“Incesto: O Pecado mais Gostoso”- 01
Conto erótico de incesto (+18)
- Publicado em: 22/07/18
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- Autoria: MadameVioleta
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Esta é uma história sobre incesto entre uma mãe e seu filho. Se você não gosta desse tipo de história, pare aqui. A introdução é bastante longa, mas gostaria de encorajá-lo a lê-la porque ela cria toda a história. A relação entre mãe e filho, em especial, irá ganhar contornos cada vez mais delicados, numa série de carências afetivas e sexuais que levam ao incesto.
Tereza é uma mulher viúva que está sexualmente frustrada. Ela percebe que seu filho se interessa demais por ela, o que, para sua surpresa, a agrada. Tereza tenta fugir de suas taras, mas ao mesmo tempo as coisas entre ela e o filho começam a esquentar, até que ela decide se entregar a luxúria.
Essa situação criada entre Beto, o filho, e Tereza tem uma atmosfera, uma química especial, um olhar diferente, que não existia antes da morte do pai. Qualquer garoto nessa situação, viveria uma provocante história de sexo e erotismo com a mãe.
A busca de um jovem garoto e sua mãe por sexo, fazem seus sentidos ficarem à flor da pele e arder de desejo. Eles não podem, nem se quer evitar essa busca pela exploração e descoberta de um mundo sexual repleto de fantasias. O clímax será inesquecível para você, leitor.
Os sonhos e desejos se tornam realidade quando eles se encontram experimentando coisas que só tinham ousado sonhar.
Introdução
São Paulo, quarta-feira, 17 de Fevereiro de 1986.
Tereza Queiróz estava sentada numa cadeira na ante-sala do frigorífico do Instituto Médico Legal onde ficam as gavetas com cadáveres e de onde tinha acabado de sair após reconhecer o corpo do marido. O assistente do legista trouxe um copo de água com açúcar. Tereza bebeu metade do copo e devolveu ao homem. "Eu estou cansada... Ainda tenho que liberar o corpo e providenciar o enterro. Será que posso ir embora, por favor?" implorou a mulher.
Ambos se calam por alguns segundos e coincidentemente fixaram os olhos nas exuberantes pernas de Tereza. E disfarçadamente tentam esconder a ereção que lhes acontece, enquanto cobiçam as bojudas nádegas da belíssima mulher, que lhes dava as costas saindo.
"Coitado desse corno morto aí dentro! Se soubesse que a esposinha agora vai dar esse rabo pra outro!" , riu o assistente enquanto tomava um gole da água com açúcar.
O marido, Álvaro Queiróz, tinha falecido horas antes num terrível acidente de carro. Após ter trabalhado até tarde da noite, um motorista bêbado atravessou o canteiro central da avenida e colidiu frontalmente com o carro de Álvaro que sequer teve chance de desviar. A polícia e algumas testemunhas disseram que o carro trafegava a mais de cem quilômetros por hora.
Tereza ainda não acreditava na morte do marido. "Eu não compreendo... Ia sempre ao médico, cuidava da alimentação, não bebia, não suportava fumaça de cigarro... Como pode ter acontecido uma coisa dessas?" se perguntava incrédula. Lembrou do filho, Beto. O garoto teria que ser forte para encarar a morte do pai.
Roberto, ou Beto, como a mãe gostava de chamá-lo, era um garoto alto e magro. Tinha 16 anos quando o pai faleceu. Ele era maior do que a maioria de seus colegas. Porém, enquanto ele parecia ser uma adolescente confiante, era de fato, muito tímido e excessivamente sensível. Embora, ele tivesse o belo rosto do pai e os olhos verdes brilhantes de sua mãe, ele não tinha sorte com as meninas. Toda vez que ele ficava sozinho com uma garota da sua idade, a língua prendia e ele morria de vergonha. Era mais fácil para ele evitar essas situações.
Tereza Queiróz era uma mulher muito atraente. Alta, com um corpo bem proporcional. Contudo, como a maioria das mulheres era crítica com seu corpo. Ela achava que sua bunda era muito arrebitada e que seus seios eram grandes demais. Viúva aos 37 anos, vestia-se de maneira discreta e elegante. Mesmo assim, era impossível não chamar a atenção e olhares gulosos por onde andasse.
O funeral de Álvaro foi difícil para todos. Os familiares e amigos vieram de todo o país e deram um grande amparo para Tereza e Beto. No entanto, os dois tinham de lidar com a perda sozinhos e tentar recomeçar. O acidente mudaria a vida deles radicalmente.
Dois anos mais tarde... Abril de 1988.
Havia decorrido pouco mais de dois anos que o acidente que tirara a vida de Álvaro tinha acontecido. A situação financeira de Tereza e do filho era estável e a emocional ainda era difícil. Mãe e filho ainda lutavam contra seus próprios medos. Os dois eram muito unidos, apoiavam-se e discutiam qualquer atitude que tomavam. Cresceu entre eles uma estreita relação, muito maior que a de uma mãe com o filho. Beto adorava a mãe e morria de ciúmes dela. Não foram poucas às vezes que ele, trancado no quarto, batia punheta imaginando que comia a própria mãe, para depois chorar arrependido.
O trabalho de Tereza, os investimentos que Álvaro fez em vida no mercado de ações e o seguro de vida do marido eram suficientes para gozar a vida de maneira tranqí¼ila. Ela tinha comprado uma casa nova para ela e para o filho, menor do que a anterior, mas ainda assim muito confortável.
Tereza estava perto dos 40 anos de idade, trabalhando duro para manter a família financeiramente estável. Seu trabalho como uma executiva de relações públicas era gratificante, mas cansativo. Ela tinha que trabalhar 12 horas ao dia e às vezes aos sábados. A vida agitada desde a morte do marido era solitária. O filho parecia entender seus olhares e a compreendia. Ela não precisava explicar para ele como se sentia quando estava triste, zangada, ou solitária. Ele sabia. Tereza também conhecia cada sentimento do filho.
Beto era o homem da casa durante o dia. Mas, à noite, sabia que não podia fazer-se presente e suprir as necessidades sexuais de sua mãe. Algumas noites espionava a intimidade da mãe e sonhava em possuí-la.
Beto deslizava na ponta dos pés pelo corredor onde ficava o quarto da mãe. Parava na porta e ouviu gemidos femininos. Não conseguia mover-se. Os gemidos eram tão atraentes e sensuais que permanecia inerte, meio que hipnotizado pelo que ouvia. Arriscava então abrir a porta do quarto. Para sua surpresa estava sempre encostada. Ele não acreditava em seus olhos. Não podia ser ela. Mãe! Sua amada e recatada mãe!
Tereza dormia nua, o corpo perfeito encontrava-se inteiro à mostra. Ela contorcia-se de tesão, tocando-se com dedos gulosos e faceiros, mordiscando seus lábios carnudos, com seios eriçados tamanho era seu tesão.
Gemia de prazer enquanto acariciava-se. Enfiava seus dedinhos delicados em sua vulva molhada e gemia sem parar. Acariciava os bicos de seus seios, beliscando-os e apertando-os, enquanto penetrava seus dedos em seu sexo melado e depois em sua boca para sentir o gosto do seu prazer. Não conseguia conter-se de tanto desejo, gemia baixinho numa excitante canção devassa e deliciosa de se ouvir.
Tereza nunca percebia a chegada do filho. Estava totalmente envolvida em seu prazer solitário. Masturbava-se com gula, com três dedos enterrados em sua vulva molhada, escorregando outro por trás, penetrando-se pelos dois lados. Gemia sem parar lambendo seus dedinhos e mordendo seus lábios, tamanho seu prazer.
Beto encarava a mãe com olhar de cobiça e desejo avassalador. Aquela visão o atordoava e o excitava como nunca antes havia ocorrido. Seu membro rijo e latejante fazia-se notar através da calça de pijama. Seu sangue fervia e seu desejo era incontrolável.
A timidez de Beto era o principal motivo da gagueira que ele tinha desenvolvido após a morte do pai. Ela se intensificava quando ele ficava nervoso e com demasiada frequência, se apresentava nos dias seguintes ao ver a mãe em suas freqí¼entes masturbações solitárias.
Tereza já havia tentado namorar. Infelizmente, ela não tinha conhecido ninguém que realmente gostasse ou a tivesse conectado entre o nível emocional e o nível físico. Tereza ainda tinha fortes desejos sexuais. No entanto, ela precisava muito mais de um homem, precisava de ternura e compreensão. A maioria dos homens que ela conhecia, parecia pensar que, por ela ser uma jovem mulher viúva, pularia na cama facilmente.
As amigas de Tereza tentavam incentivá-la à sair e se divertir um pouco, mas sempre que elas sugeriam que ela encontrasse alguém, ela sempre dizia que Beto era o único homem que ela necessitava em sua vida agora. Era como se ela quisesse guardar a memória do marido se apegando ao filho. Enquanto ela sabia que era necessário seguir em frente, não conseguia deixar de voltar ao passado.
Tereza até passou a usar roupas mais justas e tinha se convencido que esse tipo de roupa deixava seu belo corpo muito mais atraente. Percebeu que elas eram necessárias para mostrar o seu patrimônio e chegar à frente nos negócios. Aquilo lhe dava status de mulher vencedora em nível empresarial. No entanto, sua boa aparência também atraia a atenção indesejada de alguns homens.
Ela, porém, estava mais preocupada com a falta de desenvolvimento social do filho. Ela queria vê-lo saindo e se divertindo com os amigos ou com alguma namorada, mas ainda assim ela adorava a companhia dele nos finais de semana à noite.
Capítulo 1
Um sábado à noite, Tereza encontrou Beto sentado na sala vendo TV, como de costume.
"Beto, por que você está sozinho em casa esta noite? Por que você não sai com alguém?" Tereza disse, sentado ao lado do filho e colocando o braço em torno de seus ombros. Eles tinham essa conversa quase todo final de semana.
"Poxa Mãe, dá um tempo... Eu não preciso ir pra rua me divertir, além disso, eu prefiro estar em casa com você." Essa era a sua resposta padrão. Era uma desculpa esfarrapada que ambos sabiam.
"Filho, você precisa ter amigos, você sabe... Namoradas", Tereza falou docemente. Então ela olhou para ele e completou séria:"Estou preocupada com você."
"Isso é bobagem , mãe . Você parece se sair bem sem namorados. Porque eu precisaria de namoradas?"Beto riu.
"Vamos Beto, é diferente e você sabe disso. Eu já fui casada. Além disso, eu já tenho um homem. Você!" Tereza disse, massageando o ombro do filho carinhosamente.
"Bem, eu tenho bastante tempo, até arrumar uma namorada. Além disso, eu já tenho uma mulher. Você!" Beto respondeu, sorrindo usando com as mesmas palavras da mãe.
Tereza suspirou frustrada. "Bem, fazemos um belo casal, não fazemos?"
"Mãe, você é minha melhor amiga", Beto disse sério, acariciando o braço dela.
"E você é meu melhor amigo também", Tereza o abraçou. No entanto, ela não podia deixar de aconselhá-lo "Você ainda precisa passear , se divertir. Não é saudável ficar em casa."
Beto deu um profundo suspiro. "Mãe..."
"O quê?"
Beto abriu a boca para responder, mas as palavras não saíram. Sua cabeça caiu para trás no sofá e ele fechou os olhos. Seu rosto estava triste. "Não é nada. Deixa pra lá", ele finalmente disse.
"Vamos filho... Por favor, não me esconda essa tristeza", Tereza falou virando o rosto para ele e olhando para seus olhos marejados. "Nós sempre fomos capazes de falar sobre tudo. Não fomos?"
Beto queria falar com sua mãe sobre a sua timidez, mas não queria chateá-la com aquilo. Além disso, ele sentia-se constrangido de falar com ela sobre mulheres. Mas agora, ela havia chegado até aquele assunto, ele deveria continuar a falar. "É... é só que eu... Eu não sou tão quente com as meninas. Sou muito tímido e sempre que eu converso com uma garota bonita, eu... Eu... Fico mudo." disse, sem conseguir olhar para sua mãe.
Tereza imaginou mil coisas malucas, estava surpresa, mas tentou não mostrar isso. "Fico até tremendo de medo quando penso o que vou dizer a elas. Como agir do jeito que elas gostem."ele desabafava, apertando as mãos. "Eu até fantasio como ser um perfeito cavalheiro com as damas. Mas na hora "h", acabo agindo como um paspalho. Digo coisas das quais me arrependo depois. Às vezes sinto quanto as garotas ficam desapontadas comigo. Sou um estúpido mesmo."
Ele já saíra com algumas garotas, mas nenhuma deu certo. As garotas diziam que ele era muito imaturo. "Eu só beijei duas meninas em toda a minha vida"Beto reclamou consigo mesmo.
"Sério?" Tereza espantou-se. " Meu Deus, ele tem 18 anos e só beijou duas garotas até hoje" ela pensou. "Ele deve ser virgem!" Aquela dúvida deixou-a chocada. Então, um problema maior surgiu em sua mente. "Você gosta de meninas não é?"
"Mãeeeeeeeee! Claro que gosto de meninas!"Beto exclamou, agora totalmente envergonhado.
Tereza suspirou aliviada.
"É só isso... Só que... Oh diabo... Eu sequer tive um contato mais intimo com elas. Ainda sou jovem, mãe."
"Uau Beto, eu não tinha idéia!" Tereza era incapaz de esconder o choque em sua voz. "Algumas garotas ligam aqui em casa pra você. Você disse que estava saindo com elas."
"Desculpe, mãe, eu menti. Eu ia para a biblioteca ou até o centro comercial. Eu só não quero que você se sentisse mal por mim. Você tem problemas suficientes em sua mente."
Tereza percebeu que havia negligenciado os problemas particulares do filho desde a morte do marido. Ela tinha sido insensata pensando que ele mesmo podia resolve-los. Ela mantinha-se tão ocupada na sua própria perda, sentindo pena de si mesma e trabalhando em sua carreira que havia perdido todos os sinais. Era óbvio agora que ele era sexualmente imaturo. "Deus, como eu posso ser tão estúpida?" ela pensou.
Os dois ficaram silenciosos por um longo tempo. Nem um deles sabia o que dizer.
Tereza lembrou-se do irmão Inácio, o primeiro a introduzi-la no exótico mundo dos prazeres do sexo. Embora tivesse menos de dezoito anos, Inácio tinha mais de um metro e oitenta e pesava perto de oitenta quilos. Devido a sua boa aparência, cedo teve suas primeiras experiências sexuais. Podia se afirmar que Inácio era bastante experiente sexualmente e sabia como ninguém seduzir uma mulher. Tereza era uma menina de 14 anos na época.
Após o divórcio dos pais, Tereza, a mãe e o irmão se mudaram para uma casa menor e ela passou a dividir o quarto com o irmão. O recato e a aparente tranqí¼ilidade da menina Tereza contradiziam com os movimentos inquietos dos belos olhos esverdeados e do sensual rebolado. A moral de Inácio não foi o bastante para resistir aos impulsos de seus hormônios. Havia algo dentro da própria irmã que fazia os dois estremeceram quando estavam juntos.
Tereza e Inácio passavam à noite transando no quarto, abafando os gemidos para a mãe não ouvi-los no quarto ao lado. Era com a rola do irmão estufando sua boceta e o cusinho que ela se sentia saciada. Inácio adorava o corpo da irmã e a maneira como ela saboreava seu cacete. O relacionamento incestuoso teve fim quando Inácio casou e mudou de cidade.
Finalmente, Tereza saiu de seus pensamentos e quebrou o gelo com uma idéia. "Filho, o que você pensa sobre você e eu darmos um passeio hoje?"
"Vamos mãe! É sério?" Beto se animou.
"Claro que é sério. Me sinto muito confortável com você, então por que não iriamos sair? Você pode agir como se fosse meu namorado"Tereza riu, provocando o filho. "Posso dizer o que você deve vestir. Afinal, ainda me lembro o que as meninas gostam." Tereza parou de falar quando percebeu que ele podia ficar envergonhado de sair com sua mãe. "Uh... Isto é, se você não sentir vergonha de ser visto passeando com sua velha mãe."
"Pelo amor de Deus, Mãe! Você não está velha. Você é a mulher mais linda que eu conheço!" Seu rosto ficou vermelho, logo que ele disse isso.
"Obrigado, querido, e você é o homem mais lindo que eu conheço. Então, porque não duas boas pessoas procurarem se divertir e irem dar uma voltinha, hem? O que me diz?" ela disse alegre.
Ele ficou quieto por algum tempo, pensando. Talvez seria bom para ela sair, ele pensava. Além disso, ela poderia sair e esquecer a idéia de arrumar um namorado. Poderia ser um caminho para ele ajudá-la a se sentir amada por um homem. De repente, ele gostou da idéia. "Bem ... Bem ... Eu acho que pode ser divertido" ele finalmente sorriu.
"Não é que deixei o garoto animado" Tereza alegrou-se. "Não farei nada que você não queira, meu gatinho!" Tereza brincou com ele, apertando sua perna carinhosamente. "Vamos, vamos nos arrumar e você pode me levar para jantar e assistir um filme", ela disse, pegando as chaves do carro e rodando o chaveiro no dedo. "Você me deixou excitada, amor." Tereza o encarou e lambeu os lábios provocando. Depois saiu rindo.
"Mãeeeeee!" Beto exclamou envergonhado. Estava tão animado, que acreditou que poderia ser o homem da sua amada mãe.
Vinte minutos mais tarde, Beto caminhava nervosamente ao redor da sala, à espera de sua mãe. Quando a viu descer as escadas, ele começou a dizer algo, mas parou no meio da frase com a boca aberta.
Tereza vestia uma blusa de seda branca justa ao corpo, apertado levemente os seios e provocando um decote generoso. Uma saia preta de tecido leve, soltinha no corpo e, que marcava a insinuante curva da farta bunda. Além de sapatos de salto alto. A maquiagem discreta deixava Tereza alegre e, o cabelo preso com um "rabo de cavalo" dava a ela um ar de jovialidade, de menina sapeca.
"O que há de errado?" Ela perguntou preocupada com o olhar no rosto do filho. Subitamente, ela achou que tinha exagerado.
"Mãe, você, você olha, olha..." Beto gaguejou tentando lhe dizer o quanto ela estava maravilhosa.
"Eu vou mudar!" Ela disse, virando para voltar para cima, temendo ter ido longe demais na tentativa de ficar mais jovem e atraente.
"Não! Você está linda" Beto conseguiu jogar as palavras para fora.
Tereza voltou a descer as escadas sorrindo. "Obrigado querido, pensei que você estava chateado com a roupa que eu estou usando."
"Caramba mãe, gostaria que alguns dos meus amigos me vissem com você. Meu Deus, eles ficariam morrendo de inveja!"Beto sentiu o sexo pulsar dentro da calça.
Tereza sentia o coração alegre. Estava orgulhosa por ter agradado o filho. "Muito bem! Nesta noite, não me chame de Mãe! Esta combinado?" ela pediu com um sorriso no rosto.
"Ok Mãe... Uh desculpe, Tereza!" Ele respondeu. "Tereza", disse de novo para si mesmo, amando a maneira como o nome da mãe soava na sua mente.
Beto correu para abrir a porta do carro para que ela entrasse. Quando ela sentou, ele não pode deixar de olhar para as roliças coxas de sua mãe enquanto ela ajeitava a bolsa no colo. Ele olhou até que notou sua mãe sorrindo. "Deus do céu! Minha mãe é muito gostosa!" ele pensou. "Eu não posso continuar tendo esses pensamentos! Não posso! Tenho que me controlar."ele dizia pra si mesmo.
Eles foram a um pequeno restaurante italiano que Tereza e Álvaro freqí¼entavam. Era um lugar tranquilo e muito bem decorado. Sentaram numa mesa nos fundos, perto da cozinha, e logo pediram uma garrafa de vinho. O garçom preparou a mesa com um castiçal e acendeu uma vela. Havia um pianista tocando música.
O jantar transcorreu animado. Tereza e o filho comeram e beberam descontraídos. O vinho tinha despertado a língua de ambos. E quem os visse, diria que eram dois namorados apaixonados.
Eles falaram sobre a escola, amigos, música, filmes, todas as coisas que um menino e uma menina iriam conversar num encontro. Ocasionalmente, Tereza lembrava de acontecimentos de sua adolescência e sobre como ele deveria agir num encontro com uma garota. Como se portar ao se sentar ou ao abrir a porta de um restaurante. Ela tentava não ser crítica demais. Não se surpreendeu, quando percebeu que o filho não precisava de muito treino. Ele era naturalmente um cavalheiro, como o pai.
Beto ouvia tudo com atenção. Esqueceu completamente que Tereza era sua mãe. Olhava maravilhado o decote da mãe e só pensava em sexo. Sonhava esfregar o pau naqueles seios e esporrar no rosto da mãe. Vê-la beber todo líquido que saísse do seu mastro, enquanto ele se contorcia de prazer.
Tereza também esqueceu por um curto período de tempo que tinha saído com o filho. Ele parecia tão gostoso. Seus olhos verdes brilhavam alegres na fraca luz de velas da mesa do restaurante. Percebeu que ele olhava admirado para seus seios, notava o estilo sedutor do filho idêntico ao do falecido marido. "Deus, como ele é bonito" ela pensou, sentindo um arrepio correr pelo seu corpo. Em um certo momento, imaginou-se abrindo as pernas e sentindo a língua quente do filho esfregando e chupando seu clitóris, uma sensação absurda, mas como ela queria estar sentindo esse prazer proibido.
O jantar foi longo. Na saída do restaurante, Tereza saiu caminhando na frente. Beto colocou o braço em volta da cintura dela, parecendo um casal de namorados. É claro que qualquer um notava a diferença de idade que havia entre eles. Os clientes podiam pensar que ela era uma coroa namorando um garoto mais novo, desfrutando da juventude de um menino lindo. Era a primeira vez que estava em um lugar assim com seu filho. No inicio teve um certo receio que alguém da sua relação os vissem, mas com o passar do tempo e com a ajuda da garrafa de vinho que tinha bebido, se soltou. Tereza percebeu que tinha exagerado no vinho, quando tropeçou na entrada do estacionamento.
Beto abriu a porta do carro, e sua mãe deslizou no banco. Ele tentou não olhar para suas coxas expostas novamente. No entanto, isso era impossível. Tereza cruzou novamente a perna deixando boa parte da coxa de fora. "Adorei o restaurante, muito gostoso e a música é ótima!", ele comentou tentando desviar o olhar das pernas da mãe. "Sempre que quiser podemos vir aqui. É muito gostoso e bem romântico" ela disse.
"É ótimo pra namorar, dar uns amassos!"Tereza completou, surpreendendo o filho ao dar-lhe um beijo molhado no rosto perto dos lábios. "É ótimo pra curtir!" ele respondeu, beijando o pescoço da mãe. Tereza percebeu que estava perdendo o controle. "Ai, para com isso querido! Vai me deixar arrepiada!" ela riu. "Vai não! Já deixei, mãe!" e apontou o tecido da blusa marcando os bicos dos seios.
"Ai, seu cretininho, viu como me deixou. Que vergonha! Tire os olhos de cima de mim, estou toda sem jeito, até pareço uma adolescente"Tereza olhou firme nos olhos do filho. "Não se preocupe. Isso acontece!"ele falou tocando a perna dela. Ficaram se olhando por alguns instantes. Podia-se ouvir a respiração de ambos. Tereza abriu um pouco as pernas, revelando a sedosa calcinha branca de náilon que usava. A mão dele deslizou de encontro ao sexo da mãe. Tereza segurou a mão do filho com ternura e pediu para que parrasse. "Não filho! Pare, por favor!"
Beto ainda tentou dizer alguma coisa, mas a mãe colocou a mão nos seus lábios e pediu para que ele ficasse quieto. Ela sentia-se perversa e depravada. "Ele é apenas um garoto inocente e eu uma mulher carente de sexo! Sou uma vagabunda!"ela pensou. O vinho estava fazendo tudo parecer divertido e excitante.
"Bem, vamos ao cinema ou não?" Tereza pediu, mais uma vez percebendo que seu filho estava olhando para suas pernas e outro arrepio correu pelo corpo dela. De repente, sentiu vergonha de seu comportamento. "Se faço isso com meu próprio filho, o que não faria se tivesse um namorado. Puta! Sou uma vadia!" pensou.
Deixaram o carro em um estacionamento próximo ao cinema e ao descerem, Beto reparou como o manobrista olhava para Tereza, comendo-a com os olhos. No cinema compraram pipoca e refrigerante, em seguida, encontraram um lugar perto da entrada. O horário do filme contribuiu para o cinema não estar lotado. Logo no começo do filme, Beto cuidadosamente levantou o braço e colocou na parte de trás do assento atrás de sua mãe, tocando seu ombro.
Tereza aproximou o corpo dela ao do filho e sentiu outro daqueles pequenos calafrios.
Em um momento em que estavam descontraídos, Beto deslocou o braço dele pelo pescoço da mãe, deixando sua mão próxima ao seio direito dela. Tereza surpreendeu-se e sorriu pra si mesmo com a audácia de Beto. Sentiu-se confortável e amada naquele momento.
Beto correu os dedos pelo seio da mãe e sentiu o coração bater rapidamente em seu peito. Tereza sentiu o movimento dos dedos dele, mas deixou que o filho continuasse com o carinho. Poderia ser uma diversão inocente ou, provavelmente, um acidente.
Beto não conseguia se concentrar no filme. Quase sem controle, seus dedos começaram a mover ligeiramente para frente e para trás em todo o volume do peito dela. O movimento era delicado, quase imperceptível. Ainda assim, Tereza podia sentir. Ela sentia seus seios ardendo de tesão.
Tereza deixou os dedos de Beto alisarem seus seios. Era um toque sensual, leve como cócegas. Ela sabia que não era acidental. Quando ela sentiu um pequeno solavanco sobre seu peito, ela pensou em impedi-lo. No entanto, ela não queria deixá-lo embaraçado. Ele provavelmente nem sabia o que estava fazendo, de qualquer maneira, foi só um toque inocente. Porém, o formigueiro entre as pernas dela não era tão inocente. Sua excitação aumentava à medida que os dedos do filho ganhavam agilidade.
A mão dele estava tremendo e seus dedos ousavam mais. As pontas de seus dedos deslocaram-se mais para baixo até que eles tocou o bico dos seios por cima da blusa. Agora, não havia dúvidas sobre se ele estava ou não em contato acidental com ela. Ela não podia acreditar como ele estava abusado.
A respiração de ambos aumentou. Ela queria detê-lo, mas havia muito tempo que ninguém a tocava daquela maneira tão carinhosa e, ao mesmo tempo, excitante. O cérebro da mãe estava em uma batalha com o cérebro da mulher, uma mulher que tinha perdido o contato íntimo há muito tempo. Tereza começou a contorcer-se na poltrona, a medida que aumentava sua sede de sexo. Incrivelmente, ela podia sentir a sua calcinha ficar molhada. Quando ela sentiu a mão do filho envolver todo seu seio e apertar levemente, ela segurou a mão dele, impedindo qualquer novo movimento. No entanto, ela não tirou a mão dele de cima do peito, em vez disso, guiou a mão dele, mostrando como gostaria que ele acariciasse aquela carne macia.
Beto deu um suspiro de alívio quando percebeu que a mãe não o repreenderia. Nesse instante, ela retirou a mão dela e buscou o pote de pipoca no assento ao lado. Quando ela virou para trás, Beto teve a oportunidade de mover a mão por dentro da blusa de seda que ela usava, ficando com a mão sobre o sutien e sentindo o calor do corpo e a rigidez dos seios.
Os dedos dele deslocaram o bojo do sutien para baixo e o peito duro saltou em sua mão. Tereza deixou se envolver pelo tesão. Seu coração pulsava acelerado. E então ela percebeu que tinham alguns rapazes por perto, olhando. Ficou acanhada, mas não se preocupou, ali ninguém sabia se eram mãe e filho. E procurou olhar para o filme na tela. Relaxou gostosamente. Abriu dois botões da blusa deixando mais claramente os peitos a mostra.
Beto sentiu que seu coração iria sair pela boca. Seu pênis estava desconfortável dentro das calças. Ele ajeitou-se na poltrona, tentando encontrar uma posição confortável. Tereza colocou a mão sobre sua coxa e, por instinto levou a até o volume no meio das pernas dele. Alisou o membro devagar, morendo de vontade de tirá-lo para fora e punhetar, mas se segurou e continuou muda como se estivesse em um sono profundo. A criança que criara agora era um adulto que se excitava com seu corpo.
Tereza sentia o corpo do filho tremer, a mão dele deslizava suavemente pelo peito dela, ora apertando, ora sentindo seu mamilo. Virou o rosto para ele e pode sentir o olhar de satisfação que ele expressava. Empurrava o quadril pra cima e ela apertava o cacete por cima da calça . Teve vontade de beijá-lo na boca. Ela podia sentir a pulsação quase dolorosa do pau duro do filho. Sua respiração era tão ofegante quanto a dele.
"Mãe!" ele sussurrou. Como ela não respondeu e continuou muda, ele imaginou que ela estivesse completamente excitada. Ele encostou a boca na orelha dela e com a ponta da língua contornando toda a extensão inferior balbuciou: ""Ai mãe, que delícia...". Tereza sentia um tesão incrível. Quando ele apertava os seios dela, sua respiração diminuía. Ela fechava os olhos e suspirava profundamente. Aquela bolinação continuou até o final do filme.
Quando as luzes do cinema acenderam, ambos pularam da poltrona como se tivessem levado um choque elétrico. Ele puxou rapidamente a mão para fora da blusa da mãe. Eles continuaram sentados esperando que algumas pessoas saíssem. As pernas dela ainda tremiam quando Beto a pegou pela mão e levantou da poltrona. "Tudo bem, mãe?"ele perguntou. "Tudo, querido!"ela respondeu, ainda assustada.
À medida que deixavam o cinema, Beto teve de andar atrás de sua mãe. E logo o contato do seu corpo com o dela reanimou seu membro e uma nova ereção foi inevitável. Tereza sentiu o cacete duro roçando sua bunda. O traseiro de Tereza era redondo e firme, uma bunda capaz de trazer as mais indecentes idéias à cabeça de qualquer cristão.
Tereza sentiu a respiração profunda do filho no seu cangote e caminhou com ele, a abraçando por trás, até o corredor da saída. Ela deixou-se encochar e apenas olhou para trás uma única vez, como a lhe dar permissão para a esfregação na sua bunda. De repente, era como se ela fosse uma adolescente novamente. Aquela safadeza trouxe de volta boas recordações do marido.
No caminho de volta pra casa, voltaram calados. Nenhum dos dois acreditava no que tinha acontecido no cinema. Parecia um sonho erótico. "Porra! Eu praticamente agarrei o peito dela e ela não me deteve."ele pensava. No entanto, ele ainda se sentia envergonhado e se achava um tarado. Sua mãe tinha sido carinhosa chamando ele para saírem juntos é a forma como ele retribuía era assim. Sentia-se culpado.
Tereza também não acreditava que tinha permitido tamanha safadeza. Novamente, ela queria acreditar que tinha sido uma brincadeira inocente. "O que será que ele está pensando de mim? Minha mãe é uma vadia?"ela pensava angustiada.
Beto abriu a porta de casa e, em seguida, parou e virou-se para a mãe. "Obrigado mamãe... Hum, Tereza, Eu... Eu... Eu adorei o passeio!", um pouco nervoso, ele falou com voz fraca. "Eu também filho, você é uma companhia muito agradável! Me fez muito feliz, hoje."ela disse sinceramente. Beto estava nervoso pensando nas palavras finais de sua mãe. "O que será que ela quis dizer com isso?"
Ele teve um irresistível desejo de agarrá-la e beijá-la. Ele tentava se controlar, mas acabou perguntando: "Ah... Não... Não... Mereço receber um beijo no primeiro... Primeiro encontro?" Beto gaguejou nervoso. Seu coração disparou e suas pernas tremeram. Tereza não respondeu de imediato e ele pensou que poderia ter ido longe demais.
"Bem, talvez não no primeiro encontro, mas você foi tão legal! Acho que um beijo não vai machucar!", ela disse sorrindo e colocou os braços em volta do pescoço dele. A mente de Tereza gritava: "Não! Não!". A bela noite, os acontecimentos do passeio e o vinho foram trabalhando contra a resistência dela.
Tereza realmente ia beijá-lo na boca. "Deus! Estou morrendo de vontade de trepar com meu filho!"ela pensou excitada. "Vem! Aqui! Me beija!"e aproximou-se da boca do filho. A língua de Tereza deslizou para dentro da boca de Beto. Seus lábios foram duramente pressionados, as mãos dele seguraram as duas polpas da bunda de Tereza e o pau dele endurecia no meio das pernas dela. O corpo dela se enroscou no dele e o quadril criou vida. Começou a rebolar pra ele e ele foi puxando a mãe como se fosse penetrá-la com roupa e tudo.
Era um reflexo automático. Por um momento, ela tinha se perdido no gosto da boca de Beto. De repente, ela puxou a língua para fora de sua boca e soltou-se do filho. Ela tinha perdido o controle total por apenas um momento. Ela puxou a cabeça para trás e deu um suspiro profundo, tentando acalmar-se. "Agora é melhor parar!" Tereza disse, com um incontrolável tremor na voz.
Tereza tinha um olhar assustado. Podiam-se ver lágrimas escorrendo de seus olhos, em um misto de tesão e profundo medo. "Vamos entrar!" ela disse, percebendo a proximidade de um vizinho. Beto deu um sorriso inocente e decepcionado. "Desculpe, mãe. Eu... Eu me empolguei."Tereza encostou a mão no rosto do filho e o acalmou. "Tudo bem, Beto. Acho que é melhor entrarmos. A noite foi muito agitada."ela disse, antes de entrar em casa.
Naquela noite, em seu quarto, Tereza começou a acariciar seus belos e maduros seios de um jeito muito sensual e selvagem. Escorregando uma de suas mãos para o abdômen e seguindo para dentro de sua calcinha. De lá, não saiu mais. Mordendo o travesseiro, os dedos de sua mão direita se movimentavam de maneira intensa e insaciável. Ela se contorcia e respirava muito ofegante. Estava completamente dominada pelo prazer. Mas não era só ela que estava sob o domínio da tentação, Beto também estava. Batia punheta como um louco, enquanto imaginava possuir sua mãe na cama dela.
Tereza se contorcia cada vez mais, parecendo estar literalmente com o diabo no corpo. Gozou de olhos abertos, pensando em como a vida podia ser maravilhosa de vez em quando." Meu Deus! O que foi que eu fiz? Ela pensava.
Tereza chorou antes de dormir naquela noite.
*Publicado por MadameVioleta no site promgastech.ru em 22/07/18.
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