O dia em que perdi o cabaço, ou quase

  • Publicado em: 23/07/18
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O que vou contar está mais para um relato do que para um conto erótico: o dia em que perdi o cabaço. Ou quase. Bom, para começar tenho que contextualizar algumas coisas. Eu sou universitário, de 20 anos, e, até então, virgem. Faço faculdade no interior de São Paulo e não sou do tipo bonitão e não faço sucesso com as garotas, muito pelo contrário. Tenho cabelos castanhos que combinam com os olhos. Não acho que o tamanho do meu pau seja relevante nessa história como já vi inúmeras vezes nesses contos; Mas eu diria que é suficiente e funciona.




Tudo começou com uma solicitação de amizade no Facebook. Só de ver que era uma menina já me deu uma alegrada, pois naquela merda de engenharia só tem homem. Não tinha muito o que stalkear pois parecia um perfil recém criado de uma menina meio gordinha de cabelo curto. Até aí­ nada demais, até que que ela começou a alterar a foto de perfil e eu como de costume curti. Daí­ aconteceu dela me chamar no Messenger. Ela estava perguntando seu eu realmente fazia aquele curso naquela cidade. Respondi que sim, e então ela disse que também já havia estudado lá, mas que tinha abandonado o curso pois o negócio tava ficando difí­cil e ela não tava conseguindo acompanhar e que tinha parado no quinto perí­odo que é exatamente onde estou. Daí­ ela começou a falar de uma matéria que reprovava todo mundo (Spoiler: vou reprovar também). Conversa foi legal, mas acabou aí­.




Quando eu tava vagando pelo Instagram da vida, apareceu uma sugestão para segui, e era dela. Comecei a seguir e eu curti uma foto dela que apareceu no feed, logo ela me seguiu de volta e curtiu todas as minhas fotos. Pensei: aí­ tem coisa. Logo ela me chamou no Direct. Por algum motivo começamos a falar de ví­deo games, e de quão ruim eu sou nisso. Ela tem um PS4 e eu disse que quase nunca tinha tocado em um. Ela disse que seria legal se a gente tivesse sido da mesma turma, porque aí­ poderí­amos ter jogado na casa dela. Também disse depois que uns veteranos meus, da turma dela já tinham ido na casa dela, mas que foi só para fazer trabalho. Perguntei se era longe e ela disse não era muito longe da faculdade. Eu percebi que ela tava meio que me convidando para ir para lá, mas a insegurança de estr entendendo tudo errado me deixava com um pé atrás.




Sou meio inseguro com pessoas, principalmente meninas. Se elas não deixaram bem claro, com um néon brilhante na testa, de que é realmente é isso que elas querem, eu vou ficar na minha. E foi o que aconteceu, a conversa parou meio que por aí­. Depois conversamos mais alguma vezes, mas nada relevante. Até que no domingo, enquanto tava assistindo o final da copa do mundo da Rússia e vendo a Croácia levando um pau da França, diga-se de passagem, ela me mandou mensagem. Ela perguntava o que nós irí­amos fazer de tarde. O coração chegou a bater. Perguntei se ela tinha uma ideia legal e então ela deu duas opções: Ir para casa dela "jogar ví­deo game", ou ir para um barzinho perto da faculdade. Então perguntei onde era a casa dela. Ela falou direitinho e então eu disse que iria pegar o próximo ônibus, ou ia de mototáxi ou até de a pé se for preciso. Tá, eu não disse assim mas ia ser o que iria fazer. Fui tomar banho e me arrumei todinho para não ter problemas na hora. O resultado é que perdi o ônibus. Então disse para ela que iria pegar um mototáxi, mas tava com maior medo de a viagem sair cara por que e meio distante. Não tinha muito dinheiro na carteira e muito menos no banco. Mas não poderia perder essa chance.




Quando eu estava pronto para ir de mototáxi já deu o horário do ônibus passar. Então fui de busão mesmo. A casa dela era perto de um supermercado, e mesmo ela mandando a localização, como de costume ainda fiquei meio perdido para achar. Mandei mensagem para ela sair na porta. E lá veio ela. Pelo menos era igual pessoalmente com as fotos nas redes sociais. A comprimentei e logo fui entrando. Ela dividia a casa com alguns familiares, mas no momento estávamos sozinhos. Menos mal pois no fundo dava com maior medo de ser trolagem dos veteranos cuzões. Todas as portas que passamos ela foi trancado depois. Não sabia se eu achava legal pois ficarí­amos sozinhos ou com medo pois qualquer coisa não dava para correr. Afinal a conheci pela internet e não dava para verificar o que ela disse era verdade.




Ao chegar na casa sentei no sofá da sala. Ela disse para mim esperar ai mesmo pois iria arrumar uma coisa no quarto dela que ficava numa porta bem ao lado da tv. Nessa hora o pau já tava duro, e eu estava com um cueca box meio relaxada o que não iria segurar o volume ali em baixo. Depois de alguns minutos ela apareceu e disse que eu podia entrar, dei uma enrolada para desligar a tv, e enquanto ela foi fazer alguma coisa na cozinha, corri para o quarto para ela não notar. Ele era pequeno (o quarto, não meu pau), tinha uma cômoda com um tv e um ps4. Um sofá azul e um colchão de solteiro do lado. Sentei no sofá e ela entrou depois. Trancou a porta e sentou do meu lado. Começamos a conversar sobre o ps4 e começamos a jogar um pouco de GTA 5. Depois ela perguntou se queria continuar jogando ou assistir a algum filme na Netflix. Disse a ela que poderia ser o filme e então começamos a escolher algum. Assim que um filme do Will Smith começou ela deitou no colchão ao lado do sofazinho onde eu estava sentado. Ela pediu para apagar a luz.




Quando já tinha passado alguns minutos, ela se levantou para ir ao banheiro, ou alguma coisa do tipo. Quando voltou mexeu na tv para ficar melhor para ela ver, e deitou novamente. Depois ela me perguntou se não queria assistir deitado lá também já que iria ser melhor. E é agora que o negócio começou. Deitei do lado dela tentando disfarçar o pau duro com as pernas. Tava tudo escuro, iluminados só pela luz da tv. Ela e eu levantamos algumas vezes para pegar o celular, e deitamos de novo, só que cada vez mais juntos. Até que chegou um ponto que já estávamos deitados agarradinhos. Passe a mão por trás dela para poder ficar melhor e acabei apoiando a mão do braço dela sem querer como se tivesse fazendo carinho, e ela retribuiu.




Então ela começou a passar o dedo na minha barriga devagar. Fiz o mesmo no braço dela. Depois de ver algumas mulheres com os peito de fora no filme, ela começou a alisar a minha barriga toda por de baixo da camisa. Fiz o mesmo nas costas dela. As intenções já estava claras ali. Depois de uns minutos alguém bate no portão. Pela voz ela disse que era o padrasto dela. Se levantou, saiu do quarto, fechou a porta e foi abrir o portão para ele. Ai eu pensei igual aquele meme: Agora fudeu, filha da puta. Mas ao que parece ele mora em outra casa no mesmo lote, então só entregou alguma coisa para ela e foi embora. Fiquei meio aliviado. Logo ela voltou, e ficamos mais agarradinhos ainda. E ela voltou com a mão onde tinha deixado. Estávamos um acariciando o outro, até que a internet deu pau e o filme travou. Ela mudou de filme para ver se era problema com internet ou a netflix, mas o outro filme não queria rodar direito. Já que o filme não queria rodar, eu olhei para ela e ela para mim, e nos beijamos.




Só nesse momento eu tive a certeza que era realmente isso que ela queria. Começamos a nos pegar deitados no colchão com um outro filme do Will Smith, mas dessa vez mais antigo a qual não fazia ideia qual era o tí­tulo porque, afinal, tinha coisas mais interessantes a qual prestar atenção. Ficamos um bom tempo dando uns amassos, até que a puxei de lado e fique por cima dela, e ela com as pernas abertas e nos beijando. Eram vários tipos de beijos, de lí­ngua até morder o beiço, e enquanto issos nossas mãos passeavam pelo corpo do outro. Com isso ela começou a erguer minha camisa e eu terminei de tira-lá e igualmente tirei a dela. Mas ainda sobrará o sutiã. Nessa posição não dava para desarmar os ganchinhos os que têm atrás, então a virei para cima, ainda se beijado, fui com a mão nas costas dela e... Cadê a merda dos ganchinhos? Como é que eu iria tirar essa merda? Parece que era um top não um sutiã normal, então resolvi descer as alças de cada braço. Mesmo estando meio escuro vi aqueles dois melões, e já que ela era um pouquinho gordinha, eram grandinhos também. Assim ela terminou e retirou o sutiã direito e voltamos a nos pegar, e eu passava a mão com cuidado nos seus seios.




Agora ela estava só com um shortinho e eu de calça, e então ela perguntou se estava de cueca e se não queria tirar a calça. Tirei na hora. Depois de eu tirar a calça e mudamos de uma posição para ficarmos deitados de frente de um para o outro, e ela com a uma perna por cima das minhas. Aproveite o momento e fui com uma mão por cima da shortinho dela. Tinha que certificar que se não havia alguma coisa ali que não estava esperando, já que tinha esquecido de olhar antes. Minhas mãos ficaram por cima da calcinha dela depois das andança da mão dela pelo meu corpo ela foi direto para o meu pau. Ela pegou e tirou da cueca e começou a tocar uma. Com isso passei a mão por dentro da calcinha dela e fui logo atrás da buceta. O jeito em que as pernas dela estavam não me favorecia mais foi com vontade até pegar. Enquanto isso não parávamos de nos beijar.




Quando minha mão alcançou a sua buceta, meu dedo passou pelo meio dos seus lábios e percebi que estava tudo molhado lá em baixo. Logo lembrei do clitores e fui procurar. Era meio difí­cil naquela buceta carnuda, mas subi o dedo e achei uma coisinha. Pensei: deve ser isso. Comecei a contornar aquela coisa coisinha sem saber se era mesmo. Para minha surpresa ela começou a me apertar mais com as pernas e enquanto eu dava um beijos na pescoço, ela começou a dar uns suspiros, provavelmente de prazer. Isso queria dizer que acertei o lugar. Depois de um tempinho tirei a mão dela do meu pau para parar a punheta que ela fazia em mim, antes que eu gozasse ali daquele jeito. Mas continuei fazendo meu trabalho, e foi aumentando a velocidade com que mexia lá em baixo. Depois um tempo quando minha mão já tava querendo doer, se eu me lembro bem ela um suspiro mais alto mexeu as pernas. Daí­ eu parei. Fique na dúvida se continuava ou não, e continuei. Mexi umas duas vezes ela tremeu mais um pouquinho e retirou minha mão de lá. Então provavelmente ela deve ter gozado. Minha mão que estava lá em baixo nessa altura estava toda melada também. Não sei se foi porque ela gozou ou por eu ter ficado com a mão lá embaixo um bom tempo, já que tava molhadinha.




Durante a pegação, com ambos já totalmente pelados, ela ficou por cima de mim e meu pau ficou quase esfregando na buceta dela. Uma pena que não encostou pois essa foi a melhor oportunidade. Fale também pontuar que ela ficou lambendo minha orelha. Não que era ruim, longe disso, mais achei curioso.


Depois de muitos beijos, ela começou a descer. Então ela partiu para o boquete. Era para ser a coisa mais legal, mas não foi tanto assim. O começo foi legal, mas eu não queria gozar ali ainda. Bom, deveria ter gozado. Tí­nhamos ideias bem diferentes para terminar a nossa transa. Eu queria meter, já ela, ao que parece, queria terminar com o boquete. Ai meio que uma batalha. Ela querendo me fazer gozar, e eu não querendo gozar. Depois de um tempão que ele ficou chupando ali, e parou um pouco, deu uma limpada na boca e voltou. Perguntei a ela se não estava cansada daquilo, ela disse que não. Eu queria que trocasse para fazer outro coisa, como eu chupar ela ou meter por exemplo, mas ela continuou. Mas tinha um negócio que não contei a ela: a cabeça do meu pau era meio sensí­vel, e não tava muito confortável para mim depois de algum tempo. Eu não iria conseguir me fazer gozar daquele jeito, não importa o tempo que ficasse. E foi o justamente o que aconteceu.




Ela ficou tanto tempo me chupando que já nem tava sentindo o meu pau. Como ela não parava de chupar, nem sabia quando ele tava mole, molenga ou duro. Teve momentos que brochei mesmo, e tava prestando mais atenção no filme do que estava acontecendo lá embaixo, e ela sempre permanecia com os olhos fechados. Mas ela não parava de chupar, mesmo mole tentando fazer subir. Quando subia novamente ela intensificava o boquete. Ficamos muito tempo nisso aí­. Ela provavelmente deveria estar meio frustrada por não conseguir terminar. E eu por ficar só nisso. Ela parou e olhou no celular meio espantada, já eram umas oito e meia da noite, eu eu tinha chegado lá por volta das três e quarenta. Pela surpresa dela, não era da intenção prolongar tanto assim, era para terminar no boquete e eu iria embora eu acho.




A essa altura do campeonato o filme tinha parado. Ela se levantou, acendeu a luz e foi se vestir falando que iria ao banheiro. Foi quando a vi pelada direito, por conta das luzes. Ela pois a calcinha e por algum motivo tampava os peitos de mim, como se não tivesse chupado eles algum tempo atrás. Levantei, peguei minhas roupas e me vesti, menos o sapato. Fui procurá-la e a encontrei num banheiro escovando os dentes. Ela perguntou se não queria usar também e disse que sim. Ela foi pra cozinha pegar pegar o que o padrasto dela tinha trazido: um espetinho de frango com bacon. Ela esquentou no microondas, fomos de volta para o quarto tentar terminar de assistir o final do primeiro filme e dividindo o espetinho. Mas a internet não queria funcionar, e eu descobri depois que tinha o link de uma das principais empresas de internet da cidade tinha caí­do. Já o negócio não queria prestar e parece que ela tava meio querendo que eu fosse embora. E também lembrei os ônibus iriam parar de rodar a partir de um horário, ainda mais no domingo já que dependia dele pra ir embora.




Me despedi, fui andando até o terminal de ônibus meio que com medo de ser assaltado. Quando cheguei faltava sete minutos para o ônibus sair, parece que minha sorte mudou agora. Peguei o ônibus para casa. Com as roupas com cheiro de cigarro, pois ela fuma, cheirando a sexo e com a mão cheirando a buceta. Tomei um banho, pedi comida pelo app, deitei na cama refletindo sobre o que tinha feito, tive a ideia de começar a escrever essa joça aqui. Não faço ideia do porque ela resolveu me dar, e nem se vai rolar de novo. Não perguntei, vai que ela pensava melhor mudava de ideia.


*Publicado por null no site promgastech.ru em 23/07/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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