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FANTASIA PARA SER UMA NOVA MULHER

  • Conto erótico de fantasia (+18)

  • Publicado em: 09/09/19
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  • Autoria: Severus
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Olá a todos, sou Severus, um escritor fantasma, depois de um tempo afastado volto com o conto de mais uma solicitante. Quem vai contar sua história hoje é Beatriz. Agora é com ela, espero que gostem.

Chovia forte, não era uma tempestade, mas, forte o suficiente para me deixar mais segura quanto á segurança e discrição, embora, quando mais jovem o exibicionismo me deixar mais excitada. E esse era outro ponto que eu queria resgatar.

Avancei com o carro pela rua até parar a sobra de uma árvore. Não havia movimento nenhum na rua, a chuva estava sendo uma ótima amiga para mim. Anos atrás aquela rua era um ponto que parava com certa frequência, como disse, pelo prazer do perigo de ser vista. Só que naquela época não havia um marido, não havia tanto crime, nem tanta coisa em jogo.

Pare puxando o freio de mão, apagando os faróis, soltei meu cinto. Virei-me de lado no banco e olhei para Aí­rton, que parecia tão tenso. Torci para que o seu nervosismo não acabasse atrapalhando minhas intensões de reviver uma coisa que adorava fazer quando vinha para este local.

Demorei em criar coragem, foram meses pensando no assunto, mais que isso, foi uma batalha interna quanto à vontade, o desejo. Desejo esse que havia me abandonado, assim como meu amor próprio. Fugidos de mim de uma forma que acreditava jamais poder recupera-los.

Nessa noite eu iria começar a recuperar tudo, porque havia decidido que eu era importante, que merecia ser mulher novamente, por inteira, não apenas de gênero. Agora era tudo ou nada, eu queria tudo. Porém, aos poucos e naquele momento eu queria era realizar um desejo, o primeiro que havia vindo a minha mente quando decidi ser eu novamente.

- Tem certeza disso? - foi á primeira coisa que ele me disse depois de permanecer calado com o olhar distante por todo o percurso. Suas pouquí­ssimas palavras saí­ram meio inseguras.

- Não tenho nenhuma dúvida. Você não quer? - Olhava-o direto embora ele evitasse cruzar seu olhar com o meu. Parecia uma criança que estava levando uma bronca por algo que fez de errado - Não posso forçar nada Aí­rton, mas, você pareceu mais seguro quando lhe falei o que eu queria - completei agora passando a mão com unhas vermelhas em sua perna.

- Só me falta ele dar para trás agora - pensei temerosa.

Seu olhar enfim encontrou os meus, para depois desviarem para minha mão em sua perna, antes de falar olhando novamente para mim - Ok, eu quero, é só que...

Antes que ele terminasse avancei e o beijei, não como da primeira vez aqueles beijos meio xoxo, sem muita expressividade. Dessa vez foi um longo e molhado beijo, que foi correspondido á altura, senti o calor percorrer meu corpo, embora um raio frio subir pela espinha. Senti meus bicos enrijecerem, assim que sua mão tocou um deles lateralmente, enquanto a outra ia para minha nuca prendendo minha cabeça, forçando mais meus lábios aos dele. Respondi na mesma altura, embora não muito bem acomodada, levei uma mão a seu rosto e a outra entre suas pernas, onde senti que ele reagia.


MESES ANTES


Sentada em casa após o almoço ria conversando com minha irmã ao telefone, que se mostrará entusiasmada com minha mudança de humor, que há meses vinha ocorrendo.

- Maninha - disse embora ela seja mais velha - Decidi que tenho que me cuidar, que tenho que viver. Cansei de ser sempre tensa, ser infeliz comigo.

Ela me questionou e respondi com toda sinceridade - Não, nada haver com o casamento. Sou feliz com Felipe, mas, entenda, são coisas minhas, da minha cabeça que me deixavam para baixo. Vou resgatar a Beatriz que eu era, ou pelo menos boa parte dela - finalizei a conversa, me despedindo e desligando o celular.

Felipe estava concentrado no computador, indiferente a minha conversa. Tem uma coisa que gosto nele é seu jeito de ficar na dele sempre. Não invadir meu espaço, assim como faço com ele. Sempre admirei seu jeito sempre disposto, brincalhão e compreensivo.

