Casos de família VI
- Publicado em: 17/08/18
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- Autoria: zoiodoido
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Relações familiares sempre são confusas e às vezes intensas demais. Neste conto nosso narrador irá demonstrar toda essa intensidade nos apresentando sua família e principalmente sua irmã mais velha, com quem, além de manter um relacionamento afetuoso muito intenso, também manteve um relacionamento incestuoso com a mesma intensidade.
Minha irmã mais velha
Relacionamentos são sempre muito confusos e para mim não podia ser diferente, me chamo Martins e tenho 19 anos, moro com meus pais na zona leste de São Paulo onde cresci e vivi minha vida toda.
O que vou relatar aconteceu ano passado quando minha irmã, Maria, se separou de seu marido e resolveu morar um tempo com a gente até conseguir se reestruturar. Até ai sem maiores problemas, afinal ela era bem presente em nossas vidas e sempre nos visitava quando ainda era casada.
Quando chegou, logo após a separação, ela estava bem deprimida e encontrou em mim um ombro amigo, como estava mais tempo em casa pude dar maior atenção a ela, assim acabamos ficando mais juntos ainda. Temos outros dois irmãos, ela é a terceira da fila, tem 35 anos e eu sou o caçula e raspa de tacho como dizem, mas mesmo assim, com pouca experiência de vida, pude dar naquele momento o apoio que ela precisava.
Com relação a nosso relacionamento, me lembro muito pouco dela solteira, pois quando casou eu era ainda um garotinho, por isso que nesse período pude conhecer melhor minha irmã querida.
Era uma mulher fascinante, com olhos azuis lindos e um corpo escultural, muito bem cuidada, pernas grossas e seios grandes, durinhos e empinados. Quando já estava mais animada começou a se vestir de forma mais alegre o que me trouxe alegria também, afinal ela era um mulherão e suas roupas em casa deixavam isso muito em evidência, não tinha como não reparar.
Conversávamos muito e brincávamos também, vivíamos nos agarrando e ela sempre me fazia cócegas, pois sabia desde pequeno que eu odiava isso, assim era normal ela me sacanear. Nossa convivência era natural para irmãos e divertida no dia a dia, porém algumas coisas aconteceram e me deixaram com uma visão diferente de minha irmãzinha mais velha.
Certo dia cheguei mais cedo do cursinho, a pego no quarto com um consolo enorme enterrado em sua xoxota graúda, até então a única parte de seu corpo que ainda não tinha reparado em detalhes, aquilo me deixou mexido, jamais imaginei minha maninha em uma cena dessas, mas fiquei quieto e apreciando aquela cena digna de filme pornô, ela acariciava seus seios, apertava e puxava seus bicos, com a outra mão tira e enterrava aquele consolo enorme em sua xoxota, gemia e urrava, fiquei de pau duro na hora. Foram pelo manos cindo minutos de apreciação até que ela gozasse longamente, se contorcendo e revirando na cama, quando virou pude apreciar também sua bunda grande, com um cuzinho escondido lá no final daquele monumento, meu pau já pra fora estava a ponto de explodir, corri e me acabei no banheiro.
Quando sai fiz barulho e percebi-a fechando a porta, em seguida ela sai do quarto e veio me dar um beijo, já cutucando minha barriga.
-Oi maninho, já chegou!
-Oi, Maria, o que acha. Cheguei, né!
-Então vamos almoçar que tô morrendo de fome.
Ela pôs a mesa e almoçamos sem grandes alardes. A tarde, durante um cochilo na sala, Maria vem com um suco e me acorda.
-Maninho, trouxe pra você. É de graviola, seu preferido.
-O que você tá querendo? Quando vem com muito agrado quer algo em troca.
-Nada não seu bobo, só tô te agradando porque gosto de você ué.
Tomei o suco e ela sentou ao meu lado, ligamos a TV e ficamos encostados vendo um filme que passava. Comecei a me lembrar da cena que tinha visto e inevitavelmente meu pau começou a ficar duro, me ajeitei no sofá para não dar bandeira. Mas aquilo estava me incomodando e resolvi ver até onde ela estava com vontade de um homem.
