Enrrabei a Vendedora de Papel

  • Publicado em: 19/08/19
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  • Autoria: JoseRoberto69
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Meu nome é José Roberto, tenho 25 anos. 1, 72, corpo médio.

Sempre ralei muito na vida.

Tinha pouco tempo pra sair com amigos e namorar.

Me formei. Mandei vários currí­culos e finalmente conquistei uma vaga como comprador de uma gráfica de grande porte.

O sr que ocupava o cargo estava com 65 anos em vias de se aposentar. O combinado é que eu iria trabalhar com ele 1 mês para me inteirar da situação.

Então ele se aposentaria e eu ficaria em seu lugar.

O Sr. Raimundo era um cara super gente boa. E me ensinou direitinho tudo o que eu precisava saber sobre os fornecedores.

Nossa relação era boa e muito amigável.

Claro que muitas das práticas do Sr Raimundo eu discordava. Eram práticas administrativas antigas.

Nossa sala era bem reservada. Tinha uma ante-sala com 5 cadeiras onde os vendedores aguardavam. E chamávamos um a um pra negociação em nosso escritório.

O setor de compra é um setor chave na maioria das empresas. Então sigilo e discrição eram fundamentais. O que se combinava na nossa sala ficava na nossa sala.

Tí­nhamos 2 escrivaninha 2 notebooks. 4 cadeiras e um sofá de 3 lugares. Uma mesinha com café e água mineral. Tudo bem simples porém eficiente.

Estava um pouco apertado porque o Sr. Raimundo trabalhava naquela sala sozinho. Mas assim que ele se aposentasse eu também ficaria sozinho, com total privacidade.

Sexta-Feira dia de comprar papel. Mas desta vez só apareceu uma representante.

Ela nem esperou na ante sala. Já foi entrando. Seu nome era Renata.

Uma negra de parar o trânsito. Alta, 1, 80, cintura fina. Seios grandes, Bumbum grande e arrebitado. Uns 35 anos. Vestia uma micro saia preta de couro bem apertada na bunda.

Uma camisa branca com um decote que ia até o umbigo. Não usava sutiã. E seus seios dançando dentro da camisa eram hipnóticos.

Na hora pensei estar num show de muladas. Tinha um sorriso lindo, rosto perfeito.

E os lábios. Ahh! Que delicia. Seus lábios eram grandes e grossos. Fiquei sonhando com aquela boca percorrendo o meu corpo e chupando o meu pau.

Renata já chegou chegando. Me ignorando completamente seguiu até o Sr Raimundo. E sem a menor cerimonia já foi sentando no seu colo.

(Renata) - Bom dia Mundinho. Vejo que temos companhia hoje. Quem é o garotão?

(Sr. Raimundo) - Este é o José Roberto. Ele vai ficar no meu lugar. Estou pra me aposentar. Ele será o próximo comprador

Ainda sentada no colo do Sr. Raimundo Renata vira a cadeira na minha direção pra mostrar suas coxas.

Levantando suas pernas mostra sua sandália de salto alto vermelha.

(Renata) - José Roberto, que nome lindo bebê. Nossa esse salto alto tá me matando. Será que você me faria o favor de afrouxar ele um pouco. Eu apertei demais. E com este vestido não consigo alcançar sem mostrar a calcinha. Eu confio em você e sei que não vai olhar.

Se aquela brincadeira já estava me deixando de pau duro. Imagina como estava o seu Raimundo com aquela bunda deliciosa sentada no seu colo.

Fui em direção a ela me ajoelhei pra afrouxar a sandália. Nisso ela abre um pouco suas pernas e posso ver sua calcinha branca de rendinha.

Na hora eu fiquei paralisado e quase gozei naquele instante.

Seu Raimundo que não é bobo nem nada já colocou a mão nas coxas da negra tesuda.

Renata então dá um tapinha na mão do Sr. Raimundo.

(Renata) - Você tá muito saidinho hoje Mundinho. Você sabe que sou casada e mulher de respeito. Meu corpo minhas regras. Se ficar assanhado vou ter que ir embora.

(Sr. Raimundo) - Não Renata. Por favor não. É que você é muito bonita e eu não resisti.

Renata então se levanta do colo. Vai para traz da mesa. Abre sua pasta. E convida o Sr Raimundo pra observar suas anotações.

Cautelosamente ele fica ao lado da Renata com medo de levar outra chamada.

Sorrindo e dona da situação. Ela pega na mão do Sr Raimundo passando por traz das suas costas. Ela faz o Mundinho abraçá-la por traz.

