Universidade das Travestis - Cap 3

  • Publicado em: 28/06/19
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  • Autoria: sweet_bass
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O dia amanheceu, e eu confesso que já não tinha certeza se queria permanecer naquela cidade. Meu sonho sempre foi ser um engenheiro, e eu estudei muito para isto. Ser fodido por uma travesti todos os dias não estava bem na minha grade curricular. Não podia deixar de pensar nos meus pais que me criaram a vida inteira dentro da igreja para ser um rapaz decente. Mas só de lembrar de ontem... Daquela rola arrombando meu cu pela primeira vez.... Eu nunca tinha experimentado isto antes. Meu cu piscava de tesão ao lembrar...


Acordei bem cedo e sai de casa antes que a Karen e o Bruno, pois tinha esperança de não encontrar Liandra novamente. Por mais que eu tenha quebrado seu celular, ser seu escravo sexual não me parecia ser uma forma justa de se pagar (Apesar de meu cu ter adorado rs). Ao chegar na faculdade ainda eram 7: 30 da manhã e eu ainda não tinha tomado café, resolvi então ir até o Refeitório Universitário. Era um espaço as margens do lago que havia dentro da universidade, que no momento estava vazio. Achei estranho, pois nesse horário vários alunos aproveitam para tomar café da manhã. Foi quando me dei conta de que hoje era feriado kkkkkkkk Todas as coisas que aconteceram me deixaram fora de mim ao ponto de esquecer literalmente que dia era hoje. Logo, peguei minha bolsa e me levantei para ir embora, quando para minha surpresa:


(Advinhem..)




- Só pode ser o destino kk - Disse Liandra.




- Liandra... Nós precisamos conversar... Eu sinto muití­ssimo pelo que aconteceu com o seu cel.




Liandra não me deixou terminar. Deu um empurrão no meu peito que me fez cair sentado no banco que eu estava. Liandra estava com uma uma calça legging e uma camisa com o simbolo da Universidade. Seu cabelo loiro estava preso e eu podia ver o bico dos seus peitos por conta do tecido fino da blusa.




- kkkkkk Você é muito inocente.... - Liandra tirou o celular do bolso e mostrou-me um ví­deo.- Já te disseram que você nasceu pro estrelato ? - A maldita gravou nossa transa no banheiro da biblioteca ontem.




- Você não fez isso.... - Disse eu praticamente branco sem saber o que fazer.




- Calma, bobinho. Você me parece um viadinho legal. Não vou lhe fazer mal nenhum, além de que a Mel não parou de falar de você. Logo você ganhou alguns pontinhos cmg, porque eu não faria nada pra magoar minha amiga. Mas quero que você saiba o que eu posso fazer, se você me torrar a paciência...




Ainda estava perplexo sem saber o que fazer, essa vagabunda agora me tinha nas mãos... Eu sabia que não tinha sido uma boa ideia fazer isso. Devia ter escutado meu cérebro.




- Não faça essa carinha, meu doce. - Disse Liandra. - Não vai me dizer que você não gosto de ontem...




Liandra estava aparentemente sem calcinha, pois eu podia ver seu pau crescendo na calça leging.




- Vou te dar uma presentinho pra mostrar como eu estou de bom humor e não quero o seu mal. Me siga.




Sem muitas opções, segui Liandra. Fomos andando pela universidade que estava mais vazia do que a cabeça do nosso atual presidente. As portas das salas estavam trancadas e fomos indo até o a sala da reitoria. Aquilo estava me assustando um pouco, mas agora que Liandra tinha o ví­deo em suas mão... Eu preciso ser cauteloso nas minhas atitudes. Não posso mentir, aquela situação também me deixava muito excitado, principalmente por estar seguindo Liandra e poder olhar pra sua bunda majestosa enquanto ela desfilava. Não há como negar, a miserável é uma dominadora profissional. Seu caminha era imponente e tem uma rebolado discreto que deixa qualquer uma louco. Logo meu pau já estava duro.


Foi então quando Liandra, para o meu espanto, abriu a porta da reitoria.




- Você tá ficando louca?? Essa é a sala do reitor !! - Disse eu morrendo de medo.




- Deixa de ser medroso e anda logo.




- Não !! Isso pode custar a minha vaga na faculdade !! Se nós formos descobertos nós...




Liandra novamente me interrompeu, mas dessa vez ela pegou no meu saco com uma força desumana que fez minha voz ficar fina imediatamente.




- Entra... Na porcaria.. Da sala... - Disse ela com um tom sério e sem paciência pra repetir.




- Tudo bem.. - Disse eu com a voz fina e uma lágrima descendo do olho.




Quando entramos, me deparei com algo realmente inesperado. Duas travestis negras estavam dentro da sala !! Uma estava sentada em cima da mesa do reitor e a outra estava de pelada e de costas exibindo uma tatuagem de uma fenix que ia da costela até a coxa.




- Ah... é por isso que você demorou tanto... - Disse a travesti em cima da mesa.




- Passei no lago e peguei um peixe-papa-rola kkkkkk Ce acredite Alice ? - Disse Liandra caçoando da minha cara.




A travesti pelada se virou e meu queixo caiu com o tamanho a piroca da mulata... Aquilo devia ter uns 21 cm e visivelmente não estava totalmente dura. A travesti tinha Dreads, tinha cerca de 1, 82 m, coxas largas, e costas musculosas. Ela era tão forte que se não fosse a bunda redonda e malhada eu não teria achado que era uma mulher, ou quase uma.




- Você me disse que serí­amos só nós 3. Mudou de ideia ? - Disse a Travesti com Dreads




- Foi realmente ao acaso, Gaby. Esse é o brinquedinho novo que eu falei que tinha achado. - Disse Liandra.




- Ele é tão fofinho - Disse Alice olhando pro meu pau que já estava duro só de olhar para Gaby. Alice estava com um shorte jeans bem curto e uma blusa top do flamento. Ela era um negra de cabelos cacheados e volumosos. Teu quadril era desproporcional à Liandra e Gaby. Porém era mais baixa, acho que da minha altura.




Meu cu já estava parecendo um olho depois de ter caí­do um cisco. Pois estava piscando muito, e eu podia sentir meu interior se dilatar, como se meu corpo estivesse me dizendo que queria ser preenchido. Quando olho para trás, Liandra está com um olhar malicioso.




- Tira a roupa. - Ordenou Liandra.




Sem muita opção, acatei a ordem dela..... E tirei a camisa.




- Uh... Ele é gostosinho !! - Disse Alice.




E depois tirei minha calça e cueca. Meu pau que antes estava duro parecia ter se sentido intimidado com o tamanho do pilar da Gaby, que nessa altura já estava durí­ssimo e no auge dos seus 25 cm de músculo, até sua cabeça era escurecida, diferente do normal que é ser rosado ou castanho. Meu cu, ao contrário do meu pau, estava completamente a vontade e me implorando pra ser arrombado.




- Qual o problema dele? - Disse Alice com voz de criança triste




- Não vê que quando o pau fica mole assim é sinal de que ele é passivo? Sua lenta kk - Disse Gaby. - Com um pauzinho mixuruca desse realmente não tem como fuder o cu da alice, então pode esquecer.




- Não fala isso !! - respondeu alice - Se ele for bonzinho, acho que com jeito consigo sentar nessa rola...




Estava bem claro que alice foi a escolhida para ser arrombada, até eu chegar kkk








~ Continua no próximo capí­tulo ~ (e. E)




Já faz muito tempo que eu não posto né kkk Dois anos pra ser mais exato. Esse capí­tulo foi só pra deixar vocês com água na boca. Eu acabei perdendo essa conta e perdi também o hábito de escrever contos, mas agr estou de férias e prometo contar mais das minhas aventuras na faculdade. ;* Beijo do Sweet_Bass

*Publicado por sweet_bass no site promgastech.ru em 28/06/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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