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A mulher do Lobisomem

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 26/01/20
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  • Autoria: RebecaM
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Sou Mayra e recentemente, mudei para o interior de Pernambuco, para uma cidadezinha pequena chamada Primavera-PE. Uma cidade pequena rodeada de canavial. A população da cidade era bem amistosa e onde eu passava, recebia bom dia! Quer que sejam das senhoras, como dos senhores idosos do local. La nesta pequena cidade, havia uma cachoeira muito bonita próxima a uma floresta composta de mata atlântica. Lugar fantástico que ficará lotado aos fins de semana. Vim pra está pequena cidade logo após o falecimento de meu esposo, como eu era dependente dele fiquei com o salário então decidi me refugiar da agitação da cidade grande morando numa cidadezinha do interior. Pois, bem aí­ que me enganei, já haviam se passado 3 mês morando ali naquela região de cana-de-açúcar, onde meus dias eram dar uma corridinha no centro e vez ou outra tomar banho próxima à cachoeira do urubu. Num dia atí­pico de calor notei um homem alto me olhando lá de dentro do rio Ipojuca, fiquei nervosa porque nunca mais me interessei por quem quer que seja. Me levantei catei tudo meus pertences e fui em direção a venda Ver se tinha algo bom para almoçar. Fiquei lá cerca de meia hora e foi logo na saí­da que aquele homem de olhos castanhos sorriu para mim e me olha do firme em meus olhos falaram que estava encantado comigo. Quando sem saber o que falar morrendo de vergonha ele agarra minha mão me dando uma pedra linda em formato de coração? Fiquei encantada nunca vi uma pedra negra em forma de coração. Fiquei ali paralisada sem saber o que fazer. Quando de repente levanto minha cabeça para lhe devolver a pedra já que ele era um estranho ele já havia sumido? No caminho de volta pra minha casa resolvi parar na praça Castelo Brando. Fiquei ali por longas horas pensando quem poderia ser aquele homem e o que ele havia visto em mim. Já que eu era fora dos padrões de beleza, baixinha e acima do peso. Depois de ficar ali pensando vou pra minha casa que ficava a uma 100, metros nem demorei a chegar logo vou pro banho, pois estava um calor e queria me refrescar já que passei a manhã a beira rio contemplando aquela maravilha de cachoeira. Peguei no sono lá no tapete da sala mesmo, cheguei a sonhar só me acordei por causa de uns barulhos estranhos como se alguém andasse em meu quintal. Ao acordar vi que já eram meia-noite estava muito cansada que peguei num sono profundo só acordando com o barulho, o medo tomou conta de mim, pois em 3 meses nunca tinha escutado nada. Tomei outro banho e um copo de leite com canela quando sentia que algo me observava, podia ouvir sua respiração ofegante através da janela do banheiro que ficava pro lado de fora da casa. Sai correndo achei que fosse um ladrão, mas não fui verificar.

Na manhã seguinte, fui verificar o que acontecia e vi umas pegadas de cachorro pro meu alí­vio, ao andar mais um pouco ao chegar na varanda da frente vi umas rosas jogados pro lado de dentro de casa. Sai em pânico chamando a vizinha que me acalmava falando que na cidade não havia bandidos, mas algumas histórias de um monstro do outro mundo que procurava companhia.

Se não for as crianças brincando com você pode ter certeza de que é a fera.

Logo pensei naquele homem da cachoeira mais ninguém o tinha visto passar pela rua de casa.

Os dias foram se passando e rosas com pedras apareciam em meu quintal.

Quando num dia bem quente de lua cheia pude ver algo que me fez desmaiar. Eu tinha ido pegar umas roupas no varal e pude notar uns olhos amarelos entre meus pés de Jaboticaba e goiaba. Aquilo era enorme e rosnava quando veio se aproximando de mim sobre seus dois pés. Só me lembro de ver tudo escuro e acordar pela manhã toda despida com marcas como de chupões em meus seios e em meu ventre. E mais uma vez ao olhar pro criado mudo pude notar uma pedrinha minúscula que parecia ser talhada em formato de coração.

Tive a certeza de que era ele que veio com seu cachorro e se aproveitou de mim. Fiquei em pânico sem saber o que fazer já que ninguém via nem ouvia nada, estava a ponto de enlouquecer. Quando mais uma vez decido ir à cachoeira, mas desta vez a noite para jogar aquelas pedras, sinto meu corpo gelar ao ouvir um barulho de algo muito pesado amassando as plantas, logo pequei um pau poderia ser um cachorro sei lá. Me aproximei da água e por pouco tempo me esqueci do medo que a pouco me fazia tremer tirei meu vestido e mergulho naquela água fresca. O silêncio da mata me acalmara e pensei que poderia ser algum animal da fauna local que tinha vindo tomar água. O farol do carro e a luz da lua, iluminavam onde eu estava criando um cenário de filme lindo. Fiquei ali boiando aproveitando aquele local maravilhoso quando eu sinto algo se aproximar de mim dentro d'água. Olhei pra todos os lados e nada eu via, só meu reflexo nas águas do rio Ipojuca.

Quando do nada eu sinto algo se encostar em minhas costas, paralisei de medo quando senti uma mão enorme subir por minha coxa e parar em meu ventre trazendo meu corpo para junto de si. Gritei o mais alto que pude, mas sem conseguir me mexer, não havia mais ninguém ali a não ser eu e aquele que não conseguia ver. Senti seu hálito quente no meu pescoço quando sua lí­ngua percorreu parte de meus ombros até chegar na nuca. Foi uma sensação desesperadora era pavoroso e gostoso ao mesmo tempo, quando senti aquilo, minhas pernas perderam as forças e outra vez desmaiei.

Quando recobrei meus sentidos estavam num local muito escuro uma espécie de caverna só ouvia o barulho da cachoeira e a luz da lua entrar. Fiquei paralizada de tanto pavor quem poderia ser que me levou para aquele local. Senti algo me observar se aproximando bem lento, só fechei meus olhos e pensei vou morrer. Mas o que aquela coisa queria; só senti uma lí­ngua quente percorrer meu pé e subir por minhas pernas. Devia ser algo que iria me devorar só pensava em fugir, mas as forças tinham ido embora e aquela sensação desesperadora foi mudando de figura a cada centí­metro que aquela lí­ngua subia.

Pensei comigo, deveria se um sonho um pesadelo algo assim então eu me entreguei.

A noite inteira aquele alguém me consumia como que se sugasse minhas energias e era tão bom que não queria sair dali.

Já exausta de tanto fazer sexo com aquela criatura eu estava para perder a cabeça levantar e sair correndo dali.

Aquilo rosnava em meu ouvido, então pude sentir seus dentes entrarem na minha carne, mas não doí­a. Quando começou a ventar e as folhas das árvores afastaram da entrada daquela gruta e a luz da lua entrou, foi então que eu vi.

Era um bicho enorme de garras afiadas tinha rasgado meu biquí­ni e deixado um arranhão em minha coxa, dei um grito tão grande de pavor ainda mais depois de ver aquela cara cheia de dentes e olhos amarelos. Eu não sabia se eu corria ou como fugiria dali aquele bicho rosnou e uivou mais alto que eu. Cheguei a desmaiar perdi completamente os sentidos. Fui acordar dentro do carro, toda molhada com marcas de mordidas e com uma pedra ao meu lado, igual aquela que o homem me deu. Sai em disparada até minha casa pronta pra fazer minhas malas e voltar para cidade grande. Isso já eram 8 da manhã quando alguém bate na porta. Era ele o homem da pedra em formato de coração. Mandei ir embora e ele me falou não posso, estou apaixonado por você, me apavorei pensei em gritar e chamar a polí­cia a vizinha quem quer que fosse. Mas ele falava a mim com uma calma e me pediu para explicar. Falou que eu era a única que tinha acalmado a fera que havia na região. A fera assassina que já havia matado e toda lua cheia ele na tentativa de acabar com aquilo ele pedia um amor. E ao olhar em meus olhos ele havia sentido que era eu. Fiquei em choque e ele me afirmou que o sinal era a pedra que ele me deu a pedra mágica que se transformou em coração ao tocar em minha mão.

Medo, pavor nem sei o que eu estava sentindo ali de frente pra quelé homem que jurava eu ser a mulher que acalmou a besta.

*Publicado por RebecaM no site promgastech.ru em 26/01/20.


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