Amiga é pra gente comer... não é?

  • Publicado em: 04/08/19
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  • Autoria: anna_riglane
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Amiga é pra gente comer... Não é?



Conheci a Stella, o Flávio e a Mariane nas séries finais do Fundamental, e continuamos juntos pelo Segundo Grau e a longa estrada da vida.

Bom... Não tão longa assim, pois estou com 29 anos de idade, casado com a Mariane, 28, mesma idade do Flávio e da Stella, marido e mulher.

Nunca tive outros olhares para a Stella e, na verdade, nem por qualquer outra menina, pois a Mariane, desde novinha, com um fogo insaciável em todas as partes comí­veis e não comí­veis do seu lindo corpinho, sempre me deu satisfação total. Uma graça de namorada e, agora, de esposa.

Sempre estivemos juntos, os quatro, e sempre tudo rolou como bons casais de amigos, com reservas, inclusive, quanto a assuntos relacionados a sexo e coisas assim. Entre eu e o Flávio até rolava, e rola ainda, alguns papos, e acredito que entre as duas meninas também, mas fora disso, sempre vi as duas bastante reservadas, às vezes até mesmo encabuladas, quando a conversa pendiam para esse lado. Logo cortavam, desviando o assunto.

Meus outros olhares para a Stella começaram, tenho certeza, no dia em que fui até a casa deles para fazer a ligação elétrica da máquina de lavar que haviam comprado. Não havia tomada no local e tive de puxar uma extensão.

Cheguei por volta das onze horas, a Stella me atendeu com uma toalha na mão, brinquei, dizendo que eu não queria tomar banho, e ela falou que a toalha era pra ela, pois entrava no serviço às duas da tarde e precisava se banhar. Perguntou se eu não me importava. Brinquei novamente, falando que tudo bem, desde que ela fechasse a porta.

Dessa vez o seu sorriso foi meio encabulado, e logo me dei conta de que havia me excedido um tanto. Desconversei, mudei de papo, fui para a lavanderia, enquanto ela foi para o banheiro.

A partir daí­, um bicho demoní­aco começou a tomar conta dos meus pensamentos e também da minha atenção, pois eu esperava vê-la sair do banheiro coberta por uma toalha apenas, e até levei alguns choques por não olhar direito o que estava fazendo.

Vi, mas foi uma visão tão rápida, na sua passagem em direção ao quarto, que nem deu tempo de olhar direito. E se não bastasse a efemeridade do evento (???), tive de disfarçar, pois ela viu que eu vi. Mas não toquei no assunto, e nem ela.

Nossa próxima conversa de maior significado foi quando, mentindo, falei que tinha de ir ver um serviço para os lados onde ela trabalha, e ofereci uma carona. Para o meu regozijo (??? 2), ela aceitou de pronto e, se não bastasse, me convidou para comer.

Comer com ela, e não comer ela, é claro! Mas a simples menção ao comer já me encheu de ideias, e por pouco não falo umas besteiras, dizendo que preferia comer ela. Fiquei mais que tentado a fazer isso, mas, claro, em nome do respeito e da amizade, nunca que eu faria, mesmo porque nunca fiz, nunca fui de falar gracinhas, dar essas cantadas baratas... A Mariane me bastava.

A Mariane me bastava, mas, talvez, nem tanto mais. Comi com a Stella, conversamos, usei o banheiro deles para um número um, logo em seguida ela usou também, se aprontou, saí­mos para a rua, entramos no meu carro e partimos, conversando sobre mil coisas, menos sobre as coisas que, desde então, eu queria conversar.

E queria conversar, precisava conversar... Pois a ideia de urinar no vaso onde ela sempre urinava, e, mais ainda, ela urinar ali logo depois de mim... Aquilo mexeu com as minhas bases. Coisas de macho animal, talvez, instinto, sei lá.

Não conversamos sobre o que eu queria, mas a minha vontade ficou ainda maior quando, na despedida, no estacionamento do hospital onde ela trabalha, ela projetou o seu corpo na direção do meu e me deu o mais gostoso beijo. Não foi na boca, mas faltou pouco. E não foi rápido, seus lábios ficaram grudados à minha face por longos e maravilhosos segundos, enquanto que a sua mãozinha me segurava a outra face.

Eu não sabia se ela havia segurado a minha face para evitar beijar a minha boca ou se, ao contrário, foi uma tentativa de acertar que não deu certo. Mas sei que o meu pau ficou duro, retesou na hora... E custou a baixar.

A Mariane é quem pagou o pato naquela noite, levando na boca, na frente e até atrás... Como se ela não gostasse disso. Sempre gostou, foi por onde começamos.

Aquela deve ter sido a primeira vez que traí­ a Mariane. Foi em pensamento, mas traí­. Comi a bundinha dela, pensando na bundinha da Stella.

Eu nem tinha muitas esperanças de comer a Stella, minha expectativa era zero, na verdade... E já estava pensando na sua bundinha, por sinal, uma linda bundinha, que até então eu nunca tinha reparado.

Mas agora reparava, pensava, desejava, me sentia um falso amigo, um falso marido, mas não conseguia mais parar de pensar na Stella.

E de tanto pensar, acabei passando na casa deles na semana seguinte, em horário estratégico... Banho, almoço, carona. Não sei se ela engoliu direito a minha desculpa de que estava a ver um serviço ali por perto etc. E mais etc., mas sei, lembro e relembro o tempo todo, que, pela segunda vez, ela quase beijou minha boca, foi bem perto, e bem demorado.

Fiquei tentando recordar se aquela era a sua forma de me beijar a face, beijar a face de alguém, mas não queria acreditar nisso, preferia pensar que aqueles seus dois beijos em mim eram especiais e que, na verdade, só lhe faltava coragem para me beijar diretamente a boca.

