Tacinha - Jeitinho doce

  • Publicado em: 21/10/18
  • Leituras: 1953
  • Autoria: MichelBranquinh
  • ver comentários

Olá, sou o Michel (Fictí­cio), tenho 29 anos, moro em Recife, sou casado, sou bem Branquinho, 1, 70 de altura, 80 kg, e tenho olho azul da cor do céu.




Hoje vou contar mais uma história que vivi há 05 anos, era noite de domingo e eu estava voltando de um aniversário, o relógio já batia umas 20: 30 da noite. Na época eu andava um pouco cansado, pois eu tinha iniciado uma pequena empresa junto com dois amigos da faculdade e nós estávamos trabalhando muito, em algumas vezes entrando pela madrugada e até em fins de semana.




Pois bem, fui a esta festa porque estava precisando espairecer a mente. Lá foi bastante divertido e agradável, até que deu minha hora e me dirigi ao ponto de ônibus. Entrei no ônibus normalmente, coloquei o fone de ouvido pra me distrair durante o trajeto e a viagem seguia bem tranquila, até que sobe uma moça branquinha, por volta de 1, 60 de altura, magrinha, com uma bunda bem definida pela calça de tecido leve, seios médios mais aparentemente bem durinhos com uma blusa bem comportada, olhos claros e cabelos loiros.


Ela entra e antes de sentar olha pra mim e eu dou àquela analisada do pé a cabeça. Ela se acomoda no assento a minha frente e o vento trás aquele cheirinho doce de mulher que se cuida, enquanto eu fico só apreciando. De repente, ela levanta e vem para o assento ao meu lado, se senta e fica dando aquelas olhadinhas de lado querendo puxa assunto. Ela mexe no cabelo, cruza as pernas, descruza, limpa os óculos de grau, mexe pra lá, mexe pra cá toda inquieta. Enquanto isso eu fico com meu fone de ouvido só a observando e rindo por dentro.


Depois eu baixo o volume da música do meu celular e fico com o fone somente a observar a jovem inquieta ao lado. Noto que ela fala bem baixinho consigo mesma, foi à deixa pra mim:


-Oi (risada simpática). - Tudo bem com você?


-Tudo sim, e você?


-Estou bem, pensei que algo tinha incomodado você.


-Não, não, eu é que devo ter lhe incomodado ai você ouvindo sua música. Eu vim pra cá porque estava com calor.


-Não, jamais. Sinta-se a vontade. Se preferir pode abrir mais a janela.


Abro a janela, ela agradece e eu já engato em outro assunto pra saber mais sobre ela.


-Você veio da festa parque de exposições de animais? Perguntei por que o ônibus passou em frente e vi muita gente lá no evento.




-Sim, fui me distrair, gosto de ver.


- Legal, eu gostaria de ter ido, mas fui a um aniversario de um amigo.


-Ah então foi melhor. Comeu bolo, brigadeiro, chantilly e essas guloseimas?


-Claro que sim, sou quase uma formiga, adoro doces. Dei aquele sorrisinho de segundas intenções.


-Legal, também gosto, me acaba em doces, se deixar como a festa toda. Também deu uma risada e seguimos conversando amenidades e ela começa a arrumar o cabelo e pergunto se ela já ia descer e ela confirmou que sim e logo se levanta. De imediato eu puxo um cartão de visitas do startup com meu telefone e a entrego que pega e da um tchau bem simpático.


A semana passa e nada de contato dela, imaginei que ela não quis ligar e eu tinha me precipitado. Fiquei com mil coisas na cabeça, imaginei até que ela voltava da festa naquele dia porque estava com algum namorado, ou era casada, sei lá, minha imaginação é bem fértil. Até que na segunda semana após o ocorrido, eu voltava da faculdade muito cansado, de repente ela me liga. Falo que fiquei surpreso e, pois eu imaginava que ela não iria, mas me ligar.


-Que nada, eu é que estava sem jeito pra você não pensar que sou oferecida.


-Eu nunca pensaria isso.


Conversamos e pedi desculpas não tinha me apresentado. Ela me revela seu nome Tassia (Fictí­cio), mas que eu poderia chamar de Tacinha como todos chamam. Falo que não sou todo mundo e vou encontrar um apelido só pra mim, ela se derrete no telefone e fala que também vai encontrar um pra mim e aquele clima gostoso se instala na conversa, só que vou chegando a casa e falo que vou tomar um banho, comer algo e logo após ligo pra ela. Ela fala que possivelmente esteja dormindo porque estava meio sonolenta já, mas que eu pudesse ligar, se ela não me atendesse já saberia o motivo.


Entro em casa, vou direto para o chuveiro, lembro-me da voz suave de Tacinha e meu pau começa a dar sinal de vida. Comi algo rápido e ligo pra ela, só que o telefone chama várias vezes e nada. No outro dia quando estou indo trabalhar ela me manda uma mensagem de bom dia e se desculpa. Na hora do almoço ligo pra ela e voltamos a conversar, falamos de vários assuntos e volto ao trabalho com a cabeça nela, a cabeça de cima e a de baixo (É claro). Larguei mas cedo da faculdade, e vou pra casa voando, tomo banho, janto e ligo pra ela e voltamos a conversar, ela me pergunta: - Ei, você não me falou sua idade ainda.


-Nem você! E dei aquela risada, acompanhado pelos risos dela.


-Mas vai me fala ai engraçadinho rs.


-Tenho 24 anos (na época).


-Quanto você acha que eu tenho?


-Se eu adivinhar você me dá o que?


-Deixe de ser interesseiro e diga logo.


-Sei lá, uns 22 a 24 no máximo.


Ela caiu na gargalhada e falou: Nossa, obrigada, mas tenho 29.


-Poxa sério? Nem parece. Surpreso.


-Você me deu uma injeção de animo agora. -Posso lhe dar essas injeções sempre que você quiser.


Fiquei surpreso, pois não esperava que ela tivesse 29 aparentando ter bem menos. Ela agradecia meus elogios cheios de segundas intenções e ficava com aquele jeitinho de menina doce. Sua voz me deixava ereto o tempo todo e pedi que ela esperasse um minuto que eu iria ligar o ar condicionado, tirar a camisa, pois estava no quarto e queria ficar bem à vontade deitado falando com ela. Nesse momento ela dá um suspiro forte e me fala que deu um calor nela.


-Deu calor só porque eu tirei a camisa?


Estamos tão longe um do outro.


-Sim, mas só de imaginar que você tirou a camisa pra falar comigo porque quer ficar bem a vontade sobe algo quente em mim.


-Então vou tirar a bermuda e ficar só de cueca.


-Para menino quer que eu enlouqueça aqui é?


O assunto esquenta, fico de pau duro e começo a falar pausadamente quase sussurrando ao telefone a provocando. E pergunto: Como é que está a bocetinha ai?


-Molhada e quente.


-Escuta o que tem aqui pra ela.


Inicio uma punheta colocando o telefone bem próximo pra ela escutar.


-Faz isso comigo não seu safado.


Nossa conversa esquentou e nós nos masturbamos ao telefone e nos despedimos. Continuamos nos falando durante alguns dias sem conseguir nos encontrar porque nossos horários não batiam. Ela já tinha me falado que queria me ver só após resolver a vida dela com um ex. Não falei pra vocês sobre ele porque o ex-namorado não tem importância na história.


Dias depois, contei pra ela que estava chegando o meu aniversario e ela disse que queria me ver no dia e já havia separado meu presente. Chegado o dia, só trabalhei de manhã, almocei com os amigos do trabalho pra comemorar meu aniversário e liguei pra ela pra combinarmos de nos encontrar na Avenida onde fica o parque de exposições de animais em Recife, onde ela tinha ido naquele domingo, pra que a gente pudesse conversar.


Cheguei ao local esperado e passados 20 minutos ela liga falando que está pertinho. Não deu 5 minutos e ela desce do ônibus linda com um vestido soltinho de alça, deixando os ombros branquinhos a mostra, parecendo uma menininha, mas com um salto que a deixava bem mulher e uma maquiagem bem leve. Dei um abraço bem apertado e um cheirinho no pescoço. Nossa que cheiro delicioso. Ela tem um jeitinho tão doce, uma voz tão suave uma maciez e leveza de menininha que nem parece a idade que tem. No inicio eu pensei que fosse só cu doce, mas não é o jeito próprio dela mesmo.


Voltando a história, eu a dirigi ao carro e nem perguntei pra onde ela queria ir, levei direto pra um motel que fica próximo a UFPE, pedi um quarto com piscina. Entramos, estacionei o carro e subimos pro quarto, não avancei o sinal, pois eu sabia que meu presente de aniversário já estava garantido.


Ao entrar ela ficou vislumbrada com o quarto, pois realmente era muito lindo e luxuoso. Abri uma porta e chamei-a pra ver a piscina: Nossa que lindo, o aniversário é seu e você é quem me dá o presente me trazendo pra um lugar tão lindo.


-O presente é nosso. Peguei-a pela mão e trouxe de volta pra dentro do quarto, sentamos na cama e começamos a nos olhar ardentemente, tirei seus óculos, botei sobre a mesa de cabeceira e comecei a dar beijinhos na bochecha e no pescoço, tudo isso com uma das mãos sobre a coxa fazendo uma massagem bem carinhosa.


Ela se entregou e começamos um beijo cheio de lí­ngua e calor, nesse momento ela explode de excitação e nos atracamos sobre a cama. Quando coloco a mão na boceta sinto o calor daquele sexo ela só em fala: A gente veio conversar não foi?


-A Nossa maneira de conversar é única, já estamos conversando minha princesa.


Comecei a tirar o vestido dela e tenho aquela visão maravilhosa, pele bem branquinha, magrinha e deliciosa aquele sutiã preto com uma calcinha fio dental enterrada no rabinho dela me deixou louco e comecei a chupar a boceta ainda por cima da calcinha. Eu chupava e enfiava a lí­ngua com movimentos que a faziam se contorcer de prazer liberando um gozo delicioso na minha boca. Subi e fui beijá-la e ela fala que adora o sabor da sua própria boceta. Tirei o sutiã dela e me é revelado os seios bem durinhos com o biquinho entregando sua excitação. Mamei e fui descendo novamente pra boceta, dessa vez rasquei a calcinha e quando fui chupar novamente ela me empurra e fala: Agora é minha vez?


Ela Se atraca em minha calça libera o cinto e o zí­per com uma fome insaciável puxando minha cueca até que meu cacete pula apontando o teto, ela olha com jeitinho doce e diz: Posso chupar? Peguei sua cabeça e trouxe de encontro ao meu pau ela chupou delicadamente como boa menina que era, chupou, chupou, chupou e depois pediu pra que eu não gozasse naquele momento. Coloquei a camisinha e ela já veio pra cima cavalgar, ela estava com tanta fome de rola, cavalgou com muita vontade com nossos corpos se encontrando fazendo um barulho ecoar no quarto. Depois eu a deitei na quina da cama coloquei suas pernas em meus ombros e comecei meter com vontade e ela delirava, meti com tanta vontade que eu já não aguentava e tinha que gozar. Ela veio e pediu que fosse à boca, eu depositei tudo na boca dela sem desperdiçar nada: Que delicia de leite.


Seu apelido que prometi vai ser "Meu copinho de leite".


-Naquele momento comecei a rir. Pedimos algo pra comer e fomos pra piscina. Após lanchar ela estava nadando nua e eu observando a beira da piscina. Ela veio e começou a mamar no meu pau ali e novamente fiquei com o mastro em pé. Pulei na piscina e começamos e transar ali novamente dessa vez com ela pendurada na escada da piscina. Fizemos diversas posições ali dentro e fora da piscina, o gemido daquela voz doce e suave deixava meu pau cada vez mais grosso, cada vez mais duro.


Em um dos momentos ali na piscina eu falo: Se meu pau escorregar da boceta e entrar em outro lugar?


-Não vejo problema nenhum.


Enlouqueci a levei pra cama, posicionei-a de quatro, peguei uma caixinha de leite condensado e derramei o leite geladinho no cuzinho dela e meti a lí­ngua, chupei tanto o cuzinho quanto a boceta encharcados de leite condensado, ela gozou com a minha lí­ngua em seu cuzinho, detalhe o cuzinho de Tacinha era bem rosinha junto com a boceta. Após gozar ela foi deitando e eu já posicionei um travesseiro embaixo dela deixando aquele rabinho empinado e posicionei meu cacete duro como pedra no cuzinho: Come, eu sempre quis te dar meu cuzinho, come logo meu rabo.


-É putinha safadinha? Você estava inquieta naquele dia no ônibus agora está aqui e vai levar no cuzinho se sentindo bem à vontade.


-Eu adoro levar no rabo, naquele dia eu estava querendo levar no cuzinho mesmo. Empurrei meu pau naquele cuzinho rosinha sem pena, me posicionei pra pegar um bom apoio e metia com muita força, aquele jeitinho de menininha já não existia mais, agora era uma puta levando no cu, meus 19 cm entravam e arrombavam-na, que gemia pedindo mais.


-Mete no meu cu vai gostoso, me arromba, meu cu foi feito pra sua rola.


-Toma Tacinha, Toma rola no cu sua puta.


-Eu sou puta e quero leite no meu cu, enche meu cu de leite. Continuei metendo naquele cuzinho, quando não aguentei mais eu gozei muitos jatos quentes no rabo de Tacinha, ela gemia e gritava: Ai meu cu, ai meu rabo, você me arrombou seu safado. Agora eu estou arrombada por sua causa.


Caí­ em cima dela e ficamos ali falando muita putaria, meu pau amoleceu e escorregou pra fora do rabo dela deixando o leitinho derramar na cama e escorrer penas pernas. Ela passou a mão procurando o meu gozo que escorria e trouxe um pouco pra sua boca: Ai que delicia tomar leite escorrendo do rabo, meu cu é uma delicia.


Depois veio limpar meu pau sujo de gozo. Tomamos um banho e ali fiquei brincando de dar dedada nela. Um tempo depois ela está com a bunda virada para o espelho se olhando e diz: Menino quando eu tomei banho em casa olhei meu rabo e estava fechadinho, tu arrombasse mesmo, que rola gostosa é essa hein?


-Se quiser tem mais.


Ficamos de namoradinhos e transamos mais uma vez, nos arrumamos e falo: Tacinha deixa comer sua bundinha?


-Ai menino de novo? Que tara em cu é essa?


Seu cu é muito delicioso, mas ela não deixou, pois já estava bem castigado. Quando a deixei de volta no mesmo lugar falei:


-Seu apelido é Tacinha, cuzinho de leite.


Fui pra faculdade atrasado, entramos no motel de 13: 30 e saí­mos às 19 h e recebo a mensagem quando chego em sua casa, "Meu cuzinho ainda esta um buraco enorme, seu safado". No outro dia ela estava como corpo todo dolorido e passaram uns três dias pra passar as dores do corpo. Obrigado a todos e podem deixar comentários

*Publicado por MichelBranquinh no site promgastech.ru em 21/10/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: