Minha prima, seu pai e o meu

  • Publicado em: 29/11/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Olá, em meu último conto abri para todos os segredos sexuais que tive com minha prima Marcinha e seu pai no conto "Minha prima e seu papai", como disse ao final, depois dessa aventura inicial passei a frequentar mais a casa de minha prima, obviamente com a intenção de termos mais relações incestuosas e prazerosas para todos nós. Um ano após o ocorrido, acabei entrando em uma faculdade que ficava entre a cidade de minha prima e minha casa, com isso dividia os finais de semana entre a casa dela e minha casa.

Como disse no conto anterior, meu pai estava separado e depois que entrei na faculdade ele meio que entrou em depressão, acredito que por sentir falta de mim e de minha mãe também, como ele já estava aposentado e fazia somente bicos para ocupar seu tempo, o convenci a alugar nossa casa em nossa cidade e vir morar comigo na cidade onde estava estudando, assim ficarí­amos mais próximos. Como eu tinha alugado um apartamento bem pequeno e aconchegante, achei que seria melhor para nós.

Nessa época, mais ou menos há uns seis meses, eu morava com uma amiga, acabei abrindo mão dela para ter o quarto para meu pai, mudança feita e tudo resolvido, começamos nossa nova vida ali. Como já estava acostumada com ele não foi difí­cil ajustar as coisas a seu contento, porém ainda muito deprimidinho sempre requeria carinhos e afagos. Em um desses dias em que fiquei ali acarinhando meu velhinho, nem tão velhinho assim, estava com 50 anos e muito bem fisicamente, eu me deitei no colo dele com ele acariciando meus cabelos, eu estava de sainha curta, camiseta bem folgada e sem sutiã, nada provocativo naquele momento, pois nem era essa a minha intenção, mas as coisas acontecem para acender uma luz no fim do túnel e às vezes resolver situações aparentemente insolucionáveis. Depois de muito cafuné, adormeci ali deitadinha em seu colo, despertei com ele passando a mão em minhas pernas, sentia sua mão acariciando a poupa da minha bunda, de olhos fechados fiz que ainda dormia para ver até onde ele ia, confesso que aquilo me excitou ao extremo, fiquei molhada na hora, a muito tempo tentava envolver de alguma maneira meu pai para podermos abrir nossa relação, mas ele era muito correto e austero quanto a esse tipo de relação, mas ali, deitada e até certo ponto indefessa, ele perdeu um pouco o pudor e eu aceitei sem resmungar se quer.

Sua mão passeando pela minha bunda levantava discretamente minha saia, mas não passava dali, resolvi ajudar e dei uma viradinha de perna deixando bem a mostra minha bunda por inteiro, assim, além de ver tudo ele poderia tocar também, senti sua mão explorando além da bunda, chegando ao rego e tocando sobre a calcinha minúscula que eu usava, deitada em seu colo sentia o volume se formando e podia jurar que estava latejando em meu rosto, seus dedos entraram pela borda da calcinha e foram explorando lentamente meu reginho, senti seu dedo tocar meu cuzinho o que me fez arrepiar toda, ele parou, ficou me olhando atentamente, logo voltou a acariciar meu cuzinho e desceu até minha xoxota melada, senti seu dedo explorando minha boceta externamente, subiu e desceu por uma três vezes, sentido os lábios colados resistirem a sua investida, com medo de assusta-lo, permaneci imóvel, ele passou novamente os dedos e os lábios da minha xoxota se abriram levemente, seus dedos foram explorando minha xoxota e sentindo todo o melado que estava ali, continuou a mexer lentamente até que resolveu dar uma enterrada na minha boceta, senti seu dedo entrar por inteiro dentro de mim, ali achei que tinha conseguido meu objetivo, dar para meu pai, mas ele balançou sua cabeça, tirou a mão e delicadamente me tirou de seu colo, me deitou no sofá e sai apressado para o banheiro, assim que fechou a porta me levantei e corri para lá escutando atrás da porta.


-Porra seu velho filho da puta, ela é sua filha!


Dizia ele com voz de arrependimento, logo depois percebo que estava se masturbando pelos gemidos e barulhos, não demorou e deu um urro mais forte. Corri e me deitei novamente, ele saiu do banheiro, puxou uma manta que estava no sofá e me cobriu, pegou sua carteira e saiu de casa.

Não resisti e toquei ali mesmo uma siririca deliciosa, gozei em pouco tempo, lembrando-me do seu dedo dentro de mim. Nunca tive tesão pelo meu pai, mais depois da aventura que tive na casa de minha prima, aquilo meio que virou uma obsessão para mim, o achava delicioso e queria ser possuí­da por aquele homem que ali estava a meu dispor.

Liguei para Marcinha e contei o que tinha acontecido, ela ficou feliz com a novidade e me propôs que convencesse meu pai a passar o final de semana prolongada que estava chegando em sua casa, assim poderí­amos forçar mais uma aproximação e quem sabe algo mais. Topei e fui à luta, assim que meu pai voltou da rua, já pelas onze da noite e meio alto, conversei com ele sobre irmos à casa do Tio Miguel para ver ele e Marcinha, ele topou sem reclamar e assim fomos.

Final de semana prolongado, quatro dias de folga na faculdade e muita coisa para acontecer, assim que chagamos fomos recebidos com festa pelo meu tio e por Marcinha, nos alojamos juntos no quarto de hospedes e com isso nossa proximidade seria total, na primeira noite, provocativa, dormi com uma camisola curtinha, seios aparentes pela transparência da peça, calcinha minúscula que apenas tapava com dificuldade minha xoxota raspadinha, meu pai com seu habitual calção de dormir se deitou na cama de solteiro ao lado e ali ficou, virado para a parede, eu adormeci logo, estava exausta, acordei com a sensação de ser observada e assim estava, abri discretamente e bem pouco meus olhos e vi meu pai de pé a meu lado me olhando, minha camisola deixara um seio de fora e estava toda levanta, ele parado ali ao meu lado apenas observando, resolvi arriscar e abri os olhos.


-Oi pai, algum problema?


-Não filha, estava tentando te cobrir, levantei para tomar água e estou aqui te olhando. Nossa você se tornou uma mulher linda.


Deitei-me de costas ainda com o seio de fora e minha calcinha toda a mostra.


-Você acha mesmo pai?


-Claro, olha isso, até outro dia você era uma menininha miúda que eu dava banho e tudo, agora um mulher linda com um corpo maravilhoso.


-Obrigada pai. Mas você acha mesmo meu corpo bonito?

E o que você mais aprecia nele?


-Nem dá pra falar!


Num rompante de doidera, levantei com ele em minha frente e tirei minha camisola deixando meus seios amostra, baixei minha calcinha e perguntei novamente.


-Então pai, qual parte te atrai mais.


Ele meio sem jeito me olhou de cima em baixo, seu short estava com um volume apresentável ali na frente, se abaixou e pegou minha camisola e disse.


-Veste isso menina, isso não é coisa de pai e filha.


-Não, você esta errado, somos aqui homem e mulher e você não me respondeu.

Ficou ai me olhando por um tempão e agora esta com medo?

Vamos senhor Jairo, responda a minha pergunta!


Meio encabulado ele disse em voz baixa.


-Seus seios, são lindos como os da sua mãe!


-Mas são os meus e não os dela. Você quer toca-los?


Ele ficou calado, peguei sua mão e levei até meu seio, ele fechou delicadamente e apertou com carinho, começou a acariciar um, depois o outro.


-Quer experimentar eles?

Vem!


Passei a mão por trás de seu pescoço e o trouxe até meu seio direito, senti seu lábio tocá-lo e meu corpo se arrepiou, sua boca sugou com carinho o bico rijo, senti o arrepio passar por toda minha coluna, ele sugava e me olhava com cara de satisfação, senti sua mão tocar minha xoxota melada a essa altura, abri um pouco mais as pernas liberando sua investida que não demorou, enterrou dois dedos em minha boceta melada e senti ir fundo, meu corpo todo tremia e podia sentir ele também tremendo enquanto acariciava minha boceta, sua boca incansável sugava ainda alternadamente meus seios que estava no ponto máximo de excitação, minha mão procurou seu cacete e ali pude ver o tamanho do instrumento de meu pai, era bem maior que de meus namorados e do meu tio também, acariciei por sobre o tecido fino e senti latejar em minha mão, puxei o short para baixo liberando o membro rijo para meu deleite, o masturbei lentamente sentido todo o pulsar de seu cacete em minha mão, ele se ergueu e disse.


-Você quer isso mesmo?


Acenei com a cabeça e me deitei na cama, ele veio por cima de mim e posicionou seu cacete entre minhas pernas, senti-o invadindo minha boceta e alargando o espaço apertado que encontrava pela frente, me sentia preenchida com aquele cacete enorme me invadindo, ele tocou o fundo de minha boceta e foi bombando lentamente, um vai e vem sincronizado com o prazer que eu sentia naquele momento, não demora e sinto que ele iria gozar, falo baixinho em seu ouvido.


-Goza papai, sei que está precisando, me enche com sua porra que é isso que eu quero.


Parece que foi a senha, ele me encheu de porra, senti seus esguichos fortes tomarem conta de mim, sua porra me preencheu por completo e ele parou ali, deitado sobre mim, eu acarinhando seus cabelos meio grisalhos, ele ainda ofegante, se ergue e diz.


-Não deví­amos ter feito isso, você é minha filha!


-Isso pouco importa, você é o homem que eu queria comigo hoje. Só posso te agradecer, e pode esperar que vou querer mais!


Ele balançou a cabeça e se levantou, quando ia sair do quarto para se limpar o chamei e disse.


-Por favor, sem crise. Eu quis e você também e posso disser que foi a melhor rapidinha que já tive!


Ele sorriu e saiu do quarto, pouco depois voltou, eu já vestida e sentindo ainda a porra escorrendo de minha boceta o olhei e disse.


-Tudo bem?


-Está sim, acho que tem razão, nos dois querí­amos!


Deitou-se e dormiu rapidamente. Na manhã seguinte, quando acordei, ele não estava no quarto, me troquei e o encontrei na sala conversando com meu tio Miguel, falavam sobre futebol e o jogo de logo mais à tarde, fui para a cozinha e Marcinha estava preparando o café.


-E então, como foi à noite passada? Dormiu bem? E seu pai?


-Então! Aconteceu. Ele me possuiu ontem, não resistiu e se liberou.


-Que ótimo prima, fico feliz por você. Precisamos comemorar.


-Comemorar?


-Isso, nós duas. Lembra-se da gente?


-Caramba Marcinha, só pensa nisso.


-Talvez, mas precisamos comemorar. Vi os dois combinando de verem o jogo na casa de um amigo do meu pai, aí­ teremos algumas horas só nossa.


Tomamos o café, meu pai agia de forma natural, o que me aliviou, afinal não ficou encucado com o que aconteceu. Ao terminarmos fui para o quarto arrumar as camas e em seguida meu pai entrou.


-Oi meu amor. Quer ajuda?


-Não pai, pode deixar, já estou quase terminando.


Quando fui esticar o lençol vi a mancha de porra enorme, o tirei e ele pergunta.


-Vai trocar?


-Pois é, preciso, está um pouco sujo.


-Bom iniciar essa assunto. Sobre ontem, acho que foi um erro.


-Pai, por favor. Não vem com essa de novo!


-Não podemos continuar com isso, é errado.


-Errado pra quem?


-Sei lá, só que é errado.


Balancei a cabeça e pensei, "até ele me ver seminua de novo", sorri sozinha e terminei de arrumar a cama. Ele saiu do quarto e ficamos os quatro na sala conversando, dado momento Marcinha, provocativa, comenta sobre um caso de incesto que ouvira falar, tudo mentira, mas a intenção era provocar uma discussão entre nós. Meu pai calado apenas ouvia, Marcinha descreve o caso de incesto permitido entre pais e filha e da sua opinião.


-Então, ouvi essa estória esses dias. A princí­pio pode até chocar um pouco, mas creio que o prazer não pode ter limites, e quando é consensual, como nesse caso, é até bem legal. O que acha papai?


-Eu concordo, essa sociedade careta é muito conservadora. Tenho para mim que todos deviriam fazer sexo com quem quisessem.


-Eu também concordo com isso tio. Essa coisa de se prender a paradigmas e ficar nessa que é pecado e que vai ser castigado é apenas pretexto para controlar mais ainda essa sociedade hipócrita, com suas leis retrogradas ficam limitando e controlando a todos, um horror. Depois o cara vai e come uma puta na rua e vem pagar de defensor da moral e bons costumes, ou então força a relação com a filha dentro de casa e depois vai pra igreja dar uma de santo. Se todos assumissem o que realmente sentem e se liberassem seria muito melhor.


Meu discurso tirou aplausos de Marcinha e meu tio, meu pai ainda olhando a conversa nada fala, apenas olha com um olhar desconfiado.

À tarde meu tio e meu pai vão ver o jogo na casa do amigo de meu tio, ficamos eu e Marcinha sozinhas, acabamos por ter uma transa louca como sempre, à noitinha, quando voltam já meio altos, vejo que meu pai esta mais leve, ele vai para o quarto para pegar roupa para tomar banho e eu o acompanho para ajudá-lo e evitar que bagunce a mala toda.


-Estive conversando com seu tio, sabe. Olha, ele é bem liberal com relação a esse relacionamento entre pais e filhos, confesso que fiquei surpreso. E posso afirmar que ele transa com sua prima.


Fiquei quieta sem falar nada. Minha vontade era contar que elem dela eu também participava dessas farras, mas preferi aguardar.


-E sabe que estive pensando, você vem muito para cá. Responda-me, você também participa dessa relação deles?


-Nossa pai! Assim na bucha?


-E tem outro jeito de perguntar?


-Tá bom, vou falar. Eles têm sim uma relação de muito tempo e eu participei sim em algumas vezes, e também entre eu e Marcinha existe uma relação bem legal.


-Quer dizer que você e Marcinha também transam?


-Sim, já que estamos falando abertamente, sim, transamos desde quando a reencontrei na época do vestibular de anos atrás. E confesso que temos uma relação bem legal.


Ele ficou calado, pegou sua roupa e saiu para o banheiro, fiquei ajeitando as roupas na mala quando Marcinha entrou.


-Meu pai disse que seu pai ficou perguntando um monte de coisas para ele, inclusive se ele transava comigo.


-E o que seu pai disse.


-Confirmou, e disse que também transamos nos três. Ele disse que a princí­pio ele ficou meio bravo, mas depois dos argumentos ele aceitou e até toparia uma brincadeira entre nós quatro, mas ficou pensar ainda.


-Então está na hora de darmos uma acelerada nessa situação, faz assim, hoje uma meia hora depois de deitarmos você vem para nosso quarto, estaremos te esperando. Vamos começar por você, depois entramos com seu pai. Nossa, vai ser bem legal isso.


Como combinado, meia hora depois Marcinha estava no meu quarto, eu de joelhos fazia uma chupeta deliciosa em meu pai, ela entra, fecha a porta e chega perto da gente, tira seu penhoar e fica nua, já que estava sem calcinha, meu pai a puxa para perto, abocanha seu seio e o suga com carinho.


-Nossa, que pausão tio!


Olhei com o cacete em minha boca e sorri com mais de meio pau sobrando para fora. Os dedos de meu pai procuraram a boceta de Marcinha que abrindo bem as pernas liberou para seu acesso total, três dedos foram enterrados tirando gemidos altos dela, ficou ali entrando e saindo com seus dedos grossos e eu sugando se cacete latejante em minha boca. Ele tira os dedos e me olha dizendo.


-Posso foder ela primeiro?


-Claro pai.


