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FELIZ ENTRADA DE ANO

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 31/12/18
  • Leituras: 2398
  • Autoria: SEVERUS
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Meu nome é Severus, sou um escritor fantasma, escrevo para outras pessoas. Hoje, resolvi postar uma antiga história pela época que estamos.

Quem conta a aventura é Carmem e agora é com ela. Espero que curtam. Mas se é verdadeira ou não! Cabe a vocês decidirem.

Meu nome é Carmem, tenho 38 anos, sou casada há doze anos, sem filhos, por opção. Não sou aquela mulher que todos acham aquele tesão, já passei pelos meus melhores dias, estou acima do peso, uma barriguinha que preferia não ter, nem meus peitos estão tão no lugar assim. Mas considera-me uma mulher bonita, principalmente se me arrumo mais. Tenho pernas bonitas, uma bunda que chama atenção.

Nunca fui santa, aprontei bastante quando mais nova, transei bastante, fui amante de homem casado. Contudo, desde que conheci meu marido, nunca mais fiz nenhuma loucura, claro que como todo mundo tenho fantasias, principalmente se vejo uma pessoa atraente ou até por recordar alguma coisa do passado.

Mantive-me fiel por todos os anos de casada, embora tenha certeza que ele já deu uma escapada, nós mulheres sempre sabemos disso, é um sexto sentido. Porém da minha parte sempre fiquei na minha, até este final de ano.

Moro em um sobrado, embaixo mora minha mãe, viúva. Neste final de ano, ao contrário de anos anteriores, minha irmã e meu irmão com suas respectivas famí­lia vieram passar o ano novo com minha mamãe.

Minha irmã tem dois filhos uma menina de 15 anos e um menino de 18. Adoro ambos. Com eles vieram o irmão do meu cunhado com a esposa, a filha e o namorado desta. Um rapaz de 22 anos, simpático, muito agradável e educadí­ssimo. Fisicamente nenhum deus grego, mas, com tudo no lugar.

Estávamos todos se divertindo, quando depois dos fogos, os homens desceram da laje de casa, que é meu quintal e foram beber na frente da casa com os vizinhos. Ficamos. Eu, minha irmã, a cunhada dela e sua filha conversando.

Papo vai papo vem, acabamos falando dos nossos homens, reclamamos de algumas coisas, elogiamos outras. Claro, falamos de sexo. A conversa estava animada, quando a filha da Alice (cunhada da minha irmã) disse: - Eu gosto do Tiago, mas fazer sexo com ele eu amo - todas olharam para ela que até aquele momento estava falando pouco. A mãe dela rindo disse:

- Mas isso é coisa que se fale perto de sua mãe - Ela é muito mente aberta e não liga para essas coisas.

Curiosas, questionamos se era pela virilidade, juventude dele, forma de fazer, mas todas brincando. Inclusive a respeito do tamanho. Aqui deixo um adendo, tamanho às vezes é legal, porém, não adianta tamanho e não saber fazer nada direito com ele.

- Não pelo tamanho, não é assim nada demais, mas, pela grossura, eu já medi e tem doze centí­metros de diâmetro.

Todas se olhamos, de boca aberta e claro que rimos muito depois disso. Mas, eu sempre gostei de paus grossos, o meu marido é bem servido de pau, mas de espessura normal. E confesso que aquilo mexeu comigo, pelo menos mentalmente.

A conversa continuou até umas duas horas da manhã, quando meu irmão foi embora e os homens já meio bêbados foram para sala da casa da minha mãe conversar. As mulheres para a cozinha lavar louça, guardar as comidas.

Estávamos lá quando o Tiago entrou e falou algo no ouvido da namorada, olhei para ele e também para o meio das suas pernas, foi inevitável, mas aposto que todas ali devem ter olhado disfarçadamente, infelizmente nada pode ser visto.

A garota veio até mim - O Tiago poderia usar o seu banheiro? Porque o daqui esta sendo usado.

- Pode sim - falei continuando meu serviço.

