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Amigo comeu a minha esposa - final

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 23/04/19
  • Leituras: 8310
  • Autoria: new_lorde
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By César



Os dias se seguiram e o nome do Caio sempre estava presente nas nossas transas. Era evidente que a minha mulher sentia muito tesão nele, eu precisava fazer alguma coisa para aproximar os dois. A oportunidade surgiu, ou melhor, fiz surgir, num final de semana que nossas filhas viajaram e ficariam fora. Era sábado à tarde, dia quente, a Carla usava short e camiseta regata sem sutiã. Fui até a caixa de fusí­veis e dei um jeito de danificar dois deles, fazendo com que ficássemos em energia. Ela rogou mil pragas, mas eu falei que não entendia nada de eletricidade. Ela esbravejou:

- Cacete César o que vamos fazer, sábado de tarde onde vai arrumar um eletricista?

- Acho que já sei, o Caio entende de eletricidade, vou ver se ele está em casa e pode nos ajudar.

- Tomara, ficar no escuro à noite ninguém merece.

- Vou ver espera.

Fui até a casa do Caio e ele estava vendo TV. Perguntei pela Kátia e ele disse que ela tinha ido à casa da mãe. Expliquei o que tinha acontecido e se ele podia nos ajudar. Prontamente ele pegou sua caixa de ferramentas e disse:

- Vou vestir uma roupa mais apropriada - ele usava uma bermuda tipo tactel e camiseta.

- Deixa disso Caio você é de casa, não precisa dessa frescura.

- Se é assim então vamos.

Chegamos e ele foi direto à caixa de fusí­veis, logo percebeu o problema e falou:

- Foram dois fusí­veis que se romperam, é preciso trocar.

- Não tenho reservas em casa, fala que tipo é preciso e saio para comprar.

Ele passou as especificações, anotei e falei para a Carla:

- Amor sirva uma cerveja para o Caio enquanto saio para comprar o que ele precisa.

- Não precisa não - disse o Caio - fico lá em casa e quando você voltar passa lá e me avisa.

- Nada disso, fica aqui e faça companhia para a Carla, tenho certeza que ela vai gostar né amor?

- Claro Caio fica e me faz companhia numa cervejinha.

- Se é assim então eu fico.

- Ótimo vou comprar e volto assim que encontrar.

Saí­ e não foi difí­cil encontrar o que ele precisava, mas não queria voltar antes que eles pudessem fazer alguma coisa. Safado como o Caio era e a Carla vestida com aquela roupinha, não seria difí­cil ele dar em cima dela. Ao voltar deixei o carro próximo de casa e entrei pela lateral, sem fazer barulho. De onde eu estava tinha uma visão completa da sala, porém protegido da visão dos dois. Estavam sentados no sofá e riam gostosamente, muito talvez motivados pelas latinhas de cerveja sobre a mesa. Cheguei quando ele elogiava a Carla:

- O César realmente é um cara de sorte por ter uma mulher tão formosa como esposa.

- Você que é muito gentil em falar isso Caio, mas você também tem uma esposa bonita.

- Você tem razão ela é bonita sim, boa mãe, dedicada, mas como mulher não me satisfaz.

- Como assim?

- Ora Carla não preciso ser direto né.

- Precisa sim, gosto das coisas diretas.

- Muito bem então, já que é assim, ela não gosta de sexo.

- Bem Caio isso não é bem uma novidade para mim, pois ela já havia comentado comigo que você gosta e ela não liga muito, só não consigo entender como uma mulher pode não gostar.

- Pelo jeito você gosta né Carla?

- Gosto muito, aqui em casa o César não pode reclamar, estou pronta a qualquer hora.

- Humm uma mulher fogosa, gostaria de ter uma assim.

Nessa altura eu via a Carla se mexer no sofá, era evidente seu tesão. À medida que ela se mexia seus seios, soltos sob a camiseta, balançavam e parte deles ficava à mostra pelo decote e pelas cavas da camiseta. O Caio não desgrudava os olhos daquelas tetas apetitosas e isso fazia com que meu pau ficasse completamente duro. A Carla foi buscar mais uma cerveja e ao voltar o Caio falou:

- Senta aqui do meu lado.

A safada não se fez de rogada e sentou. A Carla nunca foi de meias atitudes e isso é uma das suas maiores virtudes, sempre soube ter aquilo que queria. Estavam sentados de frente para mim. Suas pernas se tocavam sem pudor algum, ela não recusava. Senhor da situação ele a abraça e puxa contra seu corpo dizendo:

- Vem cá safada, sei que está querendo o mesmo que eu, vamos aproveitar enquanto o César não chega.

Eles começam a se beijar e as mãos correndo os corpos. Eu da minha posição tinha visão completa do que acontecia, tirei meu pau para fora e comecei a punhetar. Ela levou a mão na bermuda dele e ao sentir a rola falou:

- Nossa que tamanho, será que vou aguentar tudo?

- Tira pra fora e veja você mesma.

Ela fez com que ela ficasse de pé, baixou sua bermuda junto com a cueca e surge então uma enorme rola, a maior que já tinha visto até hoje. Ela segura com as duas mãos aquela vara enorme e dura. Seus olhos fixos estavam hipnotizados admirando o pau do Caio. Ato seguinte ela encosta a boca naquele caralho e beija a cabeça. São vários beijos curtos até que abre a boca e engole a cabeça. Ele segura sua cabeça com as duas mãos e fala:

- Assim cadelinha aposto que nunca chupou uma rola como essa né.

Ela tira a rola da boca e fala:

- Não, mas hoje vou chupar tudo que tenho direito.

Em seguida volta a engolir aquela pica. Enfia o máximo que consegue até que engasga. Sua baba começa a escorrer da sua boca. Ela tira o pau para fora e bate com ele na sua cara e diz:

- Vai Caio me chama de vadia, diz que sou sua puta, sua vagabunda ordinária.

Ele mesmo segura seu pau e bate com ele na cara da putinha dizendo:

- Tinha certeza que você gostava de rola Carla, de hoje em diante vou te foder sempre que tiver vontade.

- Isso mesmo seu puto, eu gosto mesmo de rola, sou mulher para mais de um macho, minha buceta adora um caralho espetado nela.

Eu ouvia aquilo tudo e já me aguentava mais, era demasiado para eu ver minha esposa fodendo ali na minha frente, nunca tinha sentido tanto tesão, não havia sentimento algum de ciúmes, muito pelo contrário cada minuto que passava eu queria ver mais e logo veria. Ele tira a roupa da minha esposa e a deixa peladinha. Faz com que ela deite no sofá e cai de boca naquela buceta que eu tanto conhecia e saboreava, mas que de agora em diante tinha certeza que outros também o faria. Ela delira e pede:

- Vai chupa a buceta dessa puta, quero que ela fique melada para você socar esse caralho nela.

Depois de chupar bastante ele a coloca de joelhos no sofá, ela apoia os braços no encosto e ele fala:

- Agora vai sentir como é ser preenchida de verdade por uma rola.

Ele segura o próprio pau, esfrega na racha da minha esposa que rebola e pede:

- Não judia mete logo seu puto.

Mas ele continua a judiar, enfia a cabeça na entrada da buceta para logo em seguida tirar, o safado sabe mesmo como foder uma mulher. Ela continuava rebolando sua bunda e empurrando para trás querendo ser logo preenchida. Quando ele enfia de novo a cabeça e sente e empurra o corpo para trás, nisso aquela rola penetra fundo a buceta da minha esposa que solta um grito:

- Puta que pariu isso vai me rasgar toda, ai que tesão porra, como é gostoso, fode sua cadelinha, soca esse caralho em mim.

Ele segurou minha esposa pela cintura e agora fazia um vai e vem frenético e contí­nuo. De onde eu estava conseguia ver perfeitamente a entrada e saí­da daquele pau na buceta da minha esposa. Eu estava me acabando na punheta, não aguentava mais e acabei gozando, mas aconteceu uma coisa que nunca antes tinha acontecido, meu pau não amoleceu, continuava duro e eu com tesão. Ele metia nela e dava uns tapas na sua bunda, eu sabia o quanto ela gostava desses tapas e assim não demorou para ela gozar.

- Agora fode forte que vou gozar, assim, vai Caio mete tudo, rasga minha buceta, vai seu puto me arromba, vou gozar, vou gozar, gozeeeiiiii.

Vi a vara dele saindo da buceta da minha mulher totalmente melada, mas completamente dura. Nisso a Carla senta no sofá e fala:

- Vai macho safado, enche a boca da sua puta com esse leitinho delicioso, vai dá pra mim.

Ela começou a chupar e punhetar aquele monstro e logo ele enchia a boca da minha mulher com sua porra. Nesse instante eu gozei novamente. Ela continuou chupando até que não restasse nenhuma gota de porra naquele cacete. Ele sentou no sofá ao lado da minha mulher e os dois se beijaram. Ao se afastarem ela fala:

- Caio vamos nos recompor, senão o César chega e nos pega nesse estado, mas fique certo de uma coisa, quero de novo e na próxima vez quero sentir isso tudo no meu cuzinho também.

- Você manda doçura, quando quiser.

Saí­ de onde eu estava e fui para meu carro. Entrei na garagem e logo em seguida entrava na sala com os fusí­veis. Dei uma desculpa pela demora, mas tinha conseguido achar em outro depósito. O Caio não demorou na troca e logo a energia estava restabelecida. Agradeci a gentileza e ele falou:

- Que é isso amigo, me chame sempre que precisar, foi um prazer fazer essa troca pra você.

Dito isso ele saiu e foi embora. Virei para minha esposa e falei:

- Bom amor não vai ficar sem tomar seu banho hoje, graças ao Caio, muito prestativo ele não?

- Muito mesmo amor, você nem imagina como.

- Como assim?

- Nada não, qualquer hora dessas eu te conto, porque agora estou um pouco cansadinha.

Dei um sorriso e falei:

- Tudo bem amor, eu sei que vai me contar.

Foi assim que eu vi pela primeira vez minha esposa metendo com outro macho e confesso que foi muito melhor do que eu imaginava. Sei que ela vai me contar o que aconteceu e a partir daí­ vou incentivar para que ela continue com suas novas conquistas e da minha parte concluí­ que ser corno só tem seu lado bom.

*Publicado por new_lorde no site promgastech.ru em 23/04/19.


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