Um domingo chuvoso com Joca

  • Publicado em: 15/04/19
  • Leituras: 1028
  • Autoria: ADRIE
  • ver comentários

Um domingo chuvoso com Joca.

Meu nome é Adriana nome fictí­cio) mas, o pessoal do bairro me chamam de Adri,

Moro no interior de São Paulo na região de Jaú, conheci o Joca no baile do bairro, clube de terceira idade que organiza bailes nos finais de semana, um lugar bem conceituado onde a gente pode passar umas horas bem agradáveis. Eu sou viúva há cinco anos, dois filhos já casados, com filhos também, moram fora, mas sempre me visitam eu amo meus cinco netos, é uma alegria imensa. O Joca também é viúvo há mais tempos, tem filhos e netos que sempre os visitam.

A primeira vez que vi fiquei encantada, nunca tinha ido ao clube, ele me tirou pra dançar, eu adorei, um dançarino de primeira, um bonitão de bigode tipo escovinha, alegre, festivo, muito simpático muito lindo.

Ele tem 70 anos, mas aparentemente mostra que tem 50, sempre disposto, faz exercí­cios fí­sico, o velho tá sempre ativo, mais ativo que eu com 55 anos, 15 anos mais nova. Depois que dançamos aquela vês continuamos a dançar, sempre me elogia me diz que sou bonita.

---Adriana, você é uma mulher muito bonita, simpática, já faz algum tempo que eu queria ter uma amizade mais í­ntima com vc, posso levar você em casa, sem problemas? Eu respondi que sim.

---Oh Joca, você também é bonitão, lindão, quero que você me leve, essa hora é difí­cil pegar um táxi, se tu me levar eu lhe agradeço.

Terminando o baile, me deixou em casa e já me convidou para almoçar com ele no restaurante em outro bairro da cidade. Eu topei na hora e dei lhe um beijo na face, ele me disse "eu te amo" eu pisquei pra ele, ele gostou, no dia seguinte no domingo lá fomos nós pro restaurante.

Naquela noite nem dormi direito, já imaginava que iria rolar alguma coisa, me arrepiava toda imaginando só nós dois entre quatro paredes.

Chegando lá, ocupamos uma mesa bem lá no fundo, o garçon nos trouxe uma garrafa de um vinho bom, tomamos uma taça cada um, o almoço foi servido, almoçamos, tomamos mais vinho, ele começou a me acariciar com suas mãos nos meus cabelos dizendo palavras de amor.

---Adriana, te amo, eu também te amo Joca, eu já meia grogue com o vinho, ele me propôs de me levar até à casa dele, eu disse pra ele:

---Mas Joca, não tem ninguém lá, não vai aparecer ninguém por lá?

---Não amor, tá reservado só pra nós dois, ficaremos à vontade, vai rolar aquele amor, eu vibrei ui Joca que gostoso, que delí­cia, faz tempo que não tenho um amor, quero te amar, ele também disse:

---Faz tempo que eu quero você juntinho de mim. E nós saí­mos e fomos pra casa dele que ficava em um bairro distante, chegando lá, estacionou seu carro na garagem e fomos pra dentro da sua casa.

Sentamos no sofá, começamos a nos beijar, eu de saia estampada, ele corria sua mão nas minhas pernas, eu dizia, ui bem que gostosura, te amo, ele cochichou no meu ouvido, vamos pra cama gostosa e fomos nós para sua suí­te, eu já tinha tomado banho em casa, tomei outro no seu banheiro, ele me viu só de calcinha azul claro, ficou louco e disse:

---Deita aqui minha formosura, vamos fazer um amor bem gostoso, vamos foder gostoso, eu gostei do seu palavreado, me deitei, me beijou, me chupou meus seios, dizia que gostosura amor, eu chupava seu pescoço, sua boca, seu bigode me roçava meus lábios, ficamos assim uns dois minutos, me mandou virar de bruço, eu virei, ele começou me lamber o meu rego, eu vibrava de tesão, ui bem, que gostoso, ele disse fica de quatro pé, eu fiquei, me lambia passeando entre meu cu e a buceta, eu queria mais, ai bem que delí­cia, me disse, vira de frente quero metê no bucetão gostoso. Eu virei de frente, puxou minha calcinha pra cima e falou:

---Abre as pernas benzinho, eu abri e falei, vem meu gostoso, mete na minha buceta, ele meteu, deu dois solavanco encaixou seu pintão, eu dei uma chave de perna e dizia, ui bem mete gostoso, ele também dizia, Adriana, você mete gostoso mulher, mexe mais, ui delí­cia, amo, mexi, ai bem mete tudo, que delí­cia, ele empurrou tudo eu mexia gostoso, ele dizia, amor vou gozar, ai bem goza, enche minha buceta eu meti

do jeito que o velho gosta até que senti sua porra espirrar no meu útero, encheu minha buceta de alegria, ficamos alguns segundos e demos um tempo pra tomar um fôlego. Depois de uns vinte minutos o meu Joca queria mais dizendo assim:

---Amorzinho, fica de quatro pé deixa comer o seu cuzinho lindo, eu topei e disse pra ele assim:

---Ai Joca eu deixo, mas põe devagar pra não machucar, ele disse:

---Não tem perigo, eu meto devagarinho, eu fiquei de quatro, ele começou a pincelar meu reguinho pra cima e pra baixo, dizendo, que cu lindo você tem princesa e carcou o nabo, eu gemi, ai tira bem tá doendo, ele foi metendo devagar, eu suava frio, seu pintão foi entrando, o fumo entrou gostoso no meu cuzinho que foi cedendo espaço pro meu Joca, que não demorou pra encher meu cu de porra. Eu disse pra ele:

---Ai Joca você me fez feliz, me fez mulher. Eu te amarei sempre, de hoje em diante sou sua mulher, você é meu homem preferido, te amo.

E assim somos felizes até hoje, a gente trepa pra caramba, ele mete na minha buceta e no meu toba.

Tá contado.

.


*Publicado por ADRIE no site promgastech.ru em 15/04/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: