Instinto Masculino!
- Publicado em: 26/09/18
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- Autoria: brilhantesempre
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A sinopse é a primeira porta que o leitor entrará antes de ler o seu relato, ainda mais se ele ainda não conhece o seu trabalho, ele vai precisar de um incentivo.
Aqui esta a Sinopse:
"Carmem correu para ajudar o marido.
Encheu o cu dele de KY e enfiou os dedos, dizendo que só ia doer um pouquinho.
Achei engraçado nunca tinha comido o cu de um homem, mas estava motivada.
Tirei os dedos dela do buraquinho e coloquei a cabeça rombuda do caralho de borracha na entrada.
Segurei firme sua cintura e meti com força.
O japonesinho chorou no meu pau de borracha..."
O conto aqui narrado aconteceu a 13 anos atras...
Tive a felicidade de publicar um relato no primeiro número da Revista Abusada, na página 34, (2005).
Recebi uma infinidade de cartas, muitas de homens algumas de mulheres e uma de um casal.
Eu havia pedido que me escrevessem apenas mulheres, por isso descartei os homens.
Por insistência do meu marido dei uma olhada na carta do casal, Achei a mistura fabulosa.
Uma negra, encorpada, e um japonês miúdo e tarado.
Carmen tinha minha idade, 43 anos e Gil, 39.
Ele feirante e ela bancária, casados há 20 anos sem filhos e cheios de fantasias ousadas, mas nunca realizadas...
A carta era clara e objetiva: quero que você inicie a minha esposa no bi feminino e seja ativa para nós dois...
Sou casada há 23 anos.
O tesão do meu marido é me comer e ouvir minhas aventuras com outras mulheres.
Sou ativa para elas.
Ele confia plenamente em mim e sabe que nunca o trairia com outro homem.
Por opção, não participa e nunca admitiu mulher na nossa cama.
Por opção também nunca sai com casal, mesmo o marido se declarando voyeur.
Carmen e Gil despertaram o meu tesão.
Eles mandaram o número do celular e o endereço, dizendo que podia me receber.
Sugeriram qualquer domingo à noite porque na segunda Gil não trabalhava.
Era sábado e eu estava com tesão dos diabos.
Lia e relia a carta pensando no casal atípico, ela negra ele japonês...
- Liga para eles!
Meu marido colocou o telefone sem fio no meu colo.
Liguei.
Quem atendeu foi ela.
Uma voz suave e rouca.
Não esperava minha ligação.
Quando se refez do susto foi prática e honesta:
Meu marido é todo lisinho, tem um tesão no cu que é uma coisa incrível, meto nele todo dia.
Geme como uma putinha.
Eu despertei nele essa tara...
Meu marido estava ao meu lado, de pau duro.
Larguei o telefone e pulei no colo dele.
Sentei como quem senta numa cadeira.
Ele massageava minhas costas e metia na minha buceta.
- Mete no meu cu!
Ele colocou a camisinha eu me ajeitei para receber seu cacete.
Entrou gostoso.
Rebolei na rola por quase meia hora.
Esfregava a bocetinha e dedilhava o grelinho, me segurando para gozar junto com ele.
Quando senti o melado, relaxei e gozamos juntos.
Ele ficou Maravilhado.
Minha buceta pulsava como um peixe fora d'água.
Fui ao encontro do casal no dia seguinte.
A negra era maravilhosa.
Tinha aquela bunda arrebitada, própria da raça.
Os peitos volumosos e as coxas grossas.
Ele era pequeno e bem-feito de corpo.
Olhei logo para sua bundinha.
Redondinha.
Ela serviu um drinque e me mostrou o apartamento.
O banheiro era imenso.
Eles o haviam adaptado para colocar uma banheira grande.
- Cabem vocês duas!
O japonês era bem engraçado.
Disse que estava mesmo precisando de um banho quente para relaxar.
Ele ficou preparando a banheira para gente.
A negra me serviu um licor.
Tomamos um gole e não resisti à tentação de seus lábios.
Beijei bem gostoso sua boca carnuda.
Fui tirando suas roupas e ela as minha.
Toquei seus seios, os mamilos durinhos, chupei e ela gemeu bem gostoso.
- Está pronto!
O japonês tomou um susto quando nos viu peladas e de mão dadas.
Beijei Carmem na frente dele e alisei aquela bunda gostosa.
O japonesinho ficou duro, uma estátua.
Entramos na banheira cheia de espuma.
Um aroma suave.
Carmen tinha um corpo maravilhoso.
Bem torneado,
Estava depiladinha.
Entrei por entre suas pernas e fui abraçá-la.
Beijamo-nos ternamente.
As bocetinhas se encontraram.
Os olhinhos do Japonês nem piscavam.
Fiz Carmem sentar-se na borda da banheira e abri sua boceta para ver o grelinho.
Beijei e chupei com tanto tesão que só parei quando ela gozou na minha boca.
Alisava e apertava seus seios, brincava com seus mamilos e chupava a sua boceta.
Quando gozou ela afastou minha cabeça escorregou para dentro da água.
As línguas se encontraram apaixonadamente.
Beijava e massageava com os dedos sua boceta, alisava suas coxas, brincava com seu corpo.
Aos poucos fui introduzindo os dedos.
Procurava a parte mais sensível.
Enfiei dois e encontrei a parede rugosa sob o monte de Vênus.
Não posso afirmar que era o ponto G.
Mas ela estremeceu e eu senti o líquido morno escorrer entre meus dedos.
Ela quase perdeu os sentidos.
Segurei seu corpo para ela não afundar na banheira.
Fiquei com medo.
Enchi a negra de beijos e a convidei para a cama.
Gilberto nos acompanhava a distância.
Peguei minha bolsa e tirei dela os meus brinquedinhos favoritos.
Coloquei a calcinha de couro e prendi nela um consolo negro, médio.
Mandei Carmen ficar de quatro.
Tinha uma bunda fenomenal.
Chupei seu cu e ela enlouqueceu de tesão.
Gemia como uma putinha.
Eu enfiava a língua lá dentro.
Estava totalmente relaxada.
Meti primeiro na buceta.
A negra rebolava no meu pau e gozava.
O japonesinho não aguentou e tirou a roupa para se masturbar.
Tirei o pau da buceta e me afastei para olhar o cuzinho bem-feitinho da negra.
Molhei de saliva o buraquinho e fui enterrando o pau bem devagar.
Carmem era fogosa.
Forçava o traseiro para trás pedindo para eu enfiar o pau.
Meti no seu cu até o talo.
A negra gemia e rebolava.
Meu pau entrava e saía da bunda da safadinha em movimentos ritmados.
Ela gozou bem gostoso e tirou o cu do meu pau de borracha.
Carmen me abraçou e beijou com tesão.
Era deliciosa, queria chupar minha boceta, mas eu disse que não era a hora.
Seu marido estava sentado numa pequena poltrona ao lado da cama e havia gozado se masturbando.
- Quero foder o seu marido agora!
O japonesinho ficou nervoso quando olhamos para ele.
Virei minha bolsa do avesso e peguei um consolo, o dobro do tamanho e bem grosso.
Os olhinhos do oriental brilhavam.
Peguei o pauzão e foi para cima dele, que se encolheu na poltrona.
Esfreguei na sua cara:
- Chupa!
Ele olhou para a esposa todo sem graça.
Passei em seus lábios.
Abriu a boca e chupou o cacetão.
- Fica de quatro!
Ele veio para o tapete e ficou na posição, com a bundinha arrebitada.
O cu lisinho não resisti e dei uma chupada.
- Agora vou foder gostoso esse rabo!
Carmem correu para ajudar o marido.
Encheu o cu dele de KY e enfiou os dedos, dizendo que só ia doer um pouquinho.
Achei engraçado nunca tinha comido o cu de um homem, mas estava motivada.
Tirei os dedos dela do buraquinho e coloquei a cabeça rombuda do caralho de borracha na entrada.
Segurei firme sua cintura e meti com força.
O japonesinho chorou no meu pau de borracha...
Carmen se enfiou no meio de suas pernas para chupá-lo e masturba-lo.
Eu metia gostoso naquela bundinha fofa.
Dei umas palmadas para deixá-lo mais aceso.
Ele arrancou o pau da boca da mulher e se masturbou.
Estava tarado.
Gemia e urrava com minha pica de borracha atolada no rabo.
Gozou com meu pau todo enterrado no cu.
Apertei as coxas e gozei junto.
Arranquei o pau do seu cu e fui deitar.
Estava morta.
Carmem veio me massagear que delícia as mãos daquela negra no meu corpo seus lábios grossos.
Seu corpo quente.
Dormi e acordei com ambos avisando que havia um homem me chamando.
Era meu marido.
- Como foi a experiência?
Contei detalhadamente.
Ele dirigia de pau duro.
Eu alisava seu cacetão eu falava da negra e do japonesinho gostoso.
Quando chegamos em casa fodemos como dois adolescentes.
No final ele olhou nos meus olhos e disse:
"Você pode fazer melhor!
Tem muito homem carente precisando de uma mulher quente como você!
Fode com eles também!''
Nunca havia comido um homem.
Gostei da experiência.
A ABUSADA aguçou meus instintos masculinos.
Aguardo cartas de mulheres para iniciá-las no bi feminino ou para gostosas transas.
Sou ativa e gosto de usar brinquedinhos sensuais.
Casais posso ser ativa para os dois.
Homens com tesão na bundinha escrevam estudarei seu caso.
Tenho 43 anos 1, 60m casada, feminina, tarada.
Para agilizar o contato envie selo.
Telefone, ligarei a cobrar.
Um grande beijo a todos.
Brilhante Sempre
Sou escritora erótica, nas horas vagas, e leitora assídua de revistas com temática, ( LGBTTT) Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros, que consistem em diferentes tipos de orientações sexuais.
Desde 1987, eu publico anúncios, e relatos sexuais contos eróticos.
E uma infinidade de Artigos sobre Diversidade sexual e homofobia no Brasil.
Escrito por: Brilhante Sempre
Escritora - Independente - Voluntária
*Publicado por brilhantesempre no site promgastech.ru em 26/09/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.