-Maria, depois que você se separou nunca mais te vi saindo com ninguém. Vai ficar solteira para sempre, é?
-Eita, porque da pergunta? Tá querendo me ver pelas costas, é!
-Não, apenas fiquei curioso. Você não sente falta? Se sabe de que, né!
-De sexo! Confesso que sim, meu ex podia ter todos os defeitos, mas nunca me deixou com vontade. O canalha era bom de cama, tanto que arrumou mais duas mulheres. Safado!
Já falou irritada jogando o travesseiro longe.
-E depois disso você nunca mais teve nada com ninguém?
-Não! E vou confessar que isso tá mexendo comigo, ando numa seca danada!
Ela riu alto e eu a acompanhei. Veio de novo fazendo cócegas e o travesseiro que estava cobrindo meu pau duríssimo caiu, ela reparou no volume e comentou.
-Caramba, só de falar nisso você já ficou assim é?
-Para Maria, que idiota. Tem nada a ver não.
Ela saiu rebolando e cantarolando.
-O Martins tá de pau duro! O Martins tá de pau duro!
As gargalhadas, subiu para seu quarto e eu fiquei na sala com cara de tacho, doido de raiva. Resolvi tirar a limpo esse desaforo e subi atrás de Maria para brigar com ela, quando chego a seu quarto a porta esta entreaberta e vejo-a novamente se acabando com o consolo na xoxota, tirei o pau pra fora que já estava novamente duro e soquei um punheta, gozamos quase ao meso tempo ela foi primeiro e eu me esporrei todo na sequencia, corri para o banheiro e me limpei, quando desci ela ainda estava no quarto.
Já eram umas oito da noite quando ela desceu ao mesmo tempo em que minha mãe chegou do trabalho.
-Oi crianças, tudo bem?
EU - Oi mãe, tá sim.
Maria - Tá sim mãe, amanhã vou sair cedo com a senhora. Vou ver um emprego perto do seu trabalho.
-Que bom filha. Saímos as sete então, te deixo onde tem de ir.
No dia seguinte saímos todos juntos e mamãe me deixa no colégio e segui com Maria. À tarde fui para o cursinho e cheguei em casa por volta das 16 h. Dei uma geral e não tinha ninguém, deixei minhas coisas no quarto e fui tomar um banho merecido, quando sai e passei pelo quarto de Maria, lá estava ela novamente com seu brinquedinho, completamente nua de quatro e o consolo enterrado em sua boceta greluda. Parei e fiquei apreciando o momento intimo de minha irmã nada discreta, ela gemia baixinho, com a mão tirava e voltava enterrar aquele instrumento em sua xoxota, meu pau já estava à milhão por baixo da toalha enrolada na cintura, fiquei de lado olhando ela se satisfazendo com aquele instrumento. Dado momento ela ainda com o consolo na xoxota, esticou o braço e pegou outro, um pouco menor, passa lubrificante e vai enterrando em seu cuzinho rosado, ali arreganhado para meu vislumbre, minha mão já estava punhetando meu cacete duro como pedra, ela enterrou até a base e continuou a tirar e por o da boceta, meu corpo inteiro tremia com a cena em minha frente, ela não parava com as enterradas daquele instrumento enorme em sua xoxota enquanto o outro enterrado em seu rabo mexia somente a base em suas metidas fortes.
Eu estava escondido junto ao batente, com uma visão privilegiada de toda a cena, nisso Maria olha em direção da porta onde estava e diz.
-Vem maninho, vem me ajudar aqui!
Tomei um susto, realmente não esperava isso, fiquei ainda parado com a mão em meu pau por baixo da toalha, ela me olha novamente e diz.
-Vem logo, me dá esse teu cacete aqui ó!
Tira o consolo da xoxota e aponta para ela. Meio sem jeito entro no quarto, solto a toalha e ela fala espantada.
-Nossa, que cacetão, maior do que do meu ex. Põem logo aqui que tô em brasa precisando de um pauzão assim aqui dentro.