Paradoxalmente, são coisas que me irritam também nele, pois queria mais ação, mais insistência, quando eu refugava a suas investidas, suas indiretas. Esperava ás vezes em vez de uma brincadeira, quando me esquivava de seus abraços por trás na cozinha, no quarto, uma reação mais incisiva, mais demonstração de desejo. Porém, isso é passado.

Depois que comecei a me trabalhar, com ajuda, claro de uma terapeuta e remédios, pois tenho 48 anos, já precocemente na menopausa há três anos, o que explica boa parte do meu baixí­ssimo libido antes, não que agora ele esteja fantástico, contudo, esta muito melhor.

Sou bonita, muita gente fala isso, não aquela beleza estonteante como as atrizes e modelos, tenho um corpo, não como gostaria, hoje melhor que há seis meses, isso é verdade. Perdi peso, emagreci a olhos vistos. Os peitos não apontam mais para frente. Não, não são duas tiras penduras, tem volume, são de bom tamanho, só não apontam mais para frente.

Tenho uma bunda, maior que gostaria. Embora nunca ninguém dissesse ser grande, eu que acho. Tenho olhos castanhos claros, assim como os cabelos, longos abaixo dos ombros. Uma boca, como diz Felipe, que podem não darem muito por ela, todavia, é gulosa. Sim, muito gulosa, quando eu estou excitada. Devoradora, adoro sentir um pau dentro dela. É minha tara. Sempre gostei de chupar um pau.

Minha melhora se deu mais a minha força de vontade de melhorar, os remédios ajudaram. Acreditem, porém, que só eles não resolveriam.

Meu marido percebeu minha melhora e me elogiou. Só que ele foi surpreendido na cama, quando em uma noite do nada eu investi sobre ele, fazendo sexo de uma forma que á muito tempo não fazí­amos. Ele me chamou de gostosa, de sua putinha particular, de boqueteira profissional, coisa que há muito tempo ele não me falava. Como gratificação por esse elogio, eu mamei seu pau com carinho e muito gosto. Depois, subi sobre ele pedindo para ele gozar em mim, coisa que também há tempos não acontecia, pois as poucas vezes que transavamos ele acabava gozando nas minhas costas, barriga ou boca. Não me sentia segura com ele gozando dentro de mim.

Outra noite enquanto chupava seu pau com capricho e vontade, ele me falou - Tesuda. Você adora um pau na boca não é?

- Hum, hum - disse sem parar de chupa-lo.

- Mama então putinha - ele gemeu - se gosta mama.

Tirei seu pau da boca, olhando em seus olhos enquanto o punhetava levemente, falei bem safada - Adoro uma rola na boca, gosto de chupar uma cacete - e voltei a chupa-lo, falando entre uma chupada e outra, elogiando seu cacete, gemendo. O que o fez gozar muito.

Depois em outro dia após o sexo ele me perguntou - Você mudou bastante e estou muito feliz com isso, mas, notei que hoje quando você chupava e eu te xingando ou te elogiando, você fez com mais vontade. Por quê?

Levantei-me apoiando-me no braço de lado para ele e disse - Fiquei com muito tesão, sabe? Você nunca falou essas coisas que me disse, tipo chupa esse pau putona, chupa gostoso esse cacete, você não gosta? Então chupa cadelona.

- Isso te excitou mais?

Como disse, ele é muito na dele e conheço-o suficiente para poder falar as coisas sem que ele tenha um ataque de raiva ou algo assim. Partindo desse principio falei - Era como se não fosse você, até sua voz estava diferente, era como se fosse outro homem, então...

- Então?

- Sendo bem sincera, eu imaginei que era outro homem, e isso me deu mais tesão. Você entende?

Ele ficou me olhando com ar de paisagem até que eu disse - Você ficou chateado? Ficou bravo?

Ele sorriu e disse - Não fiquei não. Acho normal fantasiar. Eu tenho as minhas e você sabe, mas, fico feliz por você também as ter agora. Já que muitas vezes me disse não ter nenhuma - finalizou me dando um beijo.

Percebi que foi em tom de brincadeira que ele falou, mas, aquilo penetrou em mim profundamente, enquanto ia ao banheiro - Vai ver que é isso, você precisa de uma cacete novo.

O tempo passou e minha fantasia se tornou desejo, passamos a brincar dele ser outro ou eu outra, que no fundo para mim era tudo a mesma coisa. Porém, eu estava decidida a chupar outra rola, queria ver o que aconteceria como me portaria. A fantasia havia virado um desejo forte.

Desejo esse que não queria realizar assim, com qualquer um, queria alguém de confiança, alguém que eu conhecesse e Felipe não. No fundo queria segurança também.


A NOITE DECISIVA


O escolhido foi Aí­rton, uma amigo do centro que passei a frequentar há alguns meses. Amigo de muitos anos, do tempo de escola, separado, ainda apaixonado pela ex. Sempre meio carente, um cara muito discreto, enfim o alvo perfeito. E foi naquela quarta-feira chuvosa desde manhã que resolvi atacar.

Sempre dou carona para ele, depois das sessões, naquele dia fui incisiva, depois de uma breve conversa que fiz questão de levar para o sexo, que a brecha apareceu.

- Percebi mesmo nesses meses que você esta mais alegre, sorridente - Disse Aí­rton.

- Pois é. Remédios e força de vontade. E como já disse até sexualmente tenho tido mais desejos - Falei parado em frente a sua casa.

- Bom para o maridão - disse rindo.

- Com certeza, mas... - Deixei a frase suspensa um segundos no ar, vendo a cara de curioso dele - Contudo, do meu lado, ainda não esta tão maravilha assim.

Ele me olhou - Porque não?

- É que passei a ter fantasias sabe? Coisas que não tinha antes, fantasias que gostaria de realizar - falei tranquilamente.

- Qual o problema?

- O problema é que são fantasias meio difí­ceis de realizar, digo, umas em particular - falei olhando diretamente.

- Tipo?

- Beijar outro homem? - falei.

Ele me olhou assustado. Mas, antes que ele reagisse disse me aproximando dele - Posso? Posso te beijar?

Surpreso ele não disse nada então avancei e o beijei, não foi aquele beijo, ele correspondeu. Poderia ter sido melhor.

Quando me afastei ele disse - Nossa... Quero dizer...

- Não diga nada - falei.

- Porque eu?

- Porque você é confiável, bonito, vai manter segredo - disse sorrindo para ele.

Ele sorriu sem jeito - Tudo bem então. Se você falou, fico contente de ter lhe ajudado nessa fantasia, pode ficar tranquila que eu...

- Estou tranquila quanto isso, mas, será que você pode me ajudar em outra?

- Qual?

- Me beija que te falo - disse avançando novamente em sua direção.

O beijo foi igual novamente gostoso, mas sem emoção. Então ainda junto a ele falei em seu ouvido - Estou louca para chupar um pau - Afastei-me para ver a cara dele, que como imaginava era de espanto.

- Pode me ajudar nisso também - falei e passei a mão entre suas pernas.

- Você quer chupar meu pau?

- Quero, vamos? - falei e liguei o carro partindo.

- É vamos - disse meio titubeando.


NOITE NA RUA


Ele perdeu a inibição assim que apertei seu pau sob a calça, não estava totalmente duro, senti isso, sabia que isso era momentâneo e logo estaria como eu imaginava e desejava duro, bambando. Nesse momento meu medo também desapareceu por completo.

- Isso mesmo. Fique bem duro e babão para mim te saborear - Pensei.

Quando o beijo terminou Aí­rton se afastou soltando minha cabeça. Contudo sua mão continuou acariciando a lateral do meu peito. Eu também não soltei seu pau, pelo contrário o apertei mais.

- Parece que seu amigo está meio inibido - disse olhando-o nos olhos, sorrindo safadamente. Estava sentindo o meu antigo eu se soltar de suas velhas amarras.

- Estou nervoso confesso - ele disse meio sem jeito - há tempos não faço essas loucuras - completou então tirando a mão do meu peito.

- Porque parou, continue - disse me abaixando e soltando a trava de seu banco fazendo-o deslizar para trás.

- Opa - ele reagiu assim que o banco deslizou.

- Deita um pouco seu banco - falei desabotoando minha blusa.

Aí­rton obedeceu inclinando um pouco o banco - Tem certeza quem você quer mesmo? - Falou meio indeciso novamente.