(Renata) - Ta com medo de mim Mundinho? Somos amigos. Relaxa. -Eu tomei a liberdade fui no seu estoque e já vi tudo o que precisa comprar.

Sr Raimundo num lance de lucidez percebe que o pedido é muito acima do que ele desejava pedir. E fala. Nossa assim o Dono da empresa vai querer comer o meu cú. É muita coisa.

Renata segurando a mão do Sr Raimundo na altura do seu umbigo. Ela se abaixa pra ver melhor as anotações. Empinando a bunda. Forçando o Sr Raimundo a roçar seu pau na bunda dela.

Fingindo olhar ela se movimenta pra lá e pra cá. Esfregando seu bundão no pau do ancião.

Não seja muquirana Raimundinho. Eu tenho certeza que você consegue passar esse pedido.

Sinceramente pensei que o velho teria um infarto naquele momento. Ele tava vermelho. Mordendo os lábios de tezão.

Tentando se segurar ao máximo.

Então só escuto ele gemendo e molhando toda a sua calça.

Renata sorrindo fala. Bom acho que isso foi um sim. Ela pega o pedido. Dá um beijo na testa do Raimundinho que está em completo êxtase com a calça toda melada.

Manda um beijinho pra mim e vai embora.

Após o Sr Raimundo se limpar e se recuperar voltamos ao trabalho.

Não resistindo a curiosidade quebrei o protocolo e perguntei se ele já tinha transado com a Renata.

Ele respondeu que nunca. Que ela é assim mesmo. Aparece provoca até a gente não aguentar mais. Mas ela é casada e este é o seu limite. Só provocar mesmo.

Mas para um homem de 65 anos tava pra lá de bom.

Eu concordei com o Sr. Raimundo mas já comecei a planejar um jeito de pegar aquela negra gostosa.

Os dias se passaram. Seu Raimundo se aposentou. Claro que fizemos uma festinha de despedida e a Renata compareceu.

Na segunda feira comecei a fazer várias mudanças. Entre elas contatei mais 4 representantes de papel. Passei a lista do que iria precisar e combinei que iria recebe-los na sexta para avaliar as propostas.

Renata não gostou nada do meu jeito de administrar. Falou que não era necessário que ela sempre forneceu exclusivamente para a Gráfica na época do Sr. Raimundo.

Eu expliquei que os tempos são outros. Que eu precisava mostrar serviço. E que sinceramente os preços dela estavam bem acima do mercado. Mas que ela iria concorrer em iguais condições com os outros fornecedores.

Chegou na sexta a Renata queria ser a primeira a entrar. Mas foi barrada pela minha secretária. Disse que teria que esperar na ante-sala junto com as outras representantes.

Nem precisa falar que ela ficou puta. Mas também ficou muito inseguro. Após muito tempo ela tinha concorrência. Eram 4 lindas garotas com idade entre 20 e 35 anos. Loira, Morena e até Japonesa. Algumas tinha um estilo mais profissional outras pareciam dançarinas de funk.

Renata percebeu que a negociação, iria ser dura. Tentou se acalmar e pensar no show que faria pra conquistar a venda.

Eu chamei a primeira representante. Fechei a porta. Ficamos 5 minutos conversando, falei que iria analisar a proposta e se fosse de nosso interesse retornaria.

E assim eu procedi com as 4. Deixando a Renata propositalmente para o final.

Quando Renata, fechou a porta parecia que o Espí­rito da Anabele tinha à possuido.

(Renata) - Que palhaçada é essa José Roberto. A gente tinha um esquema muito bom. Porque você tá querendo me foder?

Eu na maior tranquilidade do mundo olho fixamente nos seus olhos

- Eu só quero ver o negocio crescer. (digo isso apontando para o meu caralho)

Eu sei que para o sr Raimundo os seus serviços eram satisfatórios. Mas eu sou sangue novo. Preciso de mais empenho. Mais dedicação.

Será que você é capaz de dar? (digo isso sorrindo fortalecendo o duplo sentido da frase)

(Renata) - Olha aqui seu Moleque. Já falei meu corpo minhas regras. Não sou puta. E não vou trair meu marido. E se continuar assim nem aquelas brincadeiras que eu fazia com o Sr Raimundo você vai ter.

Então eu perguntei. Qual é o seu orçamento, pro pedido que te enviei por e-mail

Ela ficou surpresa. Pensou que com a sua ameaça eu iria recuar como o Raimundo fazia.

Mas ao perguntar o valor as coisas saiam do campo pessoal e iam para o profissional.

Ela passou R$ 5. 800, 00.