Ele a deitou na cama e posicionou seu cacete na entrada de sua boceta, ela gemia a cada milí­metro que ele enterrava, me posicionei sobre seu rosto e entreguei minha boceta para ela se deliciar, e assim o fez, enquanto meu pai socava sua rola em sua boceta apertada, ela mamava desesperadamente minha boceta melada, ficamos alguns minutos nessa posição até meu pai falar.


-Vamos troca Marcinha, deixe-me foder um pouco tua prima.


Marcinha se levanta sem reclamar, eu me deito e ele enterra sua rola enorme me alargando novamente, Marcinha me oferece sua boceta que abocanho com prazer sentindo toda a rola de meu pai invadindo minhas entranhas, o prazer era imensurável, Marcinha esfregava sua boceta em minha cara enquanto meu pai me enterrava a rola sem dó, não demora e gozo gostoso, me contorço e tento de desvencilhar da boceta de Marcinha que insiste em esfregá-la em mim, acabo aceitando e a sugo com mais força, assim que ela estava para gozar, pede para meu pai fodê-la de novo, saio rapidamente e meu pai enterra seu cacete super duro nela que não demora e também goza gostosamente, vejo seu corpo serpentear enquanto os espasmos tomam conta de seus sentidos, eu a acaricio e beijo sua boca com um beijo correspondido, meu pai continua até anunciar que iria gozar, tira sua rola de uma vez e nós duas nos oferecemos para receber toda sua porra. Ele esguicha seu gozo em nossos rostos e bocas, goza muito e uma porra grossa e saborosa, eu e Marcinha, como duas putinhas, nos lambemos recuperando cada gota de porra que foi desperdiçada. Ao final ficamos as duas deitadas na cama enquanto meu pai foi ao banheiro. Sua demora me chamou a atenção, já estávamos sentadas na cama, devidamente recuperadas quando ele entra.


-Já estão recuperadas, meninas?


-Claro. E se você tiver condições, para o segundo tempo.



Ele deu um sorriso e disse.


-Ter eu tenho, mas trouxe reforço.


Nisso o pai de Marcinha entra porta adentro.


-Fizeram uma festinha e me deixaram de fora?


-Vem papai, trás esse cacetão aqui, vem.


Meu tio tira seu cacete já duro e nós duas abocanhamos e o sugamos sem parar, mamamos por um longo tempo, meu pai ali olhando, acariciava seu cacete que já dava sinal de vida, Marcinha me põe de quatro e me oferece para seu pai, ele posiciona a rola na entrada de minha boceta e enterra de uma vez, sinto a diferença notória das duas rolas, mas mesmo assim sinto o prazer de um cacete dentro de mim, ele começa a bombar lentamente enquanto Marcinha mama a rola de meu pai ali ao lado, não demora e ela também esta de quatro com meu pai a fodendo em sincronismo com meu tio. Eles bombam por um bom tempo até meu tio anunciar que iria gozar, peço que me encha de porra e assim ele faz, goza forte e abundantemente, sinto sua porra escorrer por minhas pernas com ele ainda dentro de mim, Marcinha ao lado começa gozar quando meu pai também a enche de porra, ela geme alto e rebola feito louca, ele bomba sem dó até parar e ficar ali, estático ainda com seu cacete pulsando dentro dela.


-Não te disse Jairo, que isso era maravilhoso.


Meu pai apenas sorriu para ele e deu um tapa na bunda de Marcinha que me olhou e sorriu.


Depois dessa foda maravilhosa, Marcinha e meu tio saí­ram do quarto e foram para o dele, meu pai se deitou ao meu lado e ali dormimos nus com minha boceta melada da porra de titio.

Na manhã seguinte, tomamos café normalmente, sem vergonhas ou arrependimentos, a tarde fizemos mais uma sessão de suruba regado a sexo anal e dupla penetração, a partir daí­, e durante toda aquela semana transamos todos os dias.

Quando voltamos para nossa casa, nossa relação já estava definida, vivemos hoje como um casal e sempre que possí­vel vamos à casa de meu tio para podermos realizar nossas fantasias, assim vivemos felizes e realizados em nossa vida sexual.

*Publicado por zoiodoido no site promgastech.ru em 29/11/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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