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DEI GOSTOSO QUEBRANDO MINHAS REGRAS

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 02/04/19
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  • Autoria: SEVERUS
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Olá a todos, sou Severus, um escritor fantasma. Escrevo para outras pessoas que me procuram querendo que narre suas histórias. Se estas são verdadeiras ou não cabe vocês julgarem.

Hoje é Elaine que vai contar a sua história, então vamos deixar com ela a partir de agora.

Meu nome é Elaine, sou divorciada e tenho dois filhos. Já passei por poucas e boas nesta vida, mas não sou uma mulher de desistir dos meus objetivos, pelo menos não de todos.

Não me julgo uma mulher bonita, embora digam ao contrário, não sei acho que tenho um pouco de baixa estima. Talvez? Não sei. Mas isso não importa. Deixe-me contar a minha história.

Há algum tempo sai de um relacionamento meio problemático, fiquei muito mau, pois tinha um amor grande por ele. Embora soubesse que não era correspondida nem um pouco nesse amor.

Para me animar uma amiga me colocou em um grupo de assuntos variados, inclusive sexo. Um pessoal de mente tão aberta que me sentia meio deslocada, mas participava como dava. Claro, mais observava que falava.

Dentre essas pessoas um homem me chamou atenção, sempre mais sérios que os outros. Criei coragem, e chamei-o em particular. Pois realmente estava interessada e queria ver qual era a dele.

Conversa no Wathsapp:

- Oi. Sou Elaine do grupo, desculpe invadir seu perfil - escrevi temerosa.

- Olá, tudo bem. Sem problemas - foi à resposta quase imediata.

- É que achei você diferente dos outros do grupo, quis te conhecer melhor, se não se importa.

- Claro que não, fique a vontade - escreveu.

Nosso papo estava indo bem, e claro eu estava naqueles dias que fico muito acessa sexualmente falando. Assim, não demorou em entramos nesse assunto.

- Você é interessante também - ele disse.

Nossa adorei isso, meu tesão começou a aflorar, via ali uma chance de uma saí­da para relaxar. Porém, meus sonhos foram por água a baixo quando perguntei - Você é casado?

- Sou sim, algum problema?

Pensei - Todos - Foi um balde de água fria.

Pensei o que dizer, mas fui sincera - Sim. Muitos problemas.

- Por quê? - Ele quis saber

- Porque, não consigo sair com ninguém casado, não sei acho que eu não gostaria que fizessem comigo - escrevi convicta. Pelo menos naquele momento.

Ele não se incomodou com isso, continuamos a nos falar de varias coisas, inclusive sexo. O tempo passou, meu amigo virtual se mostrou muito solicito comigo, me ajudando a passar momentos difí­ceis. Fiquei muito grata por isso.

Um domingo o pai das crianças veio e os levou para passar o dia com ele, fiquei só. Estava naqueles dias cheio de tesão, sem ninguém, queria gozar mesmo que sozinha. Não sei o que me deu chamei esse meu amigo no whattzap.

- Oi querida tudo bem - Ele escreveu.

Falei - Estou cheia de tesão me fala alguma putaria, me ajuda a gozar - escrevi excitada.

Ele não pensou muito, logo começaram a chegar seus áudios, descobri naquele momento que voz sedutora ele tinha. Não demorou gozei muito me masturbando.

Isso viria a se repetir semanas depois, onde mandei até uma foto dos meus peitos para ele, os quais ele elogiou bastante. Gozei novamente, agradeci pela ajuda e só.

Nessa noite fiquei meio chateada por usá-lo dessa maneira, acreditava que ele daria um basta em nossa amizade, mas nos dias seguintes ele nada falou, não parecia se incomodar nem tocar no assunto. Sempre falando de outras coisas, perguntando de mim.

Esqueci-me de contar que ele havia me convidado para tomar algo, me conhecer pessoalmente, eu até topei, já que ele disse que eu poderia escolher o lugar. Poderia escolher um lugar bem movimentado.