Então eu respondi. Que pena. O menor orçamento que eu tenho é R$ 5. 600, 00. Obrigado até a próxima cotação.

(Renata) Mas eu posso chegar em R$ 5. 600, 00 dá pra chegar até R$ 5. 500, 00 se for necessário.

Ficando em pé caminhando até a Renata eu digo.

- Eu sei querida. Mas não estamos fazendo leilão. Esta empresa passou R$ 5. 600, 00 primeiro. Não seria justo.

Dou muito valor a minha honra, integridade e seriedade nos negócios. Do mesmo jeito que você dá valor a sua fidelidade.

SEU CORPO SUAS REGRAS. Se você quebrar a sua regra. Eu posso torcer um pouco as minhas. Caso contrário tenha um bom dia.

Renata começa a caminhar lentamente em direção a porta. Esperando que eu a chame. Que eu lhe de uma segunda oportunidade.

Ela ficou sem saí­da. Ou cedia aos meus desejos ou perderia tudo.

E o pior talvez a outra representante tivesse menos escrúpulos.

O dinheiro era bom. Sempre pagamos em dia e mesmo fazendo o preço justo ela teria um bom lucro.

Quando ela coloca a mão na maçaneta da porta penso que está tudo terminado.

Mas ela tranca a porta e se volta na minha direção.

(Renata) - Eu fico molhadinha com homens ousados, que sabem tirar o melhor proveito da situação. Você me ganhou seu safado.

Falando isso ela vai tirando a blusa deixando seus lindos seios a mostra.

Eu tiro a minha gravata fazendo um laço colocando em volta do seu pescoço, como se fosse uma coleira.

Puxo ela pela gravata. E dou um delicioso beijo.

Aquela boca macia roçando na minha boca. Dou mordidinha nos seus lábios.

Chupo a sua lingua gostosa.

Meto a mão nos seus seios e apalpo com vontade.

Ela dá uma gemidinha de prazer e espanto. Já que ela estava acostumada a comandar.

Vou empurrando ela contra a parede. Mordendo seu queixo, beijando seus pescoço.

Enfiando meu rosto entre seus seios.

Os peitos dela eram tão grandes e macios que meu rosto sumia entre eles.

Chupava com vontade. Como louco tentava colocar aquele peitão na minha boca.

Mas era como tentar engolir uma bola de basquete.

Mordia, chupava e beliscava seu mamilo

Ela acariciava minha nuca empurrando meu rosto contra seus seios.

Quase me afogando entre eles

Taquei minha mão entre as suas coxas. E comecei acariciando sua bucetinha.

Passando o dedo no seu rachinho e virilha. Senti ela ficando enxarcada rapidamente.

Faço ela virar de costas pra mim.

Apalpando seus seios fico mordendo a sua nuca. Ela vira o rosto na minha direção e a gente se beija.

A lingua dela é uma delicia. Se movimenta sem parar. Pedindo mais e mais sexo selvagem.

Empurro ela em direção a mesa ela se apoia sobre a mesa. Deixando sua bunda toda empinada.

Levanto a sua saia e baixo a sua calcinha.

Tiro a sua calcinha e fico cheirando. Sentindo o melzinho que ela deixou escorrer.

Me ajoelho atraz da bunda dela. Faço ela abrir as pernas e empinar a bunda.

Ela tenta resistir. Por favor não. Eu sou casada.

Ai eu dou uma bela palmada na sua bunda. Deixando marcados meus 5 dedos.

Ela percebeu que eu vou até o fim.

Que finalmente ela encontrou um macho que vai dominá-la

Abor o seu reguinho e fico lambendo a bucetinha e o cuzinho.

Deixo minha lingua dura e pontuda e dou estocadas no buraquinho dela.

Ela começa a gemer baixinho. E o cuzinho dela se contrai e relaxa piscando pra mim.

Dou mais umas lambidas pra deixar bem lubrificado.

Enquanto meto 2 dedos na bucetinha dela.

Abrindos seus labios vaginais.

Fico ali beijando e chupando o cuzinho e a bucetinha dela.

Ela robolando na minha cara. Pedindo pra eu parar. Pq ela não estava mais aquentando e iria gritar se gozasse.

Dou mais umas palmadas na bunda negra dela.

Como era gostosa. Uma bunda macia e grande. Ela aguentaria o tranco. De uma foda bem forte e selvagem.

Ordenei que ela se ajoelhasse que tirasse meu pau pra fora.

Ela fazia joguinhos pra aumentar o meu tezão.