- Que eu quero?

- Ah! Você sabe... - O tí­mido Aí­rton estava falando mais alto, mesmo eu percebendo que sua excitação aumentava.

- Chupar seu pau? - Falei rindo e abrindo a blusa, expondo meus peitos dentro da minha lingerie novinha preta de rendas - É claro que sim, já disse.

Ele deu de ombros esticando a mão tocando meu peito novamente - Então tudo bem - por fim um sorriso maroto em seu rosto.

Soltei meu sutiã sem tirar a blusa, liberando meus seios, que foram rapidamente apalpados pela mão de Airton, que lambeu os lábios.

Debrucei-me sobre ele - Mama, mama eles mama - pedi.

Aí­rton segurou os dois com as mãos quentes e suadas, o nervosismo ainda presente. Meio desajeitado, mas com gula abocanhou um bico meu mamando como uma criança esfomeada.

- Isso, assim, gostoso - Gemi entre dentes, para incentivá-lo mais - Passa a lí­ngua nos meus bicos. Ele ficou ali mamando e lambendo meus peitos, me excitando mais ainda. Deixei-o se fartar, me afastando quando decidi que já estava bom.

Voltei a minha posição no banco, de lado para ele e comecei a soltar seu cinto - Hum, agora é minha vez de mamar algo - falei olhando com a cara mais safada e gulosa que pude me imaginar fazendo.

Abri seu cinto, baixei o zí­per abrindo toda frente de sua calça, vi então a cueca azul toda babada. Sorrindo de prazer segurei seu pau sob a cueca, percebendo totalmente duro, com de uma espessura que me agradou.

- Olha, não é que o menino aqui está realmente acordado agora, que delicia - falei puxando a cueca apenas para liberar a cabeçona vermelha melada. Parecia um daqueles morangos enormes especiais que a gente só vê em mercados especializados. Olhe para aquela cabeça diferente. Depois de anos estava prestes a provar um cacete diferente.

- Uau que maravilha - disse passando os dedos por ela, melando tudo. Mordi os lábios, salivei de vontade de cai de boca rapidamente. Contive-me queria aproveitar o momento.

Debrucei-me lentamente, á medida que me aproximava daquela cabeça que babava sem parar. Fui abrindo a boca, pondo a lí­ngua um pouco para fora. Continuava apertando suavemente seu pau.

Queria gulosamente abocanhar aquele pau, mas, queria fazer um teatrinho, um suspense. Assim, quando a ponta da minha lí­ngua tocou aquela parte de seu membro, senti um frio na barriga.

Olhando-o nos olhos passei a lí­ngua naquela cabeçona que babava. Meu corpo tremeu todo, senti minha buceta molhar, coisa que andava muito difí­cil de acontecer.

Beijei-a varias vezes, com a ponta dos lábios suguei a pontinha, sentindo o sabor de seu liquido invadir minha boca.

Levantei-me e falei lambendo os lábios melados - Tira essa calça, abaixa até os pés.

Aí­rton rapidamente me obedeceu, descendo a calça até os pés. Assim, que fez isso, pus minha mão no seu peito empurrando-o para trás no banco.

- Agora é comigo - Puxei sua cueca para baixo expondo aquele cacete que naquele momento era a coisa mais linda do mundo.

Percebi a chuva aumentar mais ainda, os vidros estava já bem embaçados. Por isso abri uma fresta pequena em cada um. Renovar o ar também ali dentro.

Ele rapidamente havia tirado uma perna da calça e também da cueca, estava ali podemos dizer, totalmente exposto a mim. Ele acariciava seu pau, fazendo-o babar mais e mais.

Afastei delicadamente sua mão e segurei meio tremula de tesão aquela pau duro, estranho para mim, mas deliciosamente rí­gido. Punhetei levemente fazendo mais baba sair pela cabeça que parecia pulsar como um coração.

- Que bela rola você tem - Disse me abaixando para matar minha vontade e desejo.

Lambi aquele pau por todos os lados, desci para o saco, lambeando sua bolas, enquanto minha mão massageava o falo rí­gido que pulsava na minha mão.

Voltei lambendo vagarosamente, depois desci novamente, dessa vez usando os lábios, beijando e sugando a lateral da rola. Não queria só meu prazer, queria proporcionar prazer.

- Nossa que gostoso - gemeu Aí­rton.

Parando por um segundo falei - Você ainda não sentiu nada.

Subi lentamente sugando o talo, até chegar á cabeça. Prendi a lateral da cabeça entre os lábios e chupei.

- Aaaahhhh - Gemeu Aí­rton.

Então abocanhei a cabeça vermelha preenchendo a boca com ele, minha boceta vibrou quando senti a macies daquela rola entre a lí­ngua e o céu da boca - Uhuuuuummm - gemi virando os olhos nas primeiras chupadas.

-Nossa que delicia. Puta que pariu que delicia - pensei de olhos fechados sentindo seu sabor, sua textura na minha lí­ngua.

Chupei com prazer, mamando só a cabeça, lambendo-a de tempo em tempo. Enfie-o que deu daquele cacete na boca lentamente com a lí­ngua para fora, bambando de prazer.

- Nooossaaaa - Gemeu Aí­rton - Que delicia de boca.

Continuei mamando, enfiando e tirando da boca suavemente, Meu cabelo estava me atrapalhando precisava dar um jeito nisso.

A contra gosto larguei aquele cacete delicioso, voltando à posição no meu banco. Ele olhou interrogativo, quase suplicando para saber por que parei.

Pegando minha bolsa atrás do banco falei - Calma delicia, vou só prender o cabelo.

Prendi-o com uma piranha na nuca. Pouco me importando se ficou direito ou bonito. A posição também estava incomodada com a posição. Resolvi isso afastando meu banco um pouco e o deitando. Então fiquei de joelhos debruçando-me sobre aquela rola gostosa.

- Assim esta melhor - disse abocanhando o pau com prazer.

Se alguém passasse na rua viria uma bunda empinada para a janela, mas com aquela chuva que caia duvidei disso. Mesmo que visse estava de calça comprida.

Apoiada com um braço em suas pernas. Tinha a outra mão livre para punhetar ou acariciar seu peito. O que fazia enfiando a mão por baixo de sua camiseta.

Senti sua mão procurando meu peito, levantei um pouco o corpo, sem parar de chupar, sentindo imediatamente ele brincar com meu bico. Minha boceta babava como nunca.

Continuei mamando e alterando lambidas e beijos na cabeça vermelha macia.

Com a timidez totalmente desaparecida Aí­rton começo a falar - Delicia de boca. Assim, chupa meu pau cadela.

- Huuuummmm - Gemia com a rola quase toda na boca.

- Sim, a cadela gulosa esta de volta - Foi pensamento. Mamando agora com gula, mas sem pressa.

- Assim, putinha boqueteira, assim mama - Falava beliscando suavemente meu bico.

- Cacete gostoso - falei uma hora - Que delicia.

- Gosta de chupar uma rola em putinha?

- Gosto. Gostoso, hum - gemi - Adoro um pau na boca - Falei esfregando o pau nos lábios, olhando com os olhinhos miúdos para ele. Para em seguida abocanhar novamente seu pau.

Aí­rton então soltou meu peito pondo-a na minha cabeça empurrando-a mais para seu pau, me fazendo engasgar.

Tirei o pau da boca e olhando séria para ele falei - Deixa comigo. Quer foder minha boca um pouco, faça com calma.

Ele balançou a cabeça afirmativamente, então abri a boca e deixei-o fazer o movimento de entra e sai da minha boca, mas de uma forma mais calma.

Quando ele parou voltei a mamar com gosto e desejo, eu queria porra, queria sentir o gosto de porra nova na boca.

- Me da leite, você vai me dar leitinho? - Pedi manhosa.

- Goza na minha boquinha gulosa goza?

- Vou gozar putinha, vaquinha gulosa - disse.

Continuei mamando e punhetando com a boca até sentir a respiração dele aumentar.

Logo seu pau começou a pulsar rápido e inchar, um chato de porra quente encheu minha boca, porra que engoli rapidamente, embora um pouco escorresse pelo canto, para receber uma segunda leva. Menor e com menos força.

Quando percebi que havia acabado chupei para tirar o restinho do canal do seu cacete. Depois lambi-o todo deixando-o limpinho.

Com um sorriso de satisfação voltei ao meu banco, ajeitando-o e começando a me arrumar.

- Nossa. Nunca me chuparam assim - Ele disse ainda com a respiração ofegante.

- Que bom - disse sorrindo limpando a porra que escorreu pelo canto da boca.

- E você, como fica?

- Não se preocupe comigo, isso eu resolvo - falei terminando de me arrumar - Se arrume temos que ir.

Deixei-o na sua casa e fui para minha, disposta a acabar com o tesão que ainda sentia.

- Oi amor, demorou mais a sessão hoje? - Perguntou meu marido sentado no sofá.

- Essa chuva querido, tive que esperar acalmar um pouco, meu gostoso - disse sorrindo marota para ele.

- Meu gostoso? - Ele questionou enquanto eu ia até o quarto.

- Sim, fica ai já volto.

Tirei a roupa ficando só com minha lingerie, meias três quartos e salto alto, que quase nunca mais usará.

Voltei para a sala assim para o espanto do meu marido, que me olhou boquiaberto - Uau. Você esta um tesão - disse se arrumando no sofá.

Caminhei até ele e falei - Então come a sua tesuda.

Ele me puxou para um beijo, mas o contive, colocando dois dedos em seus lábios e o fazendo encostar-se ao sofá. Abaixei-me entre suas pernas. Não queria que ele sentisse o hálito de porra.

Puxei sua bermuda, tirei-a com cueca e tudo pelos pés. Seu pau estava começando a reagir á situação.

Coloquei na boca meio mole mesmo. Chupei até deixá-lo bem duro. Levantei-me então. Subi no sofá com um pé de cada lado, afastei a calcinha de lado. Depois seitei em seu rosto deixando-o chupar minha boceta melada.

Confesso que meu marido sabe chupar uma boceta, ah! Como sabe.

Quando desci ele falou - Há quanto tempo não vejo você tão molhada.

- Pois é. Já lhe disse que estou me sentindo uma nova mulher - Falava, retirando o sutiã e a calcinha ficando só de meia e salto.

Subi novamente no sofá, só que de joelho, Ajeitei seu pau na entrada da minha boceta, descendo o corpo, engolindo o cacete tão conhecido de uma vez. Puxei sua cabeça para meus peitos.

Cavalguei como uma louca seu pau, depois sai e fiquei de quatro no sofá - Vem amor, come sua cadelinha.

Felipe, veio por trás e enterrou sem dó na minha xána, bombando sem parar. Me fazendo gemer alto.

- Assim meu macho, me fode sem dó, assim me come seu puto - falava e rebolava.

Segurando-me firme pela cintura ele metia gostoso - Assim sua puta? Assim que você gosta cadela?

- Assim mesmo, fode sua puta.

Quando o senti enterrar e segurar lá dentro sabia que iria gozar. Gozei quase que em seguida, longa e deliciosamente.

Felipe saiu de mim - Fazia tempo que não te via com esse tesão. Parece que os remédios estão funcionando muito bem - falou sentando-se no sofá meio ofegante.

Ainda ali de quatro falei - Muito amor.

- Espero que continue tomando - ele disse se levantando beijando minha bunda e indo para o banheiro.

- Vou sim amor, mas acho que vou precisar aumentar um pouco mais a dose - E pensei só via oral pode não bastar.


QUARENTA MINUTOS ANTES EM FRENTE À CASA DE AIRTON.


- Você chupa maravilhosamente bem - Disse Aí­rton assim que terminou de me beijar.

- Já disse, eu gosto de chupar.

Ele me olhou com cara interrogativa e perguntou - Me diz a verdade, não sou o primeiro cara que você chupa desde que casou. Fala?

- Acredite você ou não. É sim, mas...

- Mas?

- Pode ser apenas o primeiro - disse e cai na gargalhada.

Ele riu também e depois falou - Queria ir com você em um motel. Topas?

Olhei com um sorriso nos lábios - Olha você merece, vamos sim. Vamos marcar um dia.

- Jura?

- Não preciso jurar depois de hoje, não acha?

Ele apenas balançou a cabeça afirmativa - Vou esperar ansioso.

- Mas, que fique claro. Só vamos terminar o que começamos hoje, não quero um amante - Falei séria. Depois abri um sorriso e completei - Não fixo pelo menos

*Publicado por Severus no site promgastech.ru em 09/09/19.


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