No acampamento... a revelação

  • Publicado em: 28/11/18
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  • Autoria: paulomarcos
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Caros leitores, não poderia deixar de concluir a narrativa (verí­dica) iniciada com meu conto "No acampamento... Com minha irmã". O fato é que, depois da lição de anatomia que Sandra (esse, como lembram, é o nome de minha irmã) me deu com todas as explicações teóricas e demonstrações na prática. Pois bem, como devem imaginar, naquela noite, na barraca do camping, não consegui conciliar o sono. Estava excitadí­ssimo com a "aula" que Sandra tão gentilmente me havia ministrado. Além disso, o fato de a barraca ser do tipo "esquimó" fazia com que dormí­ssemos muito juntinhos. Eu via, na luz difusa da Lua que penetrava pela lona, a linda bunda de Sandra, cuja minúscula calcinha rasgava seu rego. Cheguei, confesso, a me masturbar durante a noite só de olhar a bundinha da minha doce e querida irmã.

Na manhã seguinte, fazia um belo dia de sol de outono, a manhã estava quente e clara, tudo nos convidava para um belo banho nos inúmeros riachos e cachoeiras da região. Depois do café, toado com todos do grupo na cantina, os monitores reuniram-nos em grupos de cinco ou seis meninos e meninas, e conduziram-nos à cachoeira do Véu da Noiva, que não distava muito do local do acampamento. Em lá chegando, despimos nossas bermudas e shorts, blusas e camisetas. Todos e todas já estavam vestidos por baixo com suas sungas ou seus biquí­nis. Devo confessar que minha sunguinha preta era bastante cavada, deixando bem à vista a polpa da minha bunda (que sempre tive certo tesão em mostrar...)

Logo fizemos amizade com meninas e meninos que se banhavam próximo de nós, e fizemos grandes descobertas a respeito delas e deles. Vejamos, primeiramente, as quatro interessantes garotas, que logo despertaram o interesse da minha irmã (até estranhei ...):

Reparem que eu prestei bem atenção nos nossos coleguinhas, e minha maninha também, pois, de comum acordo, acabamos convidando Aline e Geovani para irem ter à nossa barraca à tarde, depois, do almoço na cantina.

Em lá chegando, nossos convidados logo se puseram à vontade. Antes da chegada de nossos amigos, eu e minha irmã combináramos que nós farí­amos uma brincadeira para surpreender Geovani e Aline: eu vestiria uma calcinha de minha irmã e ela se enfiaria numa bermuda e numa camiseta minhas. (Sandra ficou parecendo um garoto, e eu, confesso, fiquei muito à vontade, vestindo uma linda calcinha rosa de Sandra, que, por ser de tamanho P, deixava quase toda a minha bunda de fora.) Pois bem, Geovani e Aline chegaram à nossa barraca juntos, cerca de 4 horas da tarde. Quando viram nossos trajes, riram muito, e, como eu disse, logo se puseram à vontade: Geovani livrou-se da bermuda e da camiseta. Vestia por baixo a mesma sunga branca do banho no riacho, e Aline exibia o seu lindo corpinho num short curtí­ssimo e num top, que mal lhe cobria os apetitosos peitinhos.

Bem, para deixar nossos amiguinhos relaxados (já imaginando o que podí­amos fazer com eles...), servimos cervejas em lata, estupidamente geladas, conservadas na geladeirinha portátil que leváramos. Papo vai, papo vem, abrimos logo as confissões mais í­ntimas. Minha irmã falou que ainda era virgem (era virgem só de buceta, não de cu, mas não revelou isso) e eu, por minha vez, confessei que nunca havia transado com ninguém. Aline disse que acabara de fazer dezesseis anos; revelou que tinha nádegas grandes, o que a incomodava, e possuí­a o montí­culo do amor com cabelos castanhos, a buceta um pouco baixa, mas tão apertada quanto se pode desejar, e era integralmente virgem... Pela frente! Apesar de seu ar de garota sacana, só dava a bundinha para o namorado por obediência, pois nunca desfrutou do menor prazer nas infâmias de que era ví­tima quase todos os fins de semana. Disse que estava muito contente, pois o tal namorado não viera ao acampamento. Geovani era um belo menino, de uns quatorze anos, louro, de olhos azuis, corpo atlético, e pelo que eu pude observar, olhando o volume que se notava em sua sunga branca, muito bem-dotado! Confessou que só havia trocado uns beijinhos com uma namoradinha de colégio, mas que estava ansioso para conhecer as delí­cias do amor carnal!

Papo vai, papo vem, latinhas de cerveja rolando, colocamos uma música pra tocar no som que haví­amos trazido, uma música dançante. Geovani, de sunga, tirou minha irmã pra dançar, e eu, embora não estivesse com vontade, chamei Aline. Dançamos, sempre rindo das bobeiras que falávamos, piadas da escola, coisas assim. Notei que Geovani apertava Sandra junto ao corpo, esmagando seu pau (que notei que estava duro) contra a bocetinha de minha irmã. Eu, por minha vez, não sentia qualquer tesão dançando com Aline, que procurava se esfregar na minha pica, por cima da calcinha que eu vestia. Quando a música parou, resolvemos dar um tempo, e sentamo-nos nos edredons que forravam o chão da barraca. Fiquei ao lado de minha irmã, e deu-se, então, o seguinte diálogo:

- Sabe - eu disse -, eu a estive observando quando dançava com Geovani.

Ele lhe agrada, não?


- Oh . . . Ele, bem, ele é ousado. Você viu como ele me apertava? Por

instantes meus seios chegaram a doer. Você sabe que eu nunca uso sutiã...


- O que você achou?


- Bem, ele dança muito bem. E atraente, agradável.


- Você notou como ele ficou excitado?


- Hã, hã. Dava pra sentir claramente na barriga como o pau dele estava duro.


- E você, ficou "molhadinha"?


- Ora, Paulo, eu . . .


- Sandra, nada de ficar encabulada. Afinal de contas, somos irmãos. E sabemos perfeitamente que tudo não passa de um processo normal, psicobiológico. Como é, ficou com tesão ou não?


- Prá falar a verdade, fiquei envaidecida. Sou uma garota e... Bem, é gostoso saber que desperto a sexualidade de um cara bonito como o Geovani. Está com ciúmes, maninho? - brincou Sandra.


- Não seja pretensiosa. Acho que você é que ficou com inveja da Aline colada comigo. Pode estar certa.


- Um pouquinho... Pensa que não vi como Aline se esfregava em você?


-Ah, ela deve fazer assim com todos. Deve ser o jeito dela dançar.


- Mas você gostou? Teu pau ficou duro?


- Não fiquei, não. Na verdade, não senti nada...


- Será que eles gostaram?


- Não sei, não - respondi. - Lembra que Aline nos disse que não consegue gozar com o tal namorado?


- Um pouco de exagero dela, não acha?


- Mas, eu bem que gostaria de dançar... Com o Geovani. O que você acha?


- Oh, maninho, eu não estou acreditando que você... Quem diria? Você... Viadinho?


- Sejamos sinceros, menina. Por vezes eu sinto que gosto mesmo é de garotos. Não consegui tirar os olhos da sunga do nosso amiguinho!


- Será? Bem, já que estamos no "confessionário", te digo que gamei na Aline...


- Sabe, Sandra, vou lhe confessar algo. Quando via Geovani esfregando-se em você, quando seus peitinhos maravilhosos se esmagavam contra o corpo dele, quando ele respirava o seu perfume e encostava o pênis duro em você eu . . . Eu fiquei

excitado!


Enquanto travávamos essa conversa, Geovani e Aline, sentados muito próximos, falavam não sei o quê, e notei que o rapaz passava a mão pelas coxas de Aline, que, por sua vez, baixava a cabeça, e o ouvia atentamente. Me parece que Geovani estava "cantando" a menina!


Mas Sandra resolveu acabar com a festa dos dois:


- Gente, escuta só, vamos fazer uma coisa diferente! Vamos trocar de pares! Geovanoi dança com meu irmão, e eu, com a Aline. Topam?


Os dois nos olharam meio desconfiados, mas, como éramos os "donos da casa", acabaram concordando. Pusemos outra música bem agitada pra tocar, e tiramos da nossa geladeirinha uma garrafa de vodca polonesa, que todos beberam bons goles na boca da garrafa mesmo.


Pois bem. Começamos a dançar ao som de uma estridente música de discoteca, um hit na época. Vi que minha irmã e Aline tinham se livrado da bermuda e do shortinho e estavam com calcinhas tipo fio dental, e dançavam bem coladinhas, mas eu e Geovani estávamos um pouco tí­midos. Aos poucos, me encostei ao corpo do gato, e comecei e ficar com tesão. Fui perdendo a inibição e encostei meu rosto no dele e passei de leve minha lí­ngua no pescoço e na orelha dele, sentindo seu cheiro de homem. Não resisti e procurei sua boca, para dar-lhe um beijo, mas ele desviou o rosto. Entretanto, notei que, com as minhas carí­cias, seu pau começava a intumescer, pois sentia ele encostar no meu (lembrem de que eu vesia uma calcinha, e ele, uma sunga de praia), que já estava bastante duro. Não rsisti e comecei a passar a lí­ngua em seu peito e a segurar sua musculosa bundinha. Ele não reagiu a esse contato, pelo contrário, apalpou com uma das mãos minha bunda, deslizando seus dedos nela, por dentro da minha calcinha, como que procurando o buraquinho do meu cu. Eu estava literalmente nas nuvens! Será que, finalmente, encontraria um macho pra transar comigo, que era a coisa que eu mais desejava quando olhava os meninos tomando banho no vestiário do colégio, todos aqueles paus adolescentes à mostra, ai, que loucura!


Tomei coragem (a vodca ajudava, é claro!) e desci a sunga de Geovani. Seu pau saltou, e, ai, que pau! Era muito maior e mais grosso do que o meu, eu nunca tinha visto um pau duro de ninguém! E tão próximo de mim. Segurei com uma das mãos aquele magní­fico cacete, que estava quente e latejante! Comecei a alisá-lo, enquanto revirava os olhos, como uma fêmea, louca de desejo! Só que não sabia bem o que fazer depois! Afinal, nunca havia transado com ninguém!


Nesse momento, como que por milagre, Sandra (acho que ela acompanhava com o rabo de olho o que rolava entre mim e Geovani) deixou de dançar com Aline e veio em meu socorro. Segurou o pau durí­ssimo do garoto e me disse para ajoelhar. Fiz o que ela mandava. Ela então conduziu a pica dele para junto do meu rosto e me disse: "Sente só que delí­cia!". Pus-me, então, a cheirar aquele pau, e que cheiro mágico! Cheiro de pau de homem, meio acre, meio animal, que tesão! O perfume daquele pênis aumentou o meu desejo. Sandra, então, empurrou minha boca em direção àquele pau, e me fez começar a chupá-lo. Uma vez com o pau dele dentro da boca, suguei-o com sofreguidão, e ele o empurrava para minha garganta, eu quase sufocava, mas estava gostando da sensação, nova para mim, e pus-me então a percorrer seu pau com a lí­ngua, voluptuosamente, de cima para baixo, da base até a cabecinha vermelhona (na verdade, era uma cabeçorra!). E estava meio que histérico, parecia que não era eu!


Acho que também era a primeira vez do Geovani, pelo menos com homem. Sandra, então, bondosamente, fez com que eu ficasse de quatro, e abriu delicadamente a minha bunda, deixando a descoberto meu buraquinho, virgem de pica! Minha querida irmã (acho que ela não se conteve) passou então a lí­ngua por toda a extensão do meu cu, e disse para o menino fazer a mesma coisa. A sensação daquelas lí­nguas quentes no meu cu foi indescrití­vel! Geovani (parece que ele estava cada vez gostando mais!) foi fundo, me sugando... Sandra, então, pegou o pauzão do garoto e começo a ajudar ele a me penetrar enquanto falava, com uma vozinha rouca:


- Isso, garoto, enfia fundo teu pau na bundinha do meu maninho, parece que ele gosta! Só hoje fiquei sabendo que ele é viadinho, que gosta é de pau, que safadinho! E eu que pensava que ele olhava com tesão pra minha bunda! Ele é bichinha, bem que umas amigas minhas já tinham comentado comigo... Que desconfiavam! Putinho! Safado da maninha! Te amo, bicha!


Geovani não demorou a gozar, e jorrou sua porra bem no fundo do meu buraco. A porra que escorria para fora... A Sandra lambeu tudo, com gosto, a putinha! Depois, também deixou limpinho o pau do garoto, que ainda latejava! Aline, no seu canto, se masturbara assistindo à cena, e estava com a buceta toda aberta e exposta, pra quem quisse ver!


Bem, leitor/leitora, depois disso, bebemos só mais um pouquinho e, após alguns minutos, Geovani e Aline se retiraram. Poucas horas depois, fomos embora do acampamento. Na nossa casa, conversamos sobre o sucedido. Estávamos mais unidos, e novas aventuras nos aguardavam para os próximos dias. Mas isso eu conto depois...










*Publicado por paulomarcos no site promgastech.ru em 28/11/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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