Viagem a Fortaleza. Parte 1

  • Publicado em: 27/06/19
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  • Autoria: michelbranquinh
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Olá, a historia que vou contar hoje é uma das aventuras mais excitantes que eu já vivi.


Eu tinha 21 anos, como estava cheio de trabalhos da faculdade, resolvi em um feriado de 07 de setembro ficar em casa pra terminar tudo e colocar os assuntos atrasados em dia. Após ter concluí­do os trabalhos, entrei em uma dessas salas de bate-papo e mandei um "olá" para uma mulher chamada "Euzinha". Nunca mais esqueci seu "Nick". Mas ela não respondeu, e quando eu ia sair da sala ela dá um "Oi moço, desculpe a demora, eu estava um pouco ocupada". Respondi de imediato e começamos uma boa conversa.


Ela se chamava Ainá, e morava em uma cidade do interior do Ceará, tinha 31 anos, embora aparentasse uns 26. Era mãe solteira, com um filho de 07 anos, do qual o pai nunca assumiu. Estudante do 6º perí­odo de farmácia optava por residir próximo aos pais, pois a mãe e as sobrinhas ajudavam a cuidar do filho.


Morena, 1, 70 de atura, 70 kg bem distribuí­dos, bunda grande e empinada, acompanhadas de coxas grossas, quadris largos; barriga sequinha; seios proporcionais ao corpo e muito durinhos; cabelos pretos, lisos e chegava até a bunda.


Ela havia me mandado uma foto que até hoje não esqueço. Blusa vermelha com detalhes brancos num decote comportado, mostrando um pouquinho da barriga; e um shortinho branco apertadinho, um pouco acima da metade de sua coxa. Ela falou que a foto era em um lugar como um bosque e tinha um lago bem bonito. Estava uma delicia. Chamei-a de minha í­ndia.


Perguntei o que ela fazia na sala de Recife, logo falou que gostava da Cidade e tinha alguns amigos aqui. Continuamos a conversa, trocamos contatos e quando percebemos, nós já tí­nhamos conversado cerca de duas horas. Então nos despedimos e saí­mos do bate papo.


Por volta das 22h, eu a mando uma mensagem; ela fala que estava colocando o filho para dormir e logo após me chamaria quando ele dormisse. Imaginei que ela estivesse me dando um fora de maneira educada. Fui dormir, mas quando acordei vi duas mensagens dela me chamando.


- Bom dia, desculpe minha flor. Ontem passei o dia fazendo trabalhos da faculdade e estava muito cansado, acabei dormindo.


- Bom dia meu anjo. Sem problemas, eu sei como é. Estou no trabalho, se quiser podemos conversar hoje à noite.


- Claro, quero sim. Adorei você. Não vou conseguir me concentrar no trabalho hoje. Você não sai da minha cabeça.


- Se concentre no trabalho anjo.


- Impossí­vel. A foto que você me mandou ontem mexeu comigo.


- Vou te mandar outra pra você trabalhar mais animadinho.


Depois de uns cinco minutos chega outra foto dela. Desta vez, em uma praia, de biquí­ni, mas ela estava de perfil. Mostrando bem o tamanho daquela bela bunda.


Fiquei louco, maluco. Ela, já não me mandou nenhuma outra mensagem durante o dia. Parecia estar me provocando. E se estava conseguiu!


À noite, eu mando outra mensagem:


- Estarei a sua espera.


- Certo, vou colocar meu filho pra dormir mais cedo hoje.


Ás 21h30min.


- Anjo, estás ai?


- Sim minha flor, minha í­ndia.


Nossa sintonia era incrí­vel. Conversamos durante horas sobre diversas coisas. Aquela mulher me deixava cada vez mais alucinado por ela. Nossa conversa tinha um clima muito gostoso de sedução. Até que as altas horas foram chegando e com também aquelas conversas quentes:


- Como você gosta de dormir flor?


- Depende do dia?


- No dia de hoje, como por exemplo?


-Ah, eu queria poder te mandar uma foto, seria bem melhor pra você ver. Mas já estou deitada e com a luz do quarto apagado.


- Acende então e tira.


- Ah meu anjo, mas estou tão enroladinha aqui no edredom.


- Tá bem, então diz ai como você está.


- Estou com um conjuntinho me sentindo uma menininha. Blusinha de algodão com alça e shortinho minúsculo bem folgadinho com estampas da Disney. E ainda amarrei o cabelo bem no estilo Chiquinha.


- Deve estar deliciosa.


- Ah, só provando. Mas e você anjo? Como estás dormindo hoje?


- Estou só de cueca boxer, preta.


- Eita, e pode é?


- Posso sim, porque não poderia?


