SOU JULIETA: LEVEI UMA SURRA DE ROLA

  • Publicado em: 09/04/19
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  • Autoria: tigresiltario
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Meu nome é julieta, sou morena jambo, 23 anos, coxas grossas, cabelos compridos, bumbum grande e empinado, lábios carnudos e um par de seios no formato mamão da í­ndia.


Fui criada rigorosamente em uma famí­lia evangélica, onde sexo sempre foi visto como algo sujo, aos 19 anos de idade, me casei com um homem 24 anos mais velho, puritano e ruim de cama.


Lúcio até hoje só me leva a igreja, faz sexo raramente e me obriga a usar saias compridas que na verdade não gosto.


Tenho muitas fantasias sexuais e um vibrador de 20 cm que escondo á sete chaves e que me consola nos momentos de solidão. Quando saio sozinha, levo na bolsa algumas roupas devassas e no banheiro de um shopping troco as saias compridas por uma mine, ponho uma calcinha fio dental, solto os cabelos e me transformo em uma mulher livre.


Esta história que conto agora, ocorreu no final de 2006: sou professora em uma escola infantil de Salvador, sempre fui uma mulher respeitada pelo meu recato e seriedade no trabalho onde sabem que sou crente, mas isso nunca impediu que a minha beleza fosse admirada ainda que sutilmente.


Nesta escola, há um rapaz, filho da proprietária, que trabalha dirigindo a van que transporta os alunos. Vitor sempre chamou minha atenção; loirinho, musculoso, 21 anos, alto, um ar de cafajeste, e sempre educado e atencioso comigo. Inúmeras vezes o vi olhando pra minha bunda e eu lhe sorria de volta com ar de inocência como se nada entendesse.


Neste dia chovia torrencialmente em Salvador, estava preocupada, pois já eram quatro da tarde, as ruas estavam alagadas e sabia que meu marido só deixaria o serviço ás 20 h. Foi então que Vitor apareceu na minha sala: professora Julieta hoje tem poucos alunos devido á chuva, se quiser daqui á meia hora posso dar uma carona á senhora.


- Não vai lhe atrapalhar? Perguntei preocupada.


- Que nada! Respondeu ele. Levar a senhora será um prazer!.


Decidi então aceitar, já que a chuva só aumentava e começava a trovejar bastante. No caminho começamos a conversar sobre amenidades, trabalho, polí­tica, faculdade. Ele me disse que cursava educação fí­sica e que estava fazendo musculação e boxe, até que olhando para mim perguntou:


- Professora, a senhora acha que minhas coxas estão mais grossas?


Ri sem graça e lhe disse que não dava para perceber por causa da calça, ele então pegou minha mão e falou: aperte assim que da para sentir, e começou a deslizar minha mão em sua coxa, fingi que estava apenas verificando, mas percebi suas intenções e entrei naquele jogo.


- Professora?


- Sm Vitor, pode me chamar de Julieta.


- Tá bem, Julieta, Acredita que o pênis cresce por causa da musculação?


- Que papo Vitor, não creio nisto, que tem haver?


- É serio pegue aqui em cima e perceba propôs ele.


- Que é isso Vitor! Sou casada e evangélica, que esta pensando? É sem maldade Julieta, pode pegar que ninguem vai saber.


- Tá bem, mas é só para tirar esta ideia de sua cabeça, então comecei a massagear a sua pica por cima da calça.


- Pode colocar para fora juli, Disse ele.


Não vai atrapalhar você no volante? Perguntei.


Posso parar um pouco naquela estrada e você fica mais á vontade.


Então paramos numa estradinha que dava num matagal na estrada velha do aeroporto. Já estava escurecendo, Vitor pôs pra fora sua pica, ah! Dei um suspiro de espanto. Sua rola era enorme, grossa, avermelhada, a cabeça parecia um bombom sonho de valsa e estava dura como uma rocha. Comecei a apertar aquele cacete, massageando seus ovos com vontade, foi quando Vitor segurou minha cabeça e empurrou em direção ao seu pau. Cai de boca naquele cacetão:


- Para Vitor, sou casada!


- Chup, chup, gosp, ah, chupa esta rola julieta! Ele esfregava a pica no meu rosto e metia na minha boca, ai Vitor para... Ao mesmo tempo, ele enfiou a mão debaixo da minha saia, puxou minha calcinha pro lado, e começou a dar dedadas no meu cu.


Ai Vitor! Por favor para.


Eu chupava aquela vara e tomava tapa na bunda e dedada no cu. A chuva só aumentava e já estava escuro, Vitor me deixou completamente nua , me pôs de quatro no banco traseiro da van e começou a penetrar minha boceta:


- Vitor sou casada me respeite,


Cale a boca sinhá puta e tome rola na xereca! Gozei chorando naquela pica maravilhosa foi quando ele me disse: agora vou comer sua bundinha.


Entrei em desespero, pois na mina religião sexo anal é pecado,


- Não Vitor, nunca dei o cu por favor!


- Relaxe gata, chupe mais meu pau e se acalme. Disse ele .


Então recomecei a mamar em sua rola, ele esfregava na minha cara, no meu nariz, na minha orelha,


Ai Vitor! Até que me pôs de quatro novamente e começou a enfiar a lingua no meu ânus, me deixando arrepiada e enlouquecida, me tremendo dos pés á cabeça,


- Vem gostoso:


Ele então lambuzou meu cuzinho com cuspe e penetrou primeiro a cabeçorra em meu buraquinho, eu gemia e mordia um caderno de tanto tesão. Aquela pica era de outro mundo, foi quando de só uma vez ele meteu aquele mastro no meu rabo: ! Aiii meu cúuuuuuuuuu Vitor, seu cachorro, cavalo, malvado, não se come o cu de uma mulher casada!


Eu chorava e gemia de tesão. Nunca imaginei que um dia iria gozar pelo cu, Vitor dava tapas em minha bunda, me chamava de vadia e vagabunda e eu rebolava naquela jeba: "vai roludo, maluco. Doia mais era bom, é como se eu quisesse peidar e não conseguisse. Vitor gozou em minha cara, eu quase desmaiei de tesão, minha boca, meu rosto, minha bunda, minha boceta, enfim, todo o meu corpo estava impregnado do cheiro da rola de Vitor.

*Publicado por tigresiltario no site promgastech.ru em 09/04/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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