Posiciono-me atrás dela, vejo consolo ainda enfiado em seu rabo gostoso, apenas com a base de fora, posiciono a cabeça de meu cacete na entrada de sua xoxota e vou enfiando devagar, sinto aquela xoxota abraçando meu pau e suas contrações apertando a cada milímetro que entra, Maria geme baixinho e rebola enquanto vou enterrando meu cacete nela, quando esta tudo dentro ela fala.
-Vê se não vai gozar logo, quero aproveitar muito desse pauzão.
Pra dizer a verdade estava quase gozando, me contive e fui bombando devagar, um vai e vem lento e prazeroso, ela, com a mão, pegou o consolo do cu e começou a enfiar e tirar também, aquilo me deu mais tesão ainda, sentir o instrumento roçando por dentro da boceta dela no meu cacete era algo surreal. Comecei a acelerar até que ela goza forte, geme e se contorce, acelera o consolo no cu e urra de tesão, eu já não aguentava mais e gozo também, encho aquela xoxota de porra e ela delira, me chama de seu macho, soca sua boceta contra meu cacete e eu ali, extasiado. Tiro o pau todo melado e ela, ainda com o consolo enterrado, se deita na cama e me puxa para seu lado, acaricia meu rosto e me diz.
-Você demorou pra estar comigo, nossa, achei que era gay.
-Então você fez isso desde o começo já pensando em foder comigo?
-Claro, e por qual motivo eu iria deixar a porta do quarto aberta enquanto me acabava no consolo?
Nada falei e ficamos ali nos olhando, ela veio e me beijou carinhosamente na boca, retribui e voltamos a ficar deitados nos olhando. Sua mão procurou meu cacete que ainda estava meia bomba, começa a acariciá-lo e em instantes estava novamente em riste, ela olha e fala.
-O que acha de tirar o consolo de mim e por outra coisa no lugar?
Nem precisou pedir de novo, a pus de quatro, tirei carinhosamente o consolo de seu rabo e posicionei meu cacete, fui enfiando devagar, ela gemendo e rebolando, até que enterrei tudo naquele rabo delicioso, pelas pernas escorria a porra de minha gozada em sua xoxota, aquilo me excitou ainda mais, soquei com força e ela pedindo mais força, puxei pelos cabelos e soquei sem dó, a safada gostava de uma rola bem socada no rabo, sua mão trabalhava incessantemente na xoxota enquanto minha rola fodia sem dó seu cu arrombado, mais uns minutos e ela goza novamente, seu corpo todo treme, continuo socando sem dó, ela berra e se descabela, meu pau estava a mil, minha vontade era de fodê-la a tarde toda, continuei a bombar até chegar a uma gozada deliciosa, senti minha porra inundando aquele cu arrombado, quando tirei meu pau seu rabo estava arreganhado, a porra escorria pela borda do buraco de seu cu, ela passou a mão e espalhou pela bunda toda, em olhou e disse.
-Nossa maninho, que metida gostosa. Você é um tesão, sabia?
Fiquei lisonjeado e acabado ao mesmo tempo, ela se levantou e disse.
-Vamos nos arrumar que mamãe deve tá chegando daqui a pouco.
Fui ao banheiro, tomei outro banho junto com minha mana e saímos para nos trocar em nossos quartos, quando minha mãe chegou já estávamos na sala como se nada tivesse acontecido.
A partir daquele dia, até a mudança de minha irmã para outra cidade a trabalho, fodemos todos os dias, iniciávamos assim que eu chegava da escola e parávamos já perto de minha mãe chegar, foram dias maravilhosos e de muito prazer.
Agora, com a distância, diminuímos nossas fodas, mas quando ela vem nos visitar ou quando passo minhas férias na casa dela, nossa, volto acabado, oh mulher insaciável. Às vezes penso que o marido dela desistiu do casamento por não aguentar essa ninfomaníaca que é minha maninha.
*Publicado por zoiodoido no site promgastech.ru em 17/08/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.