- Assim só é bom quando dorme acompanhado. Branquinho desse jeito a cueca preta deve dá uma contraste muito bom.


- Acompanhado eu durmo sem nada.


- Ai meu coração.


- E você tá só de blusinha e shortinho é?


- Em cima só a blusinha, já embaixo do shortinho tem uma calcinha tem safadinha.


Nisso ai o clima foi esquentando e comecei ir mais fundo. Meu pau já estava duro e mesmo conversando com ela, já coloquei a rola pra fora pra iniciar um punheta.


- Que voz meio ofegante é essa hein anjo?


- Desculpe, não aguentei a pressão e comecei a fazer algo aqui em sua homenagem. Só não sei se você vai gostar ou se vai se ofender.


- Você está fazendo o que anjo? Porque eu não gostaria ou me ofenderia?


- Nesse calor de nossa conversa, algo cresceu aqui e saiu da cueca.


-Que delicia, adoro. E como está essa homenagem?


Começamos a falar muita putaria e nos masturbar no telefone.


Nossa que punheta gostosa ouvindo gemidos de uma safada muito gostosa. Fomos até tarde no telefone, gozamos muito e no outro dia voltamos a nos falar.


Passado um mês de nossa amizade, nossos desejos já estavam à flor da pele e querí­amos muito nos ver. Até que tive a ideia:


- Vamos nos ver em Fortaleza?


- E você pode?


- Se você me disser que vai, eu dou um jeito aqui e pego um voo pra Fortaleza só pra te ver.


- Vou me organizar no trabalho e te falo.


Ela falou com o chefe no trabalho e conseguiu uma folga na sexta. Dai já na sexta de manhã ela sairia da sua cidade no interior e ia pra Fortaleza. Eu pegaria um voo em Recife à tarde e a encontraria lá.


Chegado o dia, com hotel reservado e tudo bem organizado; ela saiu cedinho de sua cidade e por volta das 11 da manha ela chega ao hotel. Fala-me que a viagem foi tranquila havia feito o check-in e iria almoçar, pra logo após ir pegar um bronzeado na praia.


Larguei do trabalho mais cedo e fui direto ao aeroporto.


Vôo tranquilo chego a Fortaleza por volta das 18h00min horas, aguardo minha mala na esteira ansioso. Pego a mala e saio. No saguão do aeroporto estava ela.


Linda, sorridente com os braços abertos. Fui em sua direção, abracei-a bem forte sentindo a maciez de seus seios deliciosos naquele vestido tomara que caia, senti também seu cheiro doce feminino.


Saí­mos pelo aeroporto de mãos dadas e pegamos um táxi até o hotel, fiz meu cadastro normal como em todos os hotéis e subimos.


Ao entrar na nossa suí­te, de um hotel tradicional de Fortaleza, pude ver melhor que minha reserva era digna daquela morena maravilhosa. Vista pro mar, dois ambientes, banheiro com banheira de hidromassagem, isolamento acústico e mais um monte de luxos, que merecí­amos desfrutar, regados a muito prazer.


Acomodei minha mala e fui apreciar minha í­ndia. Abracei novamente, olhos nos olhos e um beijo doce cheio de carinho e desejo. Beijamo-nos tão gostoso que meu pau já queria participar daquele amasso ficando duro e minhas mão já caiu pra debaixo de seu vestido apertando aquela bunda gostosa e percebi que ela estava com fio dental bem atolado no rabo.


Ela me segura e fala:


- Calma, vamos descer pra jantar. Nosso fim de semana está só começando.


Segurei a onda, tomei uma água pra esfriar o corpo e descemos. Após o jantar fomos dar um passeio ali nas redondezas do hotel, comemos mais algumas besteirinhas, até entrarmos em uma loja e encontrei um vinho muito bom. Compramos e lá pelas 21h00min voltamos pro hotel.


Já em nossa suí­te, pus o vinho no frigobar e liguei pra recepção pedindo uns petiscos, enquanto ela faz algumas ligações pras sobrinhas que estão com seu filho e eu fui tomar um banho. A minha excitação era tão notável que só de estar no quarto com aquela mulher minha imaginação já aflorava e meu pau ficava duro. Tomei um bom banho, sai de bermuda e camiseta branca. Minha í­ndia se dirige ao banheiro me da um beijinho e pede pra eu a esperar só um tempinho enquanto ela tomava banho e se arrumava, e eu fiquei apreciando a vista noturna do mar.


Após uns 50 min de espera, ouço o barulho da porta do banheiro abrir e quando olho pra trás ela vem com um roupão de seda vermelho, bem justinho denunciando as curvas do seu corpo, vislumbro sua beleza e sedução.


