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Quem não cola não sai da escola.

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Temas: Professora, Virgindade,
  • Publicado em: 12/11/18
  • Leituras: 5535
  • Autoria: ibida
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O ano letivo já havia começado e Juca Tsukune foi transferido para uma nova escola, o clube da Luluzinha e do Bolinha já estavam praticamente firmados e para fazer amizades entre alunos novatos ficava difí­cil. A única pessoa que Tsukune estava se dando bem era Cassandra Belinda, sua professora de Matemática.


Não havia completado um mês que Tsukune frequentava sua nova escola e, haveria um teste marcado para sábado. Belinda entregou os testes e Tsukune foi o primeiro a terminar. Belinda ficou surpresa por ele ter terminado tão rapidamente.


– Tem certeza de que não quer passar revisão, Tsukune?


– Eu já fiz isso, não cometi nenhum erro.


– Isso é ótimo. Eu vou corrigir enquanto os outros terminam.


Tsukune poderia ter saído, mas resolveu ficar para ver a nota. Então, enquanto Belinda corrigia a prova do estudioso aluno, rolava na classe o famoso “Quem não cola não sai da escola” Tsukune não tinha amigos, e mesmo assim pediram cola. Tsukune sabia que não era a princesa Isabel e nem Gilmar Mendes, mas ele sabia que precisava libertar essa galera da prisão escolar.


Ele fez bilhetes e foi libertando um por um da galera. De repente tudo ficou caótico. Por punição, Berlinda anunciou que a turma o restante da turma só sairiam no tocar do sino e por causa do quem não cola não sai da escola… O estudioso Tsukune ficaria mais tempo detido na prisão escolar.


Tsukune estava feliz por ter sido útil. Então, finalmente a sirene tocou. Todos os alunos correram para a liberdade. Mas Tsukune esperou até que foi a mesa de Berlinda e encostou-se ao lado da mesa.


Ele sentiu o perfume e olhou para as pernas torneadas e o inevitável aconteceu, seu pênis endureceu em suas calças. Ele parou a observação ao notar que ela havia desenhado um grande círculo azul em volta, e devolveu o teste para ele. Ele olhou para sua pontuação e sorriu.


Ele voltou para sua mesa para pegar sua bolsa e já estava quase pronto para se despedir, foi então que ele se lembrou que tinha uma enorme ereção apontada para frente. E pior, a professora estava olhando para ele.


– Caro aluno, está tudo bem. Eu vejo o jeito que você sempre olha para mim.


– Eu não pude evitar, você é muito cheirosa e muito bonita e pensou na senhora quando foi dormir.


Tsukune se arrependeu da confissão, Belinda sentiu a fenda da boceta umedecer com a conversa do jovem rapaz. Ela sentiu um forte desejo em ter uma conversa imoral. Ela olhou o movimento de alunos rentes a escola e era quase zero, então ela pediu que esperasse enquanto desceria as escadas para falar com o porteiro.


– Tenho que corrigir algumas provas, deixe uma cópia da chave do portão comigo e poder ir embora – Belinda falou numa voz autoritária.


Ela voltou para sala e por segurança trancou a porta e caminhou até o aluno. Tsukune se sentia excitado e afastou as mãos de sua virilha para que ela visse.


– Então rapazinho, quer dizer que você fica de pau duro pensando em mim?


Tsukune achou que tinha ido longe demais, portanto, Belinda, por outro lado, usou uma linguagem mais explícita.


– Você imagina que eu chupo seu pau?


– Sim, eu imagino isso.


Tsukune ficou muito surpreso que estivesse falado isso para ela.


– Verifica se a porta está mesmo trancada.


Tsukune verificou e se assustou quando virou seu corpo em direção a Berlinda


Ela ajoelhou e abriu o zíper da calça de Tsukune e puxou um pouco a calça e a cueca para baixo e o inevitável aconteceu. O pau apareceu em toda a sua glória. Belinda segurou e levemente o punhetou.


– Eu posso bater uma pra você, mas não conte pra ninguém. Aliás, você tem um pau grande pra quem logo fará dezoito em pouco meses.


– Você não me precisa dizer que é grande. Eu poderia até acreditar em você.


– Então você não acredita em mim? Então vamos resolver essa questão de uma vez por todas. Belinda caminhou de volta para sua mesa e pego régua de madeira. Ela voltou e se agachou.


– Olhe para isso. Vinte e um centímetros é o comprimento de um homem adulto e você nem terminou de crescer. Então o que acha de brincarmos de professorinha sapeca leva pica grossa de aluno?


Belinda estava tão excitada que seus pensamentos em nenhum momento lhe diziam que isso era errado.


– Você quer seu pau virgem dentro de minha buceta?


Tsukune respondeu com acenos de cabeça.


– Então venha até aqui para prova a buceta, vem cá, seu garoto grande.


Berlinda sentou na beirada da mesa e puxou a saia a calcinha para o lado. Tsukune tinha quase dezoito anos, mas essa foi a primeira vez que ele viu uma buceta.


Tsukune se aproximou até encostar o pênis contra nas coxas dela. Belinda lhe deu um beijo nos lábios. Suas línguas se entrelaçaram e circularam em torno da boca um do outro em uma pressa frenética.


Belinda usou uma mão direita para guiar o pênis até a abertura da buceta e seus lábios vaginais se esticaram para caber a cabeça invasora. Tsukune ficou admirado com a sensação de algo tão apertado e quente.


– Porque você não mete tudo? Será que abrir as pernas pra um veadinho? Tsukune, você é meu aluno veadinho?


Tsukune ficou chocado pelo súbito xingamento da professora. Ele resolveu martelar na boceta molhada da professora que soltava gemidos altos.


- Uau, seu pau é grosso mesmo, veja como arreganha minha buceta gulosa.


A foda não passou de cinco minutos e Tsukune alertou que gozaria.


– Então vai garoto grande, goze que a buceta da professora quer isso.


– Oh, professora, eu não aguento mais, eu estou gozando!


– Não gaste sua energia falando, você deve se concentrar em estuprar minha buceta.


O gozo de Belinda começaram a lubrificar ainda mais o pênis. Foi um ótimo lubrificante natural. Isso serviu para mais incentivos da parte dela.


–É sua vez. Goza meu menino grande, e será nosso segredo.


Tsukune não estava preparado pra tanta atividade verbal - imoral, mas o efeito foi alucinante. O pênis pulsou atirando jatos de porra cremosa, enchendo a buceta de sua professora ainda mais e mais. Então, ele soltou um suspiro ainda com o pênis dentro dela. Berlinda o afastou delicadamente para que saí­sse de dentro dela.


Quando o pau escapuliu, houve uma substância cremosa vazando da buceta, rolando pelas coxas e o mais incrí­vel é que Berlinda recolheu com os dedos e lambeu.


– Isso é gostoso, vamos fazer mais? E olhe seu pau, ainda está duro e grosso como o de um cavalo no cio. Eu poderia fazer mais se você quiser.


Tsukune por ser jovem e viril estava ainda de pau em riste, por isso ele logo aceitou com acenos de cabeça.


– Agora vou de mostrar como sei lamber paus melados de gozo.


Belinda se ajoelhou e deslizou os lábios pelo membro para saborear resíduos de porra. Ela sugou a cabeça como se fosse um canudo de refrigerante e sua habilidade fez Tsukune sentir o hálito quente e agradável circulando ao redor do membro.


– Pare, pare que eu vou gozar em sua boca – Ele tentou puxar os quadris.


–Você quer foder meu cuzinho? É isso?


Tsukune não estava pensando nisso e apenas balançou a cabeça. Ela levantou e dobrou o dorso sobra a mesa.


– Então venha aqui e foda minha bunda com esse pau gigante. Tsukune olhou para a bunda branca e fofa. A moldura era perfeita.


–Tsukune, jura que nunca vai contar que comeu o meu cuzinho?


A pergunta era mera formalidade, ninguém acreditaria no caso dele contar, no entanto, ele jurou segredo.


Tsukune acumulou uma pressão suave para entrar no orifício, mas o nervosismo da professora faziam com que as pregas se contraíssem. Então ele adicionou um pouco mais de pressão, mas ainda não estava entrando.


– Professora, eu acho que vou ter que empurrar forte para entrar.


– Tá bom, mete. Mete que vou tentar aguentar.




Tsukune pressionou seu pênis contra o ânus com o máximo de peso possí­vel e o inevitável aconteceu, as pregas dilataram e fez um som alto de "pop" quando a cabeça entrou. Belinda soltou um suspiro rápido com a dor aguda. No entanto, a própria Belinda moveu os quadris para frente e para trás, fazendo o membro ser sugado até atingir as profundezas da bunda.


– Entrou, teu pau entrou no meu cuzinho – Berlinda gemeu com os olhos lacrimejantes.


Tsukune movimentou o corpo para frente e voltou metendo o pênis com muita força no cuzinho. Belinda pediu para ele tirar o membro, deixando somente a cabeça encaixada, ela mesma cuspiu na mão e passou no pênis..


– Agora fode meu rabo, mas sem muita força.


Tsukune começou gentilmente foder a bunda. Ele queria fodê-la com tanta força, mas ele não queria machucá-la e continuou metendo devagar.


– Seu pau está abrindo tão gostoso o meu anel, acho que agora você pode ir mais rápido se quiser.




Tsukune começou um dentro e fora tão rápido quanto ele podia. Belinda começou a gritar que queria mais fundo. Ela até usou as duas mãos para abrir a bundinha e, em seguida, passou a provoca, dizendo que ele é um rapazola fraco que se mete a querer comer uma bunda e nem sabe meter e quando entra ainda mete devagar.


As provocações obtiveram resultados esperados. Tsukune mergulhou o pau e acelerou as metidas e seus espermas começaram a preencher o interior da bunda. Havia gozo saindo pelas bordas do cuzinho. Tsukune sentiu-se completamente esgotado; tanto fisicamente como mentalmente. Belinda lentamente se deslocou da mesa e virou-se para ele.


– Que loucura, eu ofereci o cuzinho pra um aluno e foi ótimo.


Mas então o rosto dela ficou sério e de repente ela disse.


– Você tem que me prometer que não pode contar a ninguém sobre o que aconteceu hoje.


– Quem eu vou contar?


– Estou falando sério.


– Eu também estou. Não sou fofoqueiro.


– Obrigada.


Ambos decidiram que deveriam ir. Eles se vestiram e seguiram caminhos separados. Cassandra Belinda começou a dirigir para casa. Ela estava pensando se os remédios de controles de natalidades estavam em dias Tsukune estava pensando em Belinda. Está foi a primeira vez que ele realmente foi feliz, pois ele perdeu a virgindade e ainda fodeu o apertado cuzinho da jovem professora. E tudo graças ao famoso quem não cola não sai da escola.

*Publicado por ibida no site promgastech.ru em 12/11/18.


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