GOSTOSA LOUCURA

Eu sou Severus, um escritor fantasma, aquele que escreve para outras pessoas. Hoje quem vai contar a história é Fred. Então vamos deixar com ele agora.

Quando você é mais novo acaba fazendo algumas loucuras, algumas boas outras ruins, mas algumas muito prazerosas. Exatamente sobre isso que vou contar a vocês, uma loucura muito prazerosa que aconteceu quando eu era mais jovem.

Nessa época estava enfrentando alguns problemas familiares, que não veem ao caso aqui, mas devido a isso acabei tendo várias reprovações, assim com 19 anos, ainda estava no 3° ano do ginásio.

Um dia cheguei atrasado para a primeira aula por cinco minutos, mas fui impedido de entrar, não adiantava discutir ou argumentar com a diretora, uma mulher muito enérgica e ditadora.

- Normas da escola. Atrasou fica na minha sala esperando a aula terminar - Ela falou me olhando de braços cruzados, séria.

- Foram apenas cinco minutos... - Ela fez com a mão para eu me calar.

- Fred, vá para minha sala até aula terminar, depois pode assistir as outras. Fique lá e não sai, tenho outras coisas para resolver - Não tive escolha, fui para meu castigo, mal sabendo que o castigo se transformaria em um prêmio.

Estava a pouco lá, já entediado olhando para as paredes quando entra Keith, outra aluna do terceiro ano com a qual já havia saí­do algumas vezes. Ela era uma delicia. Bonita, magrinha, mas tinha uns peitos e uma bunda do tamanho ideal. Cabelos castanhos mesclado de loiros. Muito gostosa, sabia transar bem. Contudo, já havia algum tempo que não tí­nhamos nada.

- Oi Fred. Esta de castigo? - falou meio que rindo.

- Pois é. E você que faz com essa papelada na mão?

- São provas que a dona Rita pediu para corrigir, é dos moleques do primeiro ano. Às vezes ela me pede para fazer isso - falou balançando os ombros e completou - Você não quer me ajudar?

- Beleza, se não tiver problemas, vamos nessa - disse seguindo-a até a sala de uma das professoras que ficava ao lado da diretoria.

- Você pegas estas, vai corrigindo é fácil, múltiplas escolhas. Aqui esta o gabarito - ela me passou sentando-se ao meu lado.

Pude sentir seu perfume, isso me remeteu aos nossos encontros, o que fez meu amigo inseparável dar um primeiro sinal de interesse neste mundo.

- Me conta como andam as coisas? - Perguntei apenas para puxar papo.

- Indo bem, com você? - ela disse me lançando um de seus sorrisos lindos, olhando diretamente para mim.

Isso me fez lembrar-se de sua boca, de seus beijos e de sua habilidade com ela, de como chupava bem. Fazendo assim meu amigo aumentar de tamanho se espremendo dentro da calça.

- Você sumiu - Ela disse dessa vez sem me olhar.

- Problemas. Nada com você me desculpe - falei sinceramente.

- Acredito em você e no que esta me falando - Disse deixando algo no ar.

- Falaram alguma coisa?

- Disseram que você estava saindo com outra, por isso não me procurou mais - Ela disse ainda sem olhar para mim, com um pingo de magoa na voz.

- Não Keith. Foram problemas em casa mesmo - Falei olhando para ela com meu ar mais sincero

- Nossa. Imagina trocar você por outra só se fosse uma miss universo - completei dando um beijo em seu rosto.

Ela olhou para mim sorrindo sem mostrar os dentes. Aproveitei e falei - Olha que sorriso lindo, essa boca linda é uma tentação - Falei e lambi os lábios involuntariamente.

- Sei! Sorriso lindo? Boca linda? Não sei se era isso que estava pensando - falou estreitando os olhos, substituindo o sorriso por um ar de desconfiada.

Aproximei bem meu rosto do dela falando - Também dos seus beijos - puxei-a para um molhado beijo.

Ela correspondeu arcando um pouco e se apoiando na minha coxa, pois estávamos sentados lado a lado. Segurei sua cabeça por trás aumentando o calor do beijo, no mesmo ritmo que meu pau crescia mais dentro da calça.

Quando nos separamos ela falou - Gosto muito de sua boca, de seus beijos. Seu safado - riu.

- Também adoro sua boca, ela é capaz de levar um homem ao sétimo céu - Falei olhando-a nos olhos.

- Verdade? - falou manhosa como a gata que ela era.

Ela continuava apoiada na minha perna - Olha, se você deslocar sua mãozinha um pouco mais para cima vai ver que falo a verdade.

Keith nada disse, apenas subiu sua mão até meu pau apertando-o por sobre a calça, com um sorriso sacana nos lábios.

- Parece que ele realmente estar bem acordado - Sua mão continuava a apertar meu pau.

Puxei-a novamente para mim e tornei a colar nossos lábios, só que desta vez minha mão soltou a sua cabeça e deslizou para baixo, passando por seus peitos até chegar a sua perna. Como ela estava de saia, não foi difí­cil deslizar a mão até sua virilha, sentido sua pele arrepiando-se, dali deslizei para o meio das coxas.

Ela apertou mais forte meu pau e também suas pernas. Soltando o ar lentamente falou - Cachorro, safado. Alguém pode entrar.

- Acho que não. A professora dona esta na sala de aula, ainda tem trinta minutos - e apertei minha mão contra a sua buceta por cima da calcinha que senti já úmida.

Keith além de uma garota gostosa, inteligente, bonita era audaciosa também. Levantou-se, foi até a porta trancando-a. Gira nos calcanhares encostando-se a porta, com um sorriso maroto e um olhar felino. Depois caminha em minha direção com uma cara muito safada mordendo o lábio inferior.

- Tranquila agora? - falei me levantando mostrando o volume sob minha calça.

- Sim - foi o que ela disse sentando-se na cadeira a minha frente levando de imediato a mão ao meu pau, alisando-o sob a calça - Vamos ver se você acha que minha boca ainda é gostosa.

Abriu meu zí­per e cinta, abaixando minha calça. Não tive tempo para falar nada. Ela sacou meu cacete de dentro da cueca, metendo-o na boca logo em seguida.

Senti a macies de sua lí­ngua com parte para fora junto aos lábios pressionando a cabeça da minha rola contra o céu de sua boca enquanto chupava com gosto. Babando de prazer.

- Como me lembrava. Boca deliciosa. Uma chupadora de primeira - gemi, enquanto ela olhou para mim. Tirou meu pau da boca e começou a lambê-lo todo, para em seguida abocanhá-lo novamente.

- Hum. Cacete gostoso - ela gemeu entre uma chupada e outra.

Eu ali em pé apoiando-me na mesa ficava vendo meu pau entrar e sair daquela boca gulosa.

Percebi que se continuasse assim iria gozar logo, então a puxei para cima. - Que foi? Não esta gostando? - falou me olhando meio decepcionada.

- Quero chupar você também - disse afastando as coisas da mesa e podo-a sentada nela.

Sentei-me na cadeira colocando suas penas uma de cada lado dos meus ombros. Afastei sua calcinha ensopada com uma mão, com a outra separei os grandes lábios daquela buceta linda e inchada.

Dei um beijo nela, para em seguida passar minha lí­ngua de baixo a cima, me concentrando em seu grelo, fazendo-a gemer jogando a cabeça para trás.

Comecei depois de algumas lambidas, a enfiar o dedo em sua buceta bem lubrificada, para em seguida deslizá-lo até seu anelzinho, que piscou ao primeiro contato.

- Ai Fred, me come, mete essa rola em mim - pediu quase ordenando.

Levantei-me, já com meu pau na mão para colocá-lo na entrada de sua buceta. Keith puxou a calcinha de lado expondo sua gruta que pingava mel.

Lubrificada como estava meu pau deslizou fácil para dentro de Keith. Dei algumas estocadas. Porém a calcinha atrapalhava. Podendo até esfolar meu membro.

Saquei meu pau meio á contra gosto de sua buceta e arranquei-lhe a calcinha. Livre da mesma sem precisar ficar afastando-a, Keith se apoiou nos cotovelos arreganhado mais as penas e sua buceta deliciosa.

Segurei suas pernas puxando a sua bunda mais para a ponta da mesa, facilitando para que eu conseguisse enterrar meu pau inteiro.

- Que buceta gostosa - falava enquanto socava forte.

Ela segurava seus gritos mordendo os lábios entre um sussurro e outro, onde pedia que a fodesse com mais força, me xingando de cachorro, puto, gostoso.

Aquela buceta engolia sem resistência minha rola de uma forma deliciosa, melada, quente.

A bucetinha dela estava deliciosa demais. Contudo, lembrei-me que o rabinho de Keith era muito gostoso também - Quero por na sua bundinha. Posso por no seu cuzinho? - Pedi sem parar de socar em sua bucetinha.

Ela me olhou séria, balançou a cabeça - Você não presta mesmo, seu puto. Põem no meu rabinho que eu deixo, eu quero.

Com todo aquele mel de Keith que escorreu para seu reguinho, não foi muito difí­cil encaixar a cabeça do meu pau naquele buraquinho gostoso penetrando-o.

- Ai seu filho da puta, devagar - Reclamou Keith.

Naquela posição para mim não era difí­cil controlar a penetração naquele rabinho que foi engolindo aos pouco minha rola, até esta praticamente toda dentro.

Puxei mais Keth para a ponta da mesa, suas pernas levantadas que eu segurava na altura dos meus ombros, ela acabou por deita-se totalmente na mesa da professora.

- Puta que pariu que cuzinho gostoso - falei movimentando-se para frente e para trás.

- Fode meu rabo seu corno - falava Keith que agora se masturbava freneticamente.

Acelerei um pouco minhas estocadas, apesar de saber que Keith adorava dar o cuzinho, não queria machuca-la.

- Ai, filho da puta, vai, fode como macho meu cuseu viado - ela me provocava para meter mais fundo. Não me fiz de rogado cravando mais minha rola naquele anelzinho gostoso.

Sentia que não iria aguenta muito tempo, enterrei toda minha rola no cuzinho de Keith, que gemeu, mas não reclamou, pelo contrário sorriu de prazer com olhos fechados. Então não aguentei mais, descarreguei meu sémem dentro daquele rabo.

Keith gozou logo em seguida, amolecendo o corpo. Meu pau saiu de dentro dela ainda pingando. Vi minha porra escorrer daquele anelzinho alargado.

Arrumamo-nos rápido, pois o sinal de fim da primeira aula tocou. Arrumamos a mesa da professa como pudemos. Destrancamos a porta. Corri para a diretoria. Quando acabei de sentar-me a diretora entrou, me olhou ainda um pouco ofegante.

- Que houve senhor Fred?

- Fui ao banheiro, o sinal tocou corri para cá para a senhora ver que fiquei aqui o tempo todo - Falei com o ar mais sincero que consegui.

Como disse no iní­cio, quando mais jovens fazemos muitas loucuras, algumas muito, mas muito gostosas.

*Publicado por SEVERUS no site promgastech.ru em 14/11/18.