Terceira semana. Sabia que já era abuso, mas compareci novamente, dei a mesma desculpa e comi. Mudei apenas que teria de ficar por ali mesmo e que não podia lhe dar carona. Minha ideia era clara, objetiva e louca, completamente louca, do tipo tudo ou nada.

Mas era uma ideia tão clara que até ela percebeu... Entrou no banheiro carregando uma muda de roupa e saiu já vestida, nada de toalha. Frustrei, esfriei, mas o pau, ansioso, fazia tempo já estava duro, e continuava duro.

Mas como era uma ideia completamente louca, fiquei esperando enquanto ela acabava de se aprontar, e resolvi fazer a despedida ali mesmo, dentro da sua casa, e não na rua ou na calçada... Só queria fazer um teste.

E o teste mostrou aquilo que eu já temia que fosse acontecer. Ela subiu na ponta dos pés, segurou minha face, beijou a outra. Beijo longo, grudado, quase junto à boca, mas um simples beijo de amigos.

Foi então que enlouqueci de vez. Esperei ela desgrudar, baixar os pés, se afastar um tanto de mim, para, então, olhando no fundo dos seus olhos, segurando em seus ombros, dar-lhe um beijinho nos lábios, um selinho... Nada mais que um milionésimo de milionésimo de segundo, mas um selinho e tanto.

Ela permaneceu estática, olhar parado, e logo percebi que eu só tinha duas saí­das: ou dava um tchau definitivo e saia, ou dava outro selinho, outro beijo, lábios grudados, se mordendo, lí­nguas invasivas...

Ela balbuciava, entre um beijo e outro, que precisava sair, chegar ao trabalho em tempo. Eu dizia que depois lhe dava uma carona. Ela dizia que era melhor não. Eu afagava os seus seios. Ela não oferecia resistência. Eu descia a mão na direção do seu sexo e...

- Hoje não.

Que expressão mágica!

- Só um pouquinho... Só um pouquinho...

Fui falando e metendo a mão por dentro da sua calça, tentando abrir o zí­per. Ela ia dizendo não, mas me ajudando.

- Só um pouquinho... Só um pouquinho... - eu ia repetindo, enquanto mexia na sua xana, corria o dedo, enfiava o dedo, pegava a umidade da sua vagina, levava até o seu grelo, lubrificava, acariciava.

Seus gemidinhos, suas mãos me unhando, e seus quadris saindo de ritmo eram a prova do tesão que ela estava sentindo, do tesão que eu estava provocando nela.

Suas mãos foram baixando sua calça e calcinha para que as minhas mãos pudessem trabalhar melhor na sua xaninha molhada e na sua bundinha durinha, lisinha.

- Goza, menina... Goza!

Demorou um pouco até ela gozar, mas foi uma demora divina. Por várias vezes ela esteve perto, esfriava, recomeçava... Até que entrou na reta final, num caminho sem volta, e teve o gozo mais espetacular que eu já tinha visto, desde as primeiras vezes que eu masturbava a Mariane, ainda meninica.

Gemeu, gritou, me agarrou mais forte ainda, vibrou os quadris, abriu as pernas, fechou, e deu então o gemido maior... Coisa indescrití­vel.

Nesse momento eu atolei o dedo. Ela abriu as pernas e projetou a xana para frente, até sentir, rapidamente, o meu dedo lá no fundo, e então fechou, prendeu a minha mão, quase esmagou.

Gozou.

Não quis mais que eu mexesse, ficou segurando a minha mão, enquanto essa continuava segurando a sua xana. Sei que xanas costumam ficar irritadas depois da masturbação, a Mariane sempre foi assim. Precisam de um tempo para se recuperar.

A Stella se recuperou, sua xana eu não sei, separou-se um pouco de mim, fez movimentos para repor a calça e a calcinha no lugar, pedi para esperar, para eu olhar, ver aquelas coxas, aquele montinho de pelos.

- Na próxima vez eu faço com a lí­ngua. - falei, depois de dobrar o corpo e dar na sua xana um beijo igual aos que ela antes me dava na face.

- Vem. - ela disse, me puxando para o banheiro, abrindo a minha calça, me colocando de frente para o box.

Sua mãozinha delicada e quente envolvendo o meu pau não precisou de muitos movimentos para me fazer jorrar.

- Porco! Mas a gente não ficar fazendo essas coisas. - ele disse, lavando as mãos.

- Não? - perguntei, fechando as calças.

- Claro que não! Aqui é a minha casa, a casa dele...

- E num motel?

- Foi o que eu quis dizer.


(...)


Mas o motel só estava para acontecer três semanas depois. Antes vinha a menstruação e outros contratempos.

E foi nesse meio tempo que aconteceu uma coisa que me deixou encucado.

Era um domingo e haví­amos saí­dos juntos, os quatro, eu e a Stella trocando olhares dissimulados, até que, no final, na despedida, ouvi o Flávio falando para a Mariane que passaria na nossa casa na quarta-feira.

- O Flávio vai passar em casa para fazer o quê? - perguntei pra ela, depois.

- Para arrumar o computador. Ele já veio na semana passada, mas não conseguiu dar jeito, tinha de trocar o conector, ele ficou de providenciar e...

- Computador... Quer dizer que o Flávio veio aqui em casa e nem estou sabendo?

- Mas qual o problema? Só não te falei porque nem sei se precisava falar.

- Sei. Tudo bem. Mas é que você fica amolando ele, dando trabalho. Pode deixar que eu levo numa oficina lá perto do serviço... Não precisa incomodar o Flávio, não.


Postado por: contosdahora. Com

*Publicado por anna_riglane no site promgastech.ru em 04/08/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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