Não posso. Sou casada. Essa boca é só pra beijar meu marido e filhos

Puxando o cabelo dela. Faço ela se ajoelhar.

Tiro meu pau duro e começo a bater no rosto dela.

Vem minha putinha. Vem chupar o seu macho

Ela fica espantada com o tamanho da minha piroca.

Embora eu seja moreno claro, meu pau de 18 cm era maior que o do marido.

Ela pega a cabeça o meu pau e lentamente dá um beijinho e para.

Eu olho com cara de bravo. Continua vadia.

Então ela timidamente começa uma punheta deliciosa.

Com movimentos curtos e lentos. Aumentando aos poucos.

Seus beijos também vão ficando mais audacioso.

Sinto seus lábios abraçando a cabeçona vermelha da minha glande.

Ela passa seus lábios grossos e isso me deixa louco.

Se você não sentiu uma negra chupando a sua piroca você não sabe o que é sexo oral de verdade.

Ela parece que gostou de ser humilhada. E ficou ainda mais excitada.

Seus mamilos duros apontando para o céu. Sua boca agora fazia o vai e vem.

Deslizando por todo o corpo do meu pau.

Ela era determinada. Mesmo se afogando fazia questão de colocar tudo dentro da sua boca.

E ainda acariciava minhas bolas.

Depois beijava minhas coxas e lambia a minha virilha enquanto me punhetava.

Ela fazia caras e bocas. A safada ainda queria me sacanear. Queria que eu gozasse na sua mão pra proteger a sua bucetinha e cuzinho.

Mas eu sou macaco velho. Deixei ela brincar bastante. E quando fiquei em ponto de bala puxei ela pelos cabelos. E coloquei de 4.

Ela gritou. Reclamou. Você é muito grosso e violento. Vai com calma né.

Segurando o meu pau duro. Respondi. Grosso você vai ver é agora.

Ela ficou de 4 empinando bem a bunda abaixando o resto do tronco para facilitar a entrada.

Ela sabia que iria ver estrelas. Que eu iria foder ela com vontade sem dó.

Esfrego um pouco meu pau na bucetinha dela. Só pra deixar ela com mais vontade.

Com uma das mãos apalpo seus mamilos. E com a outra vou envolvendo a sua boca.

Assim que eu consigo fechar seus lábios.

Dou uma estocada bem forte. E num único golpe meu pau entra rasgando aquele cuzinho apertado.

Se eu senti meu pau ardendo imagina o que ela sentiu quando minha piroca entrou com tudo.

Ela tentou gritar e sair. Mas eu abafava seus gritos com a mão. E segurava firme seu corpo pra não escapar.

Meu pau entrou com tudo. Só deixando as bolas pra fora acariciando a bucetona dela.

Os olhos da Renata saltaram pra fora. E eu vi lágrimas escorrendo. A expressão de dor e prazer se misturavam.

Ela ficou completamente mole. Como se fosse desmaiar.

Eu continuei castigando a vadia. Primeiro por mim, depois pelo tanto que ela provocou o seu Raimundo.

Comecei a bombar gostoso. Sem parar. Minha pica estava em ótima forma. Bem dura. Mesmo com tantos movimentos ela estava fazendo um estrago no cuzinho da Renata.

Eu senti algo molhado e quente no meu pau. Era o sangue da Renatinha. Algumas pregas do seu rabinho se romperam com a violencia das minhas estocadas.

Continuei fodendo. E aos poucos ela foi relaxando. A dor se transformava em prazer.

Após alguns minutos ela já estava rebolando e acariciando minhas bolas.

Ela era uma cadelinha de qualidade. Bem macia e bunduda. Aquentou com coragem meus 18 cm de piroca.

Começo acariciando a bucetinha dela. Deixando o grelinho entumecido.

Ela volta a ficar excitada. Agora ela mesma rebola e empurra sua bunda pra traz.

Pra me provocar e finalmente me fazer gozar.

(Renata) - Vai me fode. Come essa putinha safada. Como você é gostoso.

E nisso eu vou bombando. Acariciando as costas dela com o meu peito. Mordendo a nuca dela como um animal selvagem.

Empurrando toda a minha piroca no rabinho dela.

Explodindo em gozo e fazendo ela gozar também.

Renata e o marido dela continuam fornecendo pra gráfica onde trabalho.

Consegui ganhar pontos com o meu chefe por diminuir nossos gastos.

E ainda tô fodendo essa puta safada que queria tirar onda.


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Vou responder a todos que me enviarem mensagem no face basta falar que é do contos eróticos

*Publicado por JoseRoberto69 no site promgastech.ru em 19/08/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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