LUCILENE, A JOVEM PROFESSORA.

  • Publicado em: 21/03/19
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  • Autoria: tigresiltario
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O que vou contar agora aconteceu quando eu tinha 17 anos e cursava o terceiro ano colegial.


Eu sempre fui um aluno mediano, tirava notas suficientes para passar de ano e nada além disso, nunca fui um aluno problemático, eu apenas era muito simpático e carinhoso com as pessoas, além de muito conversador e um pouco malandro.


Eu tinha uma professora de Lí­ngua Portuguesa que era evangélica, não tinha muita idade por volta de uns 25 anos e de corpo nada extraordinário: corpo magrinho, pela religião tinha os cabelos compridos, lindos cabelos negros e compridos, seios e bunda pequena, devia ter por volta de 1, 60 m de altura.


Quanto a mim, com meu corpo de 1, 80 m de altura a abraçava ela encaixava perfeitamente em meu corpo. Muitas vezes ela demonstrava ficar brava com as minhas brincadeiras, eu sempre falava palavrão e minhas brincadeiras sempre envolviam sacanagem, ela sempre me repreendia com um sorrisinho, no fundo não sabia brigar comigo, tinha carinho por mim.


Eu tinha por hábito após as aulas ficar até mais tarde na sala dos professores conversando com quem estivesse por lá, nesse dia não sei explicar por qual motivo, só ela estava na sala dos professores e eu como sempre cheguei, sentei e comecei a conversar e, sempre brincando e rindo muito com ela. Um momento eu levantei e fui sair da sala e nesse momento nos nos trombamos a sala parecia ter ficado pequena ficamos colados um tempo, um pouco encabulados quando eu toquei sua cintura puxei ela para mais perto, bem colado em meu corpo e lhe dei um beijo ela retribuiu o beijo, mas segundos depois me empurrou sem dizer nada, eu pedi desculpas e fiquei calado, depois entendo que não faria sentido voltar atrás, comecei a provocá-la dizendo


- "Assume que gostou do beijo" e ela respondeu que sim, que gostou do beijo, porém não era certo.


Nesse momento não pensei mais, fui para cima dela e lhe beijei mais uma vez, ela resistia mas depois se soltou, eu comecei a lhe beijar a boca cada vez com mais vontade e lhe chupava a lí­ngua com gostos ela me abraçava e corria as mãos pelas minhas costas eu lhe chupava o pescoço e lhe mordia a pele, o queixo e ela gemia gostoso e sussurrava


- Você é maluco! Vai entrar alguém.


- Eu respondia "Relaxa! Estou prestando atenção no barulho".


Como estava-mos atras de uma armário, era fácil ouvir alguém entrar e disfarçar aquela sacanagem gostosa. Segui beijando ela cada vez mais e com mais vontade ela já entrelaçava as pernas na minha e eu, levantava sua saia e já enfiava os dedos em sua bocetinha cabeluda e muito molhada e falava em seu ouvido


- "Nossa, ela esta babando de tesão" isso a deixava mais maluca.


Eu percebendo falava ainda mais sacanagens em seu ouvido, até o momento que eu não suportava mais puxei ela para perto de uma mesa, sentei ela em cima da mesa e me sentei em uma cadeira ficando entre suas pernas, comecei a chupar e beijar suas coxas a partir dos joelhos e como era gostoso sentir o cheiro do seu sexo úmido e quente, segui lhe beijando e mordendo as coxas até chegar em sua bocetinha, nem me prestei atirar sua calcinha apenas a puxei de lado e abocanhei aquela boceta peluda, bem peluda e isso me dava ainda mais tesão, quando lhe dei a primeira chupada, ela deu um puco e um gemido muito gostoso se ouvir, comecei a enfiar a lí­ngua com gosto e vontade e dizia


- Me dá esse mel professora! Baba na minha boca! E


- Não para!!! Não para!!!


Eu chupava como um desesperado, roçava a ponta da minha lí­ngua freneticamente em seu grelo e ela se tremia toda, rebolava na minha boca e gemia. Quando ela começou a gemer mais alto e movimentar o quadril com força para cima e para baixo, notei que ela estava gozando, ela gozou bem gostoso na minha boca e disse


- Que isso, nunca fui chupada, até hoje só transei com meu noivo e eu nunca fez isso comigo,


Na hora não pude crer no que ouvia, e isso me deu mais tesão. Coloquei meu pau na entrada da boceta dela e ela disse


- Chega! Você precisa ir embora, vai vir alguém aqui!


- Eu respondi com uma voz safada e relaxada "Calma! Só a Sil (Secretária do colégio) esta na escola e você sabe que ela não pode sair da secretaria",


Nesse momento puxei ela de cima da mesa a coloquei apoiada a mesa de costas para mim e disse "seu noivo te como assim?"


- As vezes sim."


- Eu retruquei "Duvido que ela faça como eu!"


Nesse momento puxei a calcinha de lado e enfiei de uma vez, ela tentou sair mas não tinha como estava dominada, segurava ela pelo quadril e empurrava naquela boceta apertada com força e vontade, socava com muita vontade, pequei ela pelos cabelos e puxava para trás e ela morrendo de tesão falava


- Que loucura isso! Vou gozar de novo!


Quando ouvi isso não suportei, como não queria gozar dentro da boceta dela e como sabia que ela não daria o cuzinho para mim não pensei duas vezes tirei da bocetinha dela mirei o botão e empurrei como meu pau estava muito melado entrou com tudo ela deu um gritinho e tentou sair, e eu disse


- Calma que vou gozar rápido! Se tentar sair vai doer!


Ela se acalmou eu dei umas 10 socadas bem fundas e enchi seu cuzinho de porra bem gostoso, esse foi uma das minhas melhores gozadas.


Quando gozei cai na real do risco que estava-mos correndo, nos arrumamos, eu sentei no sofá e tentava agir com naturalidade para quebrar a vergonha que ela estava sentindo ao me olhar.


Depois desse dia não rolou mais nada o ano acabou, eu sai do colégio e acabamos perdendo o contado, mas muitas vezes relembro todos os momentos daquela deliciosa foda.

*Publicado por tigresiltario no site promgastech.ru em 21/03/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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