Uma sexta-feira, de um final de semana, que as crianças estavam com o pai. Decidi chamá-lo para nos conhecer pessoalmente. Ele topou, vindo me encontrar na saí­da do serviço.

- Oi demorei - ele disse assim que chegou.

- Nada, sabia que poderia demorar um pouco - disse.

Fomos a uma lanchonete, ficamos um tempo ali conversando. Até que eu disse que tinha que ir embora, ele fez questão de me acompanhar, quando chegamos a minha casa convidei-o a entrar para um café. Para minha surpresa ele recusou alegando, que não queria incomodar.

- Não se incomode com isso, é para um café não tenho segundas intenções com você que é casado, já disse que não rola - Falei convicta mais uma vez.

Ele deu de ombros, balançou a cabeça negativamente, mas sorria. Entramos, fomos para cozinha, ele se sentou a mesa, mas continuamos a falar normalmente. É claro que uma hora o assunto virou sexo.

- Eu sei que você me vê como uma planta amiga, não como homem, infelizmente - Ele disse a certo momento.

- Olhe se você não fosse casado - falei - Já teria sentado em seu bambu minha planta - completei rindo.

Ele ficou me olhando, mas sorriu meio amarelo - É pode ser - ele disse no final.

- Você sabe que te acho um homem atraente, mas infelizmente tenho essa barreira - Falei me sentando na cabeceira da mesa.

- Também te acho atraente, realmente é uma pena - Disse completando em seguida - Mas virtualmente você não tem nenhum problema. Aquilo me pegou de surpresa, respirei fundo, pois pela primeira vez ele tocava no assunto e logo pessoalmente.

- Não tem contato fí­sico - foi o que consegui dizer - Se isso te incomoda, não farei mais...

- Não me incomoda - ele falou me cortando - Aliás, me da um tesão também, só de lembrar fico excitado - Completou.

- Sério? - Quis saber realmente enquanto servia o café, me abaixando um pouco mais que devia. Percebi seus olhos no meu decote.

Levantei rapidamente - Me desculpe. Isso não foi proposital, eu não quis...

- Mas eu gostei, já disse que você tem belos seios - disse pegando a xí­cara e tomando um gole de café.

Sorri envaidecida - Obrigada.

Nossa conversa continuou nessa linha me deixando um pouco excitada. Não posso negar, já disse que ele me atrai. Até que ele disse uma coisa que me deixou um pouco assustada.

- Olha Elaine, não me incomoda nem um pouco você me chamar para que a ajude a gozar, já disse isso. Mas você também poderia me ajudar nesse quesito - falou olhando dentro dos meus olhos.

- Tudo bem, quando você quiser...

- Não, não quero você falando as coisas para mim, quero me masturbar com você olhando - falou bem sério.

- Não, eu disse a você...

- Você só tem que encostar ali na pia, longe de mim, me mostrar seus seios. O resto é comigo - falou. Confesso que fiquei curiosa, mas tentei desviar o assunto, mas após minutos acabei topando, embora ainda receosa. Contudo, estava excitada e muito curiosa.

- Olhe eu topo, devo isso a você de alguma forma. Porém da forma que você falou, eu me encosto, mostro meus peitos, você se excita...

- Já estou olhe - Ele apertou seu pau sob a calça - Mas se é por divida esquece - ele disse.

Olhei, deu para ver o volume sob a calça. Aquilo fez um frio percorrer minha espinha - Esta bem. Esquece o que eu disse sobre divida. Na verdade estou curiosa também, mas só isso - Disse, porém pensei me encostando a pia e abrindo lentamente minha blusa, que retirei ficando só de sutiã - Estou com tesão também.

Quando retirava o essa peça, ele abriu o zí­per de calça e tirou seu pau duro,já bando para fora, massageando-o bem lentamente.

Confesso, um calor subiu pelo meu corpo ao ver aquela rola de cabeça brilhante sendo lentamente massageada.

Deixei cair o sutiã, mostrando meus seios com os bicos duros, demostrando minha excitação. Minha xana começou a se molhar. Comecei a manipular os bicos dos meus peitos, mas não consegui tirar os olhos daquele pau.