Fui ao seu encontro e nos entrelaçarmos em um abraço. Ali ficamos olhando o mar trocando carinhos de namorados. Cada abraço que nós trocávamos ela sente meu pau duro e fica toda quentinha, chegando a morder os lábios naquele momento de sedução e safadeza.


Com o clima cada vez mais quente, decidimos ir pra um sofá que ficava no primeiro ambiente da suí­te. Após conduzi-la, apago as luzes e deixo apenas as cortinas abertas pra que entrasse apenas a luz da noite, ao som suave de Straight From The Heart do Bryan Adams. Estávamos vivendo um momento bem romântico.




Voltamos a trocar carí­cias e falar coisas picantes um ao outro, com intenção de deixar-nos cada vez mais excitados desejando um ao outro. Minha í­ndia não tinha mais nenhuma vergonha e já apertava meu pau por cima da bermuda com aquela cara de safada que deixa todo homem louco. Aquele era nosso momento tão desejado há tempos.


Nossa sedução é interrompida com batidas na porta, era o garçom com os petiscos. Recebi disfarçando o cacete ereto e fui pegar o vinho no frigobar.


Servi o vinho e não demoramos pra voltar ao que nos interessava. Sentados no sofá nós brincávamos nos seduzindo, nos provocando com os petiscos e em pouco tempo ela já estava bem alegrinha com o vinho até que derrama sua taça em mim.


- Ai anjo desculpa.


- Não tem problema eu fico sem camisa. Imediatamente Tiro a camisa e jogo em qualquer lugar.


- Tira a bermuda também.


- Mas não molhou não a bermuda não amor.


- Molhou sim anjo tira. Aquela voz de safada e manhosa mexia comigo.


- Molhou não, tá sequinho olha...


- Agora molhou e você vai tirar pra mim. Ela nem espera eu acabar de falar e joga vinho na minha bermuda e fica rindo de maneira maliciosa.


Tiro a bermuda, ficando só de cueca.


- Pronto agora tô do jeito que você quer tá bom assim?


- Do jeito que eu quero ainda não, mais vai ficar. Por enquanto tá bom.


- Ah é? E você não vai tirar nada não?


- Vou sim, mas por enquanto quero me divertir com o corpo do meu anjo branquinho.


Nisso ela vem pra cima de mim começa a beijar meu pescoço, minha mão agarra sua bunda e ouço a sussurrando enquanto com um das mãos acariciava minha coxa deslizando até chegar ao meu pau apertando-o e ouço bem baixinho:


- Ai que delicia, adoro rola grossa.


- Tá assim por sua causa.


- Menino isso não baixa não é? Faz um tempão que tá assim.


- Pra ele baixar só vai depender de você, isso vai ser sua responsabilidade.


- Ah anjo, eu só vou sossegar quando ele tiver molinho, molinho.


Minha morena pra me provocar levanta devagar muda a música da Beyonce Crazy in Love e começa a dançar pra mim de um jeitinho bem sensual. Meu pau já não aguentava mais e chegava a doer de tão duro.


Sob aquela música ela rebolava, se exibia e vinha cada vez pra mais perto de mim, em certo momento ela vira de costas e põe as mãos na cabeça descendo por todo o corpo deslizando até tocar os pés sem dobrar os joelhos e tenho a visão daquele rabão sendo moldado pelo roupão de seda. Começo a alisar meu pau, a cabeça já estava pra fora da cueca. Iniciei uma punheta bem gostosa pra minha morena safada que ao me ver punhetando já veio pra pertinho de mim e esfregou os seios na minha cara, onde senti aquele perfume inebriante. Logo ela fica em pé no sofá e vira de costas pra mim levantando aos poucos o roupão me dando a visão de uma bunda grande, lisinha e empinada engolindo um fio dental preto bem atolado. Não perdi tempo e ergui pra frente meu rosto, afim de, dar beijinhos e mordidinhas naquela bunda maravilhosa.


- Ai anjo que delí­cia.


- Rebola esse rabo pra mim vai minha í­ndia.


- Assim que você gosta é? Meu novinho safado.


Ela rebolava enquanto eu enfiei o rosto naquele rabo, meti a lí­ngua no seu cuzinho e dei uma chupada que ela empinou ainda mais e forçou a bunda pra trás para receber aquela chupada no cu, ela rebolava como louca. Consegui ainda com a lí­ngua alcançar sua boceta ainda por cima da calcinha preta de renda, que estava toda encharcada e chupei aquela delicia.


Chupei muito enfiando a lí­ngua o mais fundo que podia e ela se estremecia e gozou pela primeira vez.


Vou deixar o restante da noite pra contar em outro conto. Sintam a vontade pra deixar comentários.


*Publicado por michelbranquinh no site promgastech.ru em 27/06/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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