Minha irmã me perguntou aonde irí­amos por tanta comida? Disse na minha geladeira, pois cabia bastante coisa lá ainda.

Começamos a levar as coisas para cima. Ao passar em frente á porta do banheiro, escutamos alguns barulhos de alguém que não estava bem, pois. Olhamo-nos e rimos, pois sabí­amos que era bebedeira. As mulheres deixaram as coisas na mesa descendo em seguida, pois eu disse que na minha geladeira só eu mexo.

Estava guardando quando ouvi a porta do banheiro abrir. Curiosa fui ao corredor que do acesso a ela. Tiago estava saindo meio pálido e eu perguntei: - Tudo bem com você?

- Sim, quer dizer mais ou menos, acho que algo não me caiu bem, mas acho que já estou melhor, obrigado - todo educado e meio constrangido ele me respondeu.

Devo confessar aqui, que às vezes alguma coisa atenta você, rápido como um raio um pensamento me veio e eu disse - Olha Tiago, tome um banho vai melhorar.

- Não é necessário dona Carmem, esta tudo bem... - interrompi-o e disse - Como tudo bem, depois você sai daqui e vai para um motel com a namorada. Tem que tomar banho primeiro porque nenhuma mulher merece um homem cheirando a azedo.

Ele ficou meio sem jeito e disse - Não vamos não, a Marta esta menstruada, ela não curte sexo assim... Bem eu não ligo... Mas ela, bem deixa para lá - disse

- Nada disso vamos já para o banheiro e fui empurrando ele para dentro, fechei a porta e disse vamos rapaz, para o chuveiro - e pus as mãos na cintura.

Ele ficou me olhando como quem diz - Mas você vai ficar ai?

- Vamos meu jovem, não tenho a noite toda, além do mais, você não tem nada ai que eu já não tenha visto muito, vamos logo.

Sei jeito, mas percebi em seus olhos algo de sacana também, começou a tirar a roupa. Quando estava só de cueca ele me disse quando percebeu que eu olhava para baixo esperando que ele tirasse o último obstáculo da frente do que eu queria ver. Dei muita bandeira isso é um fato - Olha dona Carmem, estou achando que tem ai alguma coisa, tem ou não - Disse dando um sorriso maroto.

Como a oportunidade faz o ladrão, disse - Estou curiosa sobre uma coisa que sua namorada disse a respeito do seu... - pensei um instante - pau.

Ele sorriu - Ela falou é?

Sim, falou e sou humana, mulher, curiosa - Falei da forma mais natural possí­vel.

- Ah, sei... Curiosidade... Tudo bem - baixou a cueca o pau dele estava já meio duro, realmente não era grande, menor que do meu marido, mas, muito grosso.

Fiquei olhando fixamente para aquele cacete, aquela cabeça que parecia uma ameixa vermelha. Hipnotizada confesso.

- Pode segurara se quiser - disse ele se aproximando

Poderia culpar o álcool ingerido naquela noite pelo que viria acontecer? Poderia sim, mas não foi ele.

Estiquei a mão para aquele cacete meio duro. Senti um calor subir pelo meu pescoço, invadir meu rosto quando fechei os dedos em volta daquele pedaço musculo, que logo começou a endurecer mais ainda, conforme eu o acariciava.

- Gostou?

- Muito interessante mesmo - disse massageando delicadamente.

Ele sorriu mostrando os dentes entre os lábios semiabertos. Afastou minha mão entrando no chuveiro

Lavou-se, depois lavou massageando aquele cacete que ficou duro feito uma pedra, grosso, a cabeça vermelha parecia pulsar. Sentei-me no tampo do vaso, vendo aquele rapaz se masturbando lentamente.

Ele desligou o chuveiro, ainda escorrendo água veio até mim e disse na maior naturalidade - Quer dar um beijo nele Dona Carmem?

Olhei para ele séria, queria demonstrar estar ofendida, mas quem iria enganar. Estiquei a mão e peguei aquele cacetão grosso, vibrante, há anos não segurava outro a não ser do meu marido.

Sorri olhando-o nos olhos, punhetei um instante levemente, aquela gosminha saiu pela boquinha do seu caralho. Sorri novamente, agora cheia de um tesão que há tempos não sentia.

Recolhi com a ponta da lí­ngua aquela gotinha translucida, passeia pelos lábios lentamente. Depois lentamente passeia por toda cabeçona, sentido a textura macia da pele úmida.

Dei um suave beijo bem na pontinha daquele cacete, para em seguido ir enfiando-o na boca deliciosamente, suspirando e fazendo Thiago suspirar de prazer. Comecei gostosamente chupar aquele caralhão grosso.

- Hum - gemi ao sentir aquela cabeça pulsante na boca.

Chupava delicadamente apreciando o sabor, a textura, a dureza. Desci lambendo o tronco até o saco, lambi as bolas e voltei á cabeça. Pois era quase tudo que conseguia por na boca.

- Que boca gostosa Dona Carmem, que delicia de lí­ngua - ele dizia.

- Hum, delicia é este pau, que gostoso, hum, sempre gostei de chupar um cacete - Falei.

- Então chupa sua gostosa, sua puta boqueteira, boqueteira gostosa - disse ele.

Aquilo me excitava mais ainda me fazendo chupar com mais vontade e gula.

- Hum, você vai me dar leitinho vai, vai gozar na minha boquinha safada vai - falava fazendo carinha de safada.

Ele disse - Claro sua cadela vagabunda, chupa bem gostoso.

Chupei durante uns cinco minutos, babando naquele cacete, até receber um jato quente e vigoroso na boca, Engoli quase tudo. Depois lambi até deixar ele limpinho.

Ele sorriu e disse - Nossa que boca, que experiência, nuca ninguém me chupou assim, você merece um prêmio.

Olhei para ele e disse safada - Tem jeito de sentir esse caralhão na minha buceta?

Ele disse - Claro, só deixar ele duro novamente.

Levantei-me e fui até o corredor para ver como estava a casa. Estava tudo quieto, podia ouvir as risadas na casa de baixo.

Tranquei a porta do banheiro novamente. Fui até Thiago me ajoelhei colocando novamente aquele pau meio mole na boca, agora cabendo mais. Mamei e puhetei até deixá-lo bem duro.

Levante-me, tirei a calcinha (sorte estar de vestido), fiquei de quatro no chão do banheiro falando - Vem gostoso, arromba minha buceta com esse cacetão delicioso.

Thiago se posicionou atrás de mim falando - Que buceta em? E que bunda maravilhosa. Vou foder gostoso cadelona.

Senti-o ajeitar a cabeçona na entrada melada de minha buceta, para enfiar lentamente aquela rola em mim. Fui ás nuvens com aquele pau me alargando, me rasgando gostoso.

Ele me segurou pela cintura e meteu fervorosamente em mi, que controlava os gritos.

Sentia aquele cacete entrando e saindo vigorosamente em mim. Dobrei o corpo mais ainda e encostei o rosto nos braços empinando mais ainda a bunda.

- Quero comer seu cuzinho - me falou Thiago.

- Não, já estamos arriscando assim, outra hora, agora continue quero gozar - Mais gemi que falei contrariada pois queria sentir aquela tora no meu cuzinho, mas sabia dos enormes riscos que isso acarretaria.

Thiago concordou, mas enfiou o polegar no meu rabinho e bombeou com mais vontade, eu rebolava, gemia, mordia o braço para não gritar. Até que gozei muito. Ele como gozara a pouco não gozou, mas resolvi isso na punheta e na chupeta.

Depois nos arrumamos, saí­mos, procurando antes ver se havia alguém em casa. Fui para cozinha e ele desceu. Ninguém percebeu nada. E eu tive uma bela entrada de ano.

*Publicado por SEVERUS no site promgastech.ru em 31/12/18.


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