- Isso, gostosa, mexe neles. Lindos peitos. Olha como eles me fazem babar - Falou sem deixar de massagear seu cacete lentamente.

Sem perceber abri o botão da minha calça e levei a mão entre minhas pernas acariciando minha boceta totalmente molhada já.

Mordi o lábio me imaginando chupando aquele cacete, e como queria, mas ainda me refreava. Aquilo estava me torturando. Um lado querendo cair de boca naquela rola, o outro me falando que não.

Ficamos ali naquele jeito, até que ele falou - Deixa-me tocar seu peito.

- Não - saiu sem pensar - Mas ao mesmo tempo me afastei da pia indo a sua direção.

- Deixa só um pouco - ele repetiu. Suas palavras eram como um imã me atraindo-me mais próximo mais falando - É errado, não posso.

Quando dei por mim, já sentia sua mão acariciando meus bicos, e eu, eu segurava meus peitos para ele acariciar, levando-os mais perto de seu rosto.

- Aiiiii - gemi quando seus lábios fecharam prendendo um dos meus bicos entre eles, que ele chupou deliciosamente. Fazendo minhas pernas tremerem, meu corpo todo se arrepiar.

Suas mãos seguraram-me pela cintura e me puxaram contra ele. Não resisti, abri as pernas e sentei-me em seus joelhos. Ao mesmo tempo abracei sua cabeça prendendo-a contra meus peitos pedindo - Mama, morde, lambe gostoso.

Ele me obedeceu. Sentia sua lí­ngua passear entre meus peitos. Seus lábios sugando meus bicos, que ás vezes ele prendia entre os dentes mordendo suavemente. Suas mãos acariciavam minhas costas e minha bunda.

Totalmente envolvida pelo tesão, afastei a cabeça dele dos meus peitos e o beijei longamente. Um beijo molhado, nossas lí­nguas se procurando. Enquanto segurava sua cabeça contra a minha com uma mão, a outra desceu a procura de seu pau, que encontrou melado, babando.

Assim que meus dedos encontraram aquele cacete, fecharam-se sobre ele e começaram a massageá-lo lentamente. Ficamos ali assim um tempo. Para depois me afastar mais mudar a posição da mão para punhetá-lo melhor.

Sentia minha mão cada vez mais melada, assim como minha vontade de mamar aquele cacete aumentar também.

- Que mão gostosa você tem, que peitos deliciosos, que boca macia - Gemeu olhando para mim.

- Gostou? Mesmo? - Ainda tinha duvidas.

- Muito, me mostra o que mais essa boca sabe fazer - pediu sussurrando ao meu ouvido, fazendo meu corpo novamente se arrepiar.

Olhei para ele ao mesmo tempo em que deslizava para o chão. Fiquei de joelhos a sua frente. Então soltei seu cinto, para em seguida puxar suas calças e retira-las. Depois tirei sua cueca deixando seu amigo babado totalmente exposto.

Segurei-o acariciando-o mais um pouco, para em seguida me abaixar e lamber seu saco todo. Subi pelo talo lambendo, beijando-o lentamente, saboreando cada milí­metro, até chagar a cabeça macia, que vertia sua baba.

Lambi toda a cabeça pulsante varias vezes, ates de abocanhar soltando um - huuuummmm - de prazer.

Chupei com prazer e carinho, fazendo aquele pau entrar o quanto dava e sair lentamente da minha boca. Meu tesão foi ao topo quando ele começou a me xingar.

- Delicia de boca você tem Elaine putinha - Gemeu - Cadela boqueteira, chupa mais assim.

- Assim - gemi com o pau na boca, acelerando a mamada. De olhos fechados me deliciava com a sensação maravilhosa de ter aquele membro vibrando na minha lí­ngua. Sentir o sabor de seu mel se espalhando pela minha boca.

- Assim gulosa. Puta gulosa - Ele então segurou minha cabeça e começou a foder minha boca, mas sem violência, mas me fazendo engasgar ás vezes. Depois me soltou para que eu saboreasse como quisesse aquela pica.

Como uma putinha obediente lambi e chupei com tesão aquela rola, passei no rosto, punhetei com a boca lentamente.

Parei de chupar, não queria que ele gozasse na minha boca. Levantei, abri minha calça e a tirei, tirei a calcinha em seguida subi nele, ajeitando aquele caralho na entrada da minha boceta que pedia para engoli-lo.

Eu estava tão excitada e molhada, que seu pau foi engolido rapidamente pela minha boceta faminta.

Sentada, com aquele cacete inteiro dentro de mim, eu rebolava, pulava, empurrava o corpo para frente e para trás naquele pau deliciosamente, ao mesmo tempo em que ele segurava meus peitos para mama-los.

- Delicia de cacete, ai gostoso - eu gemia saltando naquele cacete ali na cozinha sem nenhum pudor mais.

- Delicia de putinha é você Elaine, sua cadela - Ele falava e dava tapas na minha bunda, me deixando mais excitada ainda.

- Puto, cachorro - falava e gemia.

Sentia que ia gozar, agarrei-me a ele, jogando todo meu corpo contra seu cacete que entrou fundo. Meu corpo tremeu, gritei de prazer, sentindo meu gozo escorrer.

Fiquei ali bamba, as pernas moles, largada com o cacete enfiado em mim. Sentia-o se mexer ele não gozara, queria que gozasse.

Sentia seu pau duro dentro de mim, mas minha boceta estava sensí­vel. Levantei-me ainda mole apoiando-me na mesa. Com certo esforço fui até a pia e joguei água no rosto que escorria suor.

Estava ainda de frente apoiada na pia, quando ele chegou abraçando-me por trás, senti seu pau melado se encaixar no meu rego. Apertei as nádegas quase no reflexo. Suas mãos envolveram minha cintura, ao mesmo tempo em que senti sua boca quente no meu pescoço. Apesar de ter acabado de gozar, senti uma fisgada na boceta me fazendo apertar mais as nádegas prendendo seu pau nelas.

- Você não gozou - Falei o óbvio - vamos lá para meu quarto.

Arrastei-o até lá, jogando-o na cama assim que entramos. Já havia rompido minha barreira, agora que tudo se fodesse pensei, indo para cima dele.

Beijei-o com vontade, desci beijando seu pescoço, seu peito, chupei seus mamilos, desci beijando sua barriga até chegar ao pau, que não fiz rodeios, enfiei na boca e mamei como um bezerro faminto.

Aquilo me fez ficar com muito tesão novamente, subi sobre ele, encaixei seu pau na minha boceta, que novamente queria rola, e engoli de uma única vez aquele pau, com tanta rapidez que senti bater lá no fundo.

Apoiando minhas mãos no seu peito, eu rebolava em seu cacete, movimentava meu ventre para frente e para trás, já com muito tesão.

- Aiii, delicia de cacete, gostoso - Meus gemidos era com duas intenções, uma ele saber que estava adorando outra era excitá-lo mais para que gozasse.

- Vai cadela rebola. Puta gostosa - ele falava olhando para mim, mas sentia que ele não gozaria assim.

Sai de cima dele. Coloquei-me de quatro falando - Vem comer a cadela então, vem fode minha boceta, vem fode bem gostoso.

Ele veio por trás, seu pau deslizou rapidamente para dentro de mim. Segurando-me pela cintura com força, ele não teve dó de mim. Socava com força, me fazendo gritar de prazer.

- Vai puto, me fode gostoso, come minha boceta sem dó cachorro, fode tua cadelinha - gemia ali parada para que ele me comesse como quisesse.

Ele largou uns dos lados da minha cintura, e começou a massagear com o dedo meu cuzinho, que apesar de não ser uma preferencia minha, com todo meu tesão piscou para ele.

- Que bunda você tem cadela, que cuzinho atrevido este aqui, esta piscando para mim - falava sem parar de me socar o pau na xana, e de massagear meu anel.

Pensei comigo - Ele quer me enrabar. Seja o que der então.

- Se você fizer com carinho, devagar e com cuidado eu dou meu cuzinho para você - falei quase me arrependendo.

Ele saiu de mim, mas não me deixou sair da posição, ele se abaixou, senti sua mão massagear minha boceta melada, e sua lí­ngua explorar meu rabinho. Aquilo me fez gemer de prazer.

Então ele me fez deitar de costas na cama, entrou no meio das minhas pernas e começou a suavemente lamber minha boceta toda melada, que escorria a essa altura.

Enquanto sua lí­ngua me deliciava, seu dedo anular começou a forçar a entrada no meu cuzinho. Não demorou já havia dois dedos enfiados em mim, me alargando, me laceando para o que viária depois.

- Você tem um creminho? - Ele perguntou

- Ali em cima perto do espelho - disse apontando com a mão.

Ele pegou um hidratante que ele passou em todo seu pau, assim como no meu cuzinho. Onde ele enviou novamente dois dedos ficando assim por um tempo, me fazendo acostumar.

Depois me pegou pelas penas me puxando para ele. Afastou uma para o lado, a outra ele segurou levantada. Pegou seu cacete melado de creme, encostou a cabeça na entrada do meu rabinho e forçou com muita calma.

Com muita delicadeza, ele foi forçando para dentro de mim, senti minhas preguinhas cedendo, deixando entrar aquele músculo pulsando me invadindo. Ele empurrava, parava, empurrava e parava.

Eu mordia os lábios, quando gemia um pouco mais alto ele parava. E massageava meu clitóris, o que me dava prazer e me fazia sorrir para ele, como um incentivo - Vai me enraba assim, está gostoso - falava.

Depois de um tempo ele falou - quase tudo dentro puta.

- Me come então, fode meu cu- falei de olhos fechados sentindo aquele cacete enfiado em mim.

Lentamente senti seu pau começar a se mexer para frente e para trás, sua mão massageava meu grelo. Isso me fez gemer alto - Assim, assim, me fode.

Com calma, mas constantemente ele foi aumentando o ritmo, mas nunca foi violento, seu ritmo era gostoso, sentia seu pau indo e vindo em mim, me dando prazer que não havia sentido antes.

- Ai gostoso - gemi lentamente

- A putinha esta gostando de tomar no cuzinho é? - ele falou dando uma estocada um pouco mais forte.

- Ai, filho da puta, estou sim - Gemi - Está gostoso meu cuzinho?

- delicia puta, cadela de cú apertadinho - gemeu novamente me estocando um pouco mais forte.

- Quer comer o cú da cadelinha de quatro, quer? - gemi

Ele nada falou apenas lentamente retirou sua rola do meu rabo, e me deu um tapa na coxa como quem diz - Vai vaca vira.

Fiquei de quatro com a bunda bem empinada. Ele se colocou atrás de mim, encaixou a cabeça no meu anel dilatado e foi enfiando. Nessa posição ele foi um pouco mais bruto, mas gostei. Gemia e pedia para ele me foder mais e mais. Masturbava-me feito louca.

Então ele reduziu o ritmo, senti seu pau inchar para em seguida despejar um jato quente no meu reto. Senti seu pau soltar mais porra. Então ele sair lentamente de mim, Senti a porra escorrer do meu rabo pelo meu rego.

Cai para frente exausta, mas ainda me masturbando, chegando ao orgasmo em segundos.

Ficamos os dois ali deitados quietos por um tempo até que ele falou - Viu não foi um bicho de sete cabeças, esta tudo bem?

- Acho errado, você é casado e... - ele me cortou.

- Esta arrependida?

- Não estou não, eu queria isso - estava sendo sincera com ele - Mas não vai haver outra vez. Agora vá tomar um banho, tirar meu cheiro de você.

- Justo - ele disse se levantando e indo para o banheiro.

Quando ele saiu ainda vi que seu pau estava meio duro. Levantei-me fui até ele, beijei-o, segurei seu pau e falei - A saideira.

Ajoelhei-me e chupei seu pau até ele gozar nos meus peitos.

Hoje, sexo entre nós só virtual.

*Publicado por SEVERUS no site promgastech.ru em 02/04/19.


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