UMA BELA SURPRESA
Conto erótico de corno (+18)
- Publicado em: 11/07/18
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- Autoria: SEVERUS
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Meu nome é Severus, sou um escritor fantasma, escrevo o que me narram, assim, não posso dizer se é verdadeiro ou falso.
Pela primeira vez escrevo um conto para um homem, espero que gostem.
Olá pessoal meu nome é Carlos, fictício claro, tenho 57 anos e sou casado á 25 anos com Luiza, 50 anos, moramos em uma capital de um dos estados brasileiros, e temos dois filhos.
O que aconteceu foi que descobri que sou corno, como gostam de dizer por ai, mas, isso não me importa nem um pouco, o que importa é meu prazer pessoal, e não estou nem ai para o que falam ou pensam.
Bem, vi minha mulher me por um par de chifres e a grande surpresa foi que eu gostei de ver, e gostei de ser chifrado. Minha vida sexual com minha esposa melhorou por demais, antes estava indo ladeira a baixo á algum tempo. Mas, deixe-me contar como foi a minha descoberta.
Tudo aconteceu a pouco mais de um ano, quando nossa relação sexual estava limitada a uma a cada dois meses, e assim mesmo daquele jeito, rapinho sem muita preparação, ou seja, sem aqueles carinhos todos. Eu já estava procurando fora algum incentivo, até achei, uma amiga que me achava atraente, separada, começamos a sair.
No mês de abril de 2017, tivemos um problema de infiltração em casa e tivemos que chamar alguém para arrumar. Depois de vários interessados, fechamos com Lauro, um cara na faixa dos 36 anos, moreno. Da minha altura, 1, 78 mais ou menos. Muito bom de conversa e brincalhão.
Fechamos o negócio e ele começaria na segunda-feira próxima, porém, não tinha ninguém em casa nessa semana, já que tanto eu, como minha mulher, trabalhamos fora e os filhos moram em outra cidade estudando. Marcamos para dali a 15 dias, Luiza sairia de férias, assim poderia ficar em casa acompanhando o serviço.
No dia marcado, bem cedinho eu nem tinha saído para o trabalho, Lauro chegou com um ajudante, logo pondo a mão á obra, eu me despedi de Luiza e fui trabalhar.
Á noite quando cheguei fui verificar o serviço estava tudo quebrado, mas, cano já trocado, ela me informou que eles haviam descobertos que em outro ponto também estava meio ruim, e por isso quebraram mais e voltariam no dia seguinte continuar.
- Paciência amor, fazer o que? E eles ficaram até que horas?
- Até umas 17 horas e só pararam para almoçar, depois deixei que tomassem um banho no banheiro lá de fora antes de ir embora, porque esta muito calor e eles suaram muito.
- Fez bem, parece que estão fazendo um bom trabalho - falei.
Foi assim durante três dias, no quarto dia, que era uma quinta-feira, apenas Lauro veio e eu perguntei - Só você hoje?
- Apenas alguns acabamentos. De boa - disse sorrindo.
- Tudo bem então - disse beijando minha esposa já saindo.
Nesse dia o deus destino ou o deus da sacanagem a armou para mim uma bela surpresa.
Já estava na metade do caminho para o serviço, quando recebi uma ligação do meu sócio informando que não poderia ir a uma reunião de um cliente nosso que eu sabia qual era e se eu não podia ir em seu lugar.
Claro que eu iria, mas, precisava trocar de roupa, pois estava mais a vontade para ficar no escritório.
Voltei para casa e nem dei o trabalho de entrar na garage, pois pretendia entrar e sair rapidamente, mesmo tendo bastante tempo para encontrar nossos clientes. Não sabia, porém, o que me esperava.
Subi ás escadas de frente de casa e percebi a porta trancada, estranhei. Peguei as chaves abri e entrei olhando para os lados, sem nenhum barulho. Nem a TV sempre ligada, permanecia quieta, já ia chamar por Luiza, quando ouvi vozes animadas no andar de cima onde ficam os quartos.
Achei isso mais estranho ainda, pois, não havia motivos para eles estarem lá em cima, o sinal piscou em amarelo na minha mente. Subi lentamente, quando cheguei ao topo reconheci as vozes da Luiza e de Lauro que vinha de nosso quarto, que ficava no final do corredor. Ouvi a voz de Lauro, mas, não entendi o que ele falou.
Avancei e antes de chegar ao quarto ouvi novamente Luiza falando - Nossa é grande - e depois um risinho típico dela meio encabulado.
- Você acha? Não é tudo isso não - Falou Lauro
Nesse momento já tremendo e com o coração acelerando, torci para estarem falando de algum problema encontrado na nossa suíte. Só que minha ilusão durou pouco.
- Venha sente aqui perto de mim - ouvi Lauro falar
- Será que devo seu safado - Falou Luiza.
Nesse momento gelei, a respiração falhou por segundos, fiquei parado a uns dois metros da porta. Minhas pernas tremiam, já imaginei o que podia estar acontecendo.
- Venha senta aqui senta, venha ver bem de perto - Ouvi Lauro falando alegremente.
Mesmo da distancia que estava vi pela fresta da porta, que estava um pouco aberta, a minha mulher passar lentamente.
Aqui gostaria de descrevê-la para vocês, Luiza tem 50 anos, contudo, ninguém da mais que 42 ou 43 anos. Ela se cuida muito, e tem quase tudo no seu lugar, digo quase tudo porque o tempo é um cobrador implacável, não deixa nada passar incólume.
Luiza, porém, sempre foi uma mulher muito tímida de uma maneira que até em filmes onde tinha uma cena um pouco mais quente ela ficava vermelha. Sexualmente meio travada, mesmo depois de anos de casados, era raríssimo ela gemer alto, falar alguma besteira? Nunca. Tudo devido uma criação rígida dos pais no interior onde morou boa parte da infância e juventude.
Contudo, é uma mulher muito atraente, loira pintada, coxas bem torneadas, tem celulite, tem sim, mas, qual a mulher que prove não ter uma ou outra?
Seios de bom tamanho e uma bundinha na medida, nem grande nem pequena. Ainda é muito bonita, olhos castanhos claros e boca deliciosa.
Sai do meu estupor e caminhei lentamente até a fresta, então o resto do meu sangue gelou com visão que tive.
Sentado na cama, estava Lauro encostado na cabeceira, sem camisa exibindo sua forma física e com a calça aberta segurando um pau de bom tamanho duro e minha mulher em pé, com um vestido que ela gosta de usar em casa, já meio batido, olhando admirada para aquele cacete que Lauro balançava lentamente.
- Gostou senhora? - Lauro falou agora largando seu mastro deitado na sua barriga bem definida, e colocando as duas mãos atrás da cabeça bem á vontade.
Luiza piscou rápido saindo do transe que se encontrava encarando aquele pau moreno de cabeça roxeada e gaguejou na hora de responder
- Si... Si.. Sim, é... Muito... - percebi que ela hesitou e então disse desviando os olhos daquele membro pulsante e olhando para Lauro concluiu meio tímida que é sua maneira - bonito.
Pensei em entrar gritando com os dois, fazendo a maior cena, porém, minhas pernas ainda tremiam e respirei fundo tentando me recompor antes. Porém, queria ver a reação dela tudo que acontecia.
Nesse momento Lauro esticou a mão para minha mulher e falou - Sente aqui na cama dona Luiza.
Ela então esticou a mão e segurou na ponta dos dedos de Lauro e sentou-se de lado na cama. Do ângulo que estava ela ficou meio de costas para mim, pois eu tinha uma visão de tudo de 45 graus para vocês entenderem.
- Quer segurar um pouco Dona Luiza? Fique a vontade, pode pegar - Falou com uma mão na coxa da minha esposa e a outra ainda atrás da cabeça.
Ela exitou alguns segundos e esticou timidamente a mãos e tocou com a ponta dos dedos. Então percorreu toda a extensão, até chegar á cabeça, passou o dedo na gotinha de baba da ponta e espalhou por toda ela.
Voltou deslizando a palma da mão por aquele mastro marrom, até a metade e ali o envolveu de uma forma até carinhosa pelo que percebi tudo isso sem tirar os olhos daquele membro.
Naquele momento estava eu hipnotizado pela cena, não me mexia apenas fiquei ali parada olhando boquiaberto.
- Que mão macia, a senhora tem - Lauro falou sorrindo para ela.
- Que quente ele é - Ela falou então começando lentamente a massageá-lo, numa carinhosa punheta.
Percebi que Lauro acariciava a coxa da minha esposa do joelho até a sua virilha, o vestido todo para cima deixava bem exposta àquela perna e com certeza sua calcinha.
- Nossa como baba - falou Luiza sem parar aquela punheta que devia estar deliciosa.
- Com essa mãozinha gostosa que pau não babaria - disse sorrindo para ela, que sorriu meio sem jeito para ele.
- Você esta gostando mesmo? - perguntou Luiza
- Muito a senhora não?
- Hum hum - foi à resposta.
Naquele momento eu estava de pau duro, minhas pernas tremiam de nervosismo e tesão, uma mistura que nunca havia sentido, mas, estava gostando muito.
- Já segurou um pau desses? - Ele falou e percebi que ele levou nesse momento a mão para o meio das penas dela, que apertou as coxas prendendo-a ali, e depois relaxando, soltando um leve suspiro.
- Não, nunca - Ela respondeu sem olhar para ele.
Ficaram assim, mais alguns instantes até que Lauro falou.
- Vontade de sentir essa boquinha nele - Falou bem á vontade.
Luiza olhou para ele de olhos arregalados e ficou um pouco vermelha. Nisso Lauro completou - Não esta com vontade de por na boca? Não quer mamar um pouquinho nessa rola?
Pensei agora fodeu tudo, ela vai ficar ferrada e acabou a brincadeira, digo isso, pois sempre foi meio fresca com essa história de chupar um pau. Havia lido sei lá onde que podia ter muitos germes, bactérias e o caralho a quatro. Sem contar o linguajar que ela sempre achou baixo mesmo na hora do sexo.
Ela ficou meio corada, olhou para todos os lados como se soubesse que eu estava ali vendo, ou qualquer outra pessoa. Mas, não parou sua suave punheta nem um segundo.
- Então, não esta com vontade de por um pouquinho só na boca Dona Luiza - falou com a cara mais sacana do mundo. E nesse tempo todo mantinha a mão no meio das penas dela. Imagino alisando sua bocetinha por cima da calcinha.
Luiza voltou a olhar para Lauro, e depois para aquela rola em sua mão, eu a vi lamber os lábios e depois morder o lábio inferior.
- Vai Dona Luiza, da só uma provadinha tenho certeza que vai gostar, não precisa ter vergonha - falou o safado.
Luiza sorriu daquele seu jeito tímido, olhou mais uma vez para Lauro e voltou-se para a rola morena. Então Se debruçou e abocanhou aquela cabeçona roxa e começou a chupar.
Apesar do meu tesão, já me fazer apertar o pau sobre a calça, fiquei com uma pontinha de raiva dela.
Ela mamava só a cabeça roxa do seu jeito meio sem ritmo de chupar parecia para quem observasse como eu, que estava com dificuldades ou não sabia chupar mesmo.
Ficou ali assim, como uma criança chupa uma chupeta por uns 30 segundos não muito mais que isso. Tirou o pau da boca e se endireitou novamente, mas, não largou a mamadeira morena, que voltou a carinhosa punheta.
- Boca gostosa a sua, macia - falou Lauro esticando tirando a mão do meio das pernas da minha mulher e segurando carinhosamente seu queixo com a ponta dos dedos - Deu para sentir o sabor? Gostou? - Concluiu.
- É grande seu pau - Disse daquele jeito dela todo encabulado e completou - Não cabe na boca.
- Você chupa gostoso - Foi á resposta do safado.
- Gostou mesmo? Eu acho que nem fazer isso direto - Ela falou e nesse instante percebi Luiza estreitar os olhos e vi sua mão escorregar para dentro da calça de Lauro provavelmente para alisar seu saco, pois percebi abrir um pouco mais as pernas.
- Você não deve chupar muito o pau de seu marido não é?
Luiza não respondeu, olhou para outro lado e largou o saco de Lauro e voltou a punheta.
- É acho que não - concluiu corretamente Lauro e completou - Mas, você não respondeu gostou?
- Sim, gostei - disse.
- Eu acho que você só precisa praticar mais, eu... Luiza o interrompeu e falou - Eu posso treinar mais um pouco?
- Claro que sim, vai fundo - disse colocando as duas mãos atrás da cabeça, não sem antes tirar por completo sua calça e cueca e ficar nu totalmente.
Luiza se abaixou e voltou a mamar aquela cabeçona roxa, como tinha feito anteriormente. Só que de repente aconteceu uma coisa que me deixou pasmo.
Ela tirou o pau da boca e ficou rodeando a cabeça com a língua, tirando suspiros de Lauro. Depois desceu lambendo todo o talo lentamente até chegar ao saco, onde ficou um tempo lambendo suas bolas.
Minha esposa subiu na cama e deitou ao lado de Lauro, sua cabeça apoiada na barriga dele, nessa posição ela começou um boquete de profissional, chupando hora devagar hora mais rápida, sua mão massageava o saco sem pelos de Lauro.
- Porra que delicia Dona Luiza, caralho como à senhora chupa gostoso - agora ele já não estava tão à vontade, surpreso como eu pelo boquete profissional que Luiza aplicava nele.
Ela então ficou de quatro na frente dele e voltou a mamar maravilhosamente, via sua cabeça naquele movimento de chupar e enfiar na boca ao mesmo tempo.
Eu por minha vez estava surpreso e com muito tesão de ver minha mulher boqueteando àquele cara na nossa cama.
Ela lambia de cima a baixo aquela tora, lambia o saco, coisa que nunca fez para mim, voltava e enfiava na boca mamando com gula e maestria.
E a mulher que eu conhecia há anos havia sumido, a mulher quietinha e travada sumiu num piscar de olhos. Ela mamava de olhos fechados com muito prazer.
- Nossa que boca. Mama minha rola cadelona gostosa, mama - Falou Lauro segurando minha mulher pelos cabelos.
- Esta gostosa minha pica sua vadia casada gulosa - Falou, nessa hora pensei agora fodeu mesmo, ela não gosta de ser chamada de vadia, vagabunda, puta, etc. Porém, para minha surpresa ela respondeu de uma forma que eu jamais imaginava ouvir.
- Esta uma delicia este cacetão, muito gostoso esse cacete que você tem seu safado - Falou e ainda completou lambendo a cabeçona roxa - Esta casada vadia esta te chupando gostoso, esta?
- Cacete vou gozar desse jeito Dona Luiza - Falou Lauro com os olhos fechados de prazer.
Novamente me surpreendi com a mulher que eu pensava conhecer, quando ela falou - Por favor, não fique passando vontade, encha minha boca de porra - e voltou a mamar aquele cacete.
- Aiiii vou gozar - gemeu Lauro.
Luiza nada falou, não parou seu movimento guloso naquele cacete marrom pulsante, até que Lauro gozou. A percebi tentando engolir, mas, a quantidade de porra devia ser muita, pois vi escorrer pelo cacete e pelo seu queixo. Ela tirou o pau da boca e abriu para receber mais um jato de porra.
Quando Lauro parou e relaxou o corpo, Laura começou a lamber toda aquela tora marrom, limpando-a toda e depois passou o dedo na porra que estava em seu queixo e chupou-o.
Eu estava excitadíssimo com aquilo, apertava meu pau por cima da calça que parecia que ia estourar. Meu pau babava tanto que já estava umedecendo a calça jeans. E nessa hora eu também gozei, e corri o mais silencio que pude para o banheiro no andar de baixo. Minha cueca estava toda melada. Tirei e joguei em um canto e voltei lentamente para o quarto.
Luiza estava deitada nuazinha na cama de pernas abertas e Lauro chupando sua xana, segurando-a pela bunda, uma mão em cada nádega a levantava um pouco. Ficou um bom tempo assim até minha mulher se debatia e pedia.
- Vem tesão, mete essa rola em mim, vem foder minha boceta que esta doidinha para engolir essa cobra.
Lauro continuava a lamber a boceta de Luiza, ignorando suas suplicas, até que ela arcou o corpo para cima e gemeu - Aiiii que delicia, ai que delicia, ai que delicia - largando o corpo mole sobre a cama, totalmente satisfeita.
Ele levantou-se e começou a se dirigir para a nossa suíte, quando Luiza falou - Onde pensa vai seu gostoso, ainda não terminamos aqui, quero levar pau na minha grutinha - falou quase ronronando feito uma gatinha no cio.
Vou só tomar um banho rápido e me recompor já volto - Falou saindo do meu campo de visão. Eu só via Luiza esparramada na cama com a maior cara de puta satisfeita que eu já vi.
Passado o meu tesão resolvi que estava na hora de acabar com a brincadeira, foi quando ela se levantou apoiada nos cotovelos e disse - Uau esta em riste novamente, nossa, vem aqui vem, põem primeiro na minha boquinha e depois come minha bocetinha.
Ele obedeceu, ficou de joelhos ao lado dela, na altura certinha para Luiza abocanhar aquele pedaço de musculo novamente endurecido.
Quando ela tirou da boca, já estava deitando e abrindo as pernas para receber aquela vara enorme em sua bocetinha.
Fiquei surpreso com a facilidade que aquela tora entrou e sumiu quase todo dentro de Luiza que gemeu alto e se arreganhou mais ainda.
Eu da minha parte estava ficando de pau duro novamente, ao mesmo tempo não acreditando que era minha esposa ali. Mas, com uma sensação que não da para descrever, e era muito boa.
Eles meteram papai e mamãe, depois ela subiu nele. Cavalgava apoiando as mãos no peito de Lauro e movendo os quadris para frente e para trás, uma hora ela mudou e começou a rebolar no pau dele, enquanto acariciava seus peitos, até soltar um gemido mais alto e desabar sobre o peito dele.
Lauro como já havia dado uma gozada estava de cacete duro ainda, e ficou olhando minha mulher arfar depois de sair de cima dele.
- Nossa gozei duas vezes e você só uma não é justo - falou minha mulher deitada já refeita.
- Me faça gozar - ele falou
- Posso tentar - Ficou de quatro na cama e começou a mamar aquele pau, depois de um tempo ela falou - Vem mete novamente em mim para você gozar - e virou de quatro para ele, e de frente para mim. Ela abriu as pernas e deitou a cabeça nos braços, empinando a bunda de uma forma que eu nunca a imaginei.
Ele engatou na boceta de minha mulher por trás e ficou ali um tempo, segurando-a pela cintura e socando aquela tora na bocetinha da minha esposa, que eu via sorrir de prazer, até que ele falou - Essa bundinha você não dá não?
Luiza se levantou nos braços e falou - Ai, você é grande eu não aguento - E se desvencilhando dele sentou na cama.
- Se você não tentar não vai saber - falou o filho da puta.
- Eu nunca dei a bunda - Ela mentiu eu pensei, eu já comi seu rabinho uma vez cadela, mas, ela logo corrigiu - Bem, uma vez para meu marido e foi doido, e ele é menor que você - Isso mexeu com meu brio por um minuto, mas, ele era maior mesmo.
- Então Dona Luiza, me deixa comer esse anelzinho? Garanto que vou fazer de um jeito que vai adorar - Falou alisando os cabelos dela que vão até um pouco abaixo do ombro.
- Não sei - ela falou, mas, conheço bem minha mulher ela estava pensando no assunto.
Nessa hora fiquei com um misto de medo de ela querer, porque ela não me deixava nem brincar com seu cuzinho mais depois de eu enraba-la, ao mesmo tempo uma vontade louca que ela quisesse. Ela quis.
Lauro aquele cara sabia comer um cu, tenho que admitir.
Primeiro ele a puxou mais para os pés da cama, a fez deitar, começou então de joelhos no chão, a chupar a boceta dela, e com o dedo cheio de creme para mãos que ela lhe deu, começou a enfiar no rabinho da minha esposa, que se contorcia de prazer. Depois de um tempo enfiou dois, o safado estava alargando ela. Ficou assim um bom tempo.
Ele então colocou Laura deitada de costas com a bunda bem na beirada. E eu não entendi na hora. Então pegou mais creme passando bem no seu pau e um pouco no cuzinho dela. Aproximou-se e levantou uma das pernas da minha esposinha, que automaticamente afastou a outra ficando arreganhada para ele.
Nessa posição o cuzinho de Luiza ficou certinho na altura da pica que ele posicionou bem na entradinha. Começou a forçar, via a expressão de dor da minha esposa que só apertou os lábios sem dar um pio.
Ele forçava e parava, forçava e parava. De onde estava podia ver tudo claramente. Quando a cabeça roxa entrou no cuzinho dela, ela soltou um - Ai - e só.
Com a pica já dentro, ele ficou com uma mão livre, a outra segurava a perna de Luiza, e com essa mão começou a massagear a bocetinha da minha esposa.
Logo mais da metade daquela tora estava enfiado no rabinho de minha esposinha, que gemia baixinho de prazer e dor.
Ele ficou metendo e masturbando Laura assim um tempo, depois pediu para ela ficar de quatro, quando ela se virou vi o rabinho arrombado da minha esposinha. Ele foi e meteu de quatro nela enquanto ela mesma dedilhava sua bocetinha e gemia, mas, eu percebia que era de gosto, ficaram assim até ele gozar e ela também.
Vi seu pau sair e a porra escorrer de dentro do anel alargado de Luiza, que desabou na cama.
Nesse tempo todo, eu já havia tirado o pau para fora e batia uma punheta com prazer, enