A PRIMEIRA MATO-GROSSENSSE GOSTOSA 2.

  • Publicado em: 25/09/18
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  • Autoria: brilhantesempre
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Sinopse :


''' Então me perguntou se eu havia gostado, logicamente que respondi sim, foi maravilhosa, uma bela noite de amor e de descanso.

Obrigada, minha Mato-grossense.

Tomei um banho almoçamos e fui conhecer a cidade.

Muito linda 50% da população é formada por entendidos.

Fiquei pasmada com a notí­cia.

A cada famí­lia, dois a três irmãos são gays, travestis ou lésbicas.

Começamos com bolinações e fomos para o quarto.

Agora era ela que queria me possuir, é lógico que eu deixei ''''.


Esclarecimentos aos leitores:

Todos os meus contos acontecerem nos anos de 1996 a 2012.


Depois de passados oito meses de contato via carta, fotos, telefonemas, telegramas, fui conhecer a mato-grossense.

Viajei 36, horas para encontrá-la, ( março de 1996).

Cheguei lá às 20 horas de sábado, encontrando-a a minha espera. Desci do ônibus, ela correu ao meu encontro, abraçou-me e beijou-me na boca (que beijo quente e gostoso).

Fomos direto para sua casa.

Chegando fui logo tomar uma ducha.

Não demorou muito para ela vir me fazer companhia.

Que banho maravilhoso! Foi regado de muito carinho e carí­cias.

Depois tomamos uma cervejinha para relaxar, comemos uns petiscos, e logo fomos para o quarto.

Trocamos muitos beijos, carí­cias, que iam aumentando nosso tesão, ansiávamos por um conhecimento mais profundo, afinal foram oito meses de tesão só por carta.

Eu já estava ficando louca por ela.

Tirei-lhe as roupas aos poucos, até deixá-la nuazinha.

Que corpo lindo: alta, loura, cabelos longos, um bom fí­sico, uma xaninha toda depiladinha, seios pontudos e firmes, e um belo bumbum.

Só de pensar que esse corpo seria todo meu fiquei maluca.

Encantada, com tanta beleza, minha lí­ngua começou a percorrer aquele corpo, chupei seus seios até cansar.

Como eram deliciosos e apetitosos.

Depois de uma busca total, pelo corpo todo, cheguei ao seu ponto máximo, a tão esperada xaninha, que já estava toda molhadinha.

Que bocetinha linda, rosada, quente, raspadinha, como eu gosto, e quase virgem (só teve relações com uma mulher três vezes, e isso já faz quatro anos, nunca transou com um homem).

Comecei a chupá-la bem devagar.

Aos poucos ela ia gemendo e se contorcendo de prazer.

Parecia que ia endoidar de tanto tesão, delirava, pedia para que eu a chupasse com mais força.

Então comecei a fazer movimentos mais velozes, a garota gemia, gritava, falava coisas desconexas, lindas, obscenas. ­

- Ai, minha Paulistana, me chupa, me fode, mata de prazer, sou sua, só sua.

Estava esperando por esse dia.

Eu quase fiquei louca ouvindo tudo aquilo. Já tinha tido um montão de orgasmos só de chupa-la.

Resolvi enfiar um dedo na sua xoxotinha.

Aos poucos ela foi abrindo os pequenos lábios rosados, e eu ia tacando o dedo bem de leve e com jeitinho.

Comecei o movimento de vai vém.

Ela pediu para colocar mais dedos. Foi maravilhoso estar dentro daquela bocetinha, fodendo-a como eu queria.

Ela estava tão excitada que meus dedos deslizavam dentro daquela gruta úmida e quente.

Eu estava chegando ao delí­rio junto com ela

Depois de um bom tempo fodendo aquela linda mulher, ela anunciou que ia gozar. Continuei com os dedos atolados na sua boceta e pus a lí­ngua em seu clitóris, chupei com força e meti mais violentamente os dedos.

Ela gritava como louca.

- Tô gozando, tô gozando nos seus dedos e nessa lí­ngua maravilhosa, me chupa, me chupa.

Eu chupava tanto que parecia querer arrancar seu grelo todo; até que ela, exausta, pediu-me para eu parar de fôde-la, se não ia desfalecer de tanto gozar.

Não parei, ela, então, imediatamente me abraçou tão apertado que eu mal consegui respirar.

Começou a me beijar e sugar toda sua ''porra'', que estava nos meus lábios e meus dedos.

Chupou e lambeu um por um, depois me disse:

- Você foi maravilhosa comigo.

Ela estava exausta, mas feliz e realizada.

Ficamos um tempo abraçadas e nos beijando.

Eu estava radiante, pois tinha ido de São Paulo para o Mato Grosso, só para matar os desejos carnais daquela linda mulher de trinta e poucos anos e tê-la levado ao orgasmo como levei, foi demais!

Tomamos um super banho de banheira, foi uma maravilha, deu vontade de fazer amor com ela outra vez.

Pedi com jeitinho e ela cedeu, pois já estava novamente excitada.

Fizemos um amor do louco dentro da banheira.

Depois eu quis comer o cuzinho dela, ainda virgem, ela acabou cedendo, estava tão excitada e cheia de tesão que só de passar a lí­ngua delirava toda.

Foi fácil, sabonete à vontade no anelzinho e lá se vai um dedinho para dentro, quando ela percebeu eu já estava com três dedos enfiados em seu cu.

Ela gemia como uma gata no cio, pedia para eu não parar, dizia que estava uma delí­cia.

Eu metia com força, bem no fundo.

A garota se retorcia toda, rebolava nos meus dedos, dizia palavrões e gemia de prazer.

Eu, com a outra mão, mexia no seu clitóris, estava deixando-a doida de prazer.

Não demorou para ela gozar.

Acelerei os movimentos e ela desabou a gritar:

- Tô gozando outra vez. Seu delí­rio era tanto que tive de segurá-la, senão desmaiava ali mesmo.

Foi uma foda deliciosa e maravilhosa, nunca tinha acontecido isso antes com nenhuma outra mulher que já havia transado.

Essa cedeu tudo só para mim.

Exaustas fomos para a cama.

Dormi pesado, afinal viajei várias horas sem dormir e até aquela hora não havia pregado o olho (já era 4 horas da madrugada).

Ela deitou-se ao meu lado e adormeceu abraçada em mim.

Quando acordei ela já havia preparado o almoço para nós, nem acreditei que tinha dormido tanto.

Ela me disse que eu merecia dormir o sono dos justos, pois já estava cansada da viagem e, que, mesmo assim, ainda consegui dar a ela aquela noite de amor.

Então me perguntou se eu havia gostado, logicamente que respondi sim, foi maravilhosa, uma bela noite de amor e de descanso.

Obrigada, minha Mato-grossense.

Tomei um banho almoçamos e fui conhecer a cidade.

Muito linda 50% da população é formada por entendidos.

Fiquei pasmada com a notí­cia.

A cada famí­lia, dois a três irmãos são gays, travestis ou lésbicas.

Tomamos alguns chopes na cidade e voltamos para casa.

Começamos com bolinações e fomos para o quarto.

Agora era ela que queria me possuir, é lógico que eu deixei.

Fiquei em Mato Grosso 15 dias.

Foram os melhores dias da minha vida.

Se você quiser saber o final da minhas férias, escreva-me que eu te conto.

Gatas, querendo conhecer- me é só escrever, tenho paixão por coroas românticas.

Sou branca 36 anos solteira, livre, moro só, sem ví­cio, posso viajar e receber na minha casa.

Gosto de todas as mulheres.


Brilhante Sempre


Nota da escritora: Essa foi a minha primeira viagem, para conhecer uma garota, mas eu tenho muitas e muitas outras histórias. Em outros estados do Brasil, para contar futuramente em outros Contos.

TENHO MUITOS CONTOS AINDA PARA SEREM PUBLICADOS, aqui..


Escrito por: Brilhante Sempre


Escritora - Independente - Voluntária

*Publicado por brilhantesempre no site promgastech.ru em 25/09/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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