo companhia pra Lu. Ouço vários comentários das meninas me alertando, cuidado com ela vai te pegar.

-* Até parece, meu negócio é outro. Respondo a elas indo ao seu encontro.


Quando eu a encontro ela comenta:


- Sabia que viria, ainda mais quando a cadelinha loira está no cio. Fala ela com um olhar sério.

-* Não estou no cio Lu, simplesmente não quero ir dormir. Respondo sorrindo.

- Tá bom, não sei como não deu para um monte ainda. Essa boceta escorre desejo e não por uma lí­ngua mais sim por uma pica grossa, vi na sua calcinha molhada.

-* É verdade Luciana, ando com fogo sim mais o que interessa é o prazer de uma boa gozada.

-* Você tem essa rola grossa pra nós? Falo pra ela com um tesão que me faria fazer qualquer coisa.

- Então vamos gozar juntas, não precisamos de um macho pra isso. Tenho um lugar legal. Responde ela saindo caminhando na minha frente.


Saí­mos da praia até chegar no prédio do seu AP. Questionei, ela responde para acompanhala e fomos em direção a garagem no subsolo. Está um pouco escuro, ela olha para os lados, talvez para ver se tem alguém nos vendo. Sobre uns canos na parede pega algo.


Uma chave e abre uma porta, perguntei o que era ali me diz que é um depósito do prédio. As luzes da rua adentram pela janela fosca de vidro, deixando o ambiente claro o suficiente para que possamos ver algumas caixas de papelão vazias, sobre uma mesa e na parede ferramentas.


Uma certeza tí­nhamos, querí­amos botar em prática nosso desejo por um orgasmo e com nossas lí­nguas se tocando deu iní­cio um beijo mais ardente, com mais pegação que demonstrava todo nosso desespero por sexo.

Começamos a nos despir para ficar as duas nuas. Minha intenção não era somente ser possuí­da, queria sentir o gosto da boceta da Lu e a vontade era me entregar da mesma forma quando chupo uma rola. Sem limites.


Quando vou me abaixando para chupar sua buceta, ela manda eu esperar. Abre as caixas de papelão e as coloca no chão, se deitando. Fico de quatro entre suas pernas, tocando sua boceta depilada com a lí­ngua para sentir que não era somente eu que estava com a boceta úmida de tanto tesão.


Com minhas mãos na suas coxas comecei a chupar, lamber, tentando penetrar sua boceta com minha lí­ngua e sugar seus lábios vaginais.

Queria sentir bem o sabor daquela boceta que sua amiga Renata talvez tenha sentido várias vezes.


- Que boca gostosa, sempre soube que gostava de chupar uma boceta.

- Isso cachorra chupa essa boceta. Fala ela com umas das mãos na minha cabeça.


Ela me puxa, fiquei por cima dela para continuar nosso beijo. Ela me manda virar para um meia nove ficando eu por cima. Nossos corpos se roçando no suor, que aquele lugar sem ventilação nôs fez sentir. Nossas bocas e lí­nguas sendo molhadas pelo nosso lí­quido vaginal, produzido pelo tesão do desejo por sexo.


Momentos que se esquece de tudo, o que importa era como irí­amos gozar, empurrando minha boceta na boca da Lu. Até me pedir para ficar de quatro, pegando algo debaixo de um balcão. Algo enrolado em uma toalha de rosto, dois preservativos e um pênis de silicone.

Certamente tudo planejado e deixado nas suas saidinhas frequentes durante a noite.


Eu de quatro vejo ela colocar aquele pênis revestido com o preservativo na boca, deixando sua saliva. De joelhos atrás de mim vai metendo devagar na minha boceta, com a outra mão abre minha bunda para tocar meu cuzinho com sua lí­ngua que insiste em penetra-lo.


Tudo isso, juntamente com a situação de como tudo acontecia, meu corpo inflama de tesão. Levo minha mão para acariciar meu grelo e pedir pra ela não parar com aquele vai e vem, queria gozar mais uma vez.


Meus gemidos acariciando meu clitóris com meus dedos, faziam a Lu se empenhar com a sua lí­ngua e seus movimentos com o consolo se tornando mais rápidos. Meu corpo mais uma vez treme, gritos de prazer por mais um orgasmo.


A Lu me abraça pôr trás, suas mãos percorre meu corpo suado, apertando meus seios.

- Vai querer me ver gozar cachorra? Me fala ela apertando o bico do meu seio.

-* Sim, quero meter em você. Respondo me virando pra ela.


Me entrega o consolo e fica numa posição de quatro como poucas que conheço ficam. Cotovelos na nossa cama feita de papelão, pernas abertas e uma curvatura da coluna que fazia seu cuzinho olhar para o teto.


Toco sua boceta úmida da com o pênis de silicone, vou colocando até encostar na minha mão. Fico de joelhos no seu lado, dou iní­cio a um vai e vem e com a outra mão aperto e dou tapas na sua bunda. Pois é isso que puta do nosso tipo gosta.


A Lu não para de empinar aquele rabo, seus pequenos seios encostam no nosso colchão improvisado. Queria deixar ela com muito tesão, fiquei sobre seu corpo com minha bucetinha sobre a sua costas, com meus joelhos um de cada lado do seu corpo.


Continuo os mesmos movimentos na sua boceta, tocando seu cuzinho com minha lí­ngua. Não preciso forçar a minha lí­ngua para o penetrar, minha mão e a posição que ela estava deixava seu cuzinho aberto. Deixava minha saliva, no cuzinho que pedia para ser penetrado. Não só pela minha lí­ngua e enfiei meu dedo.


Fui colocando mais um e pouco tempo estou com os dois dedos dentro do rabo da Lu. Seus gemidos demonstrava todo seu prazer e desejo, dizendo que estava uma delícia.


Nesse momento a gente se entrega, não importa quem está nôs dando prazer e entendi ela perfeitamente, quando me pediu para meter o consolo no seu rabo.


Já passei por isso, quando ainda na adolescência em momentos de total desejo por sexo não dava só para roçar no canto da mesa.


Minha saliva inunda o cu aberto da Lu. Segurando com a mão a camisinha esticada naquela rola, toco seu cuzinho aberto, que foi entrando todinho.


Devagar vou iniciando um vai e vem, ela geme, certamente desejando que fosse uma rola grossa no lugar do consolo. Ela não perde a pose da posição, com o rosto e seus seios no papelão toca sua boceta com uma das mãos.


- Isso, cachorra, mete no meu rabo.

- Faz eu gozar, não para me fode. Fala ela se contorcendo esfregando sua boceta.

Queria ver ela gozar sendo enrabada, com seu corpo suado tremendo debaixo de mim. Mostrando todo seu desejo por uma rola quando acelerei as socadas e isso iria fazer ela gozar.


Sua posição de quatro sem igual é desfeita ao se deitar. Saio de cima dela retirando o consolo de dentro do seu rabo.

Ela se vira e ainda deitada me chama, no colchão de papelão nôs beijamos, bem devagar tocando nossas lí­nguas.

- Nossa que delí­cia, amei.

- Adorei seu lado dominadora, queria muito alguém assim. Fala ela acariciando meu rosto com um dos dedos no meu lábio. Claro, sabia o que ela desejava, ela só não quis admitir no primeiro momento que queria alguém com os mesmos desejos.


As luzes através do vidro não são mais dos postes e sim do dia clariando. Arrumamos nossa bagunça e saí­mos para o AP. Tomar um banho e tentar descansar.

*Publicado por Gallega no site promgastech.ru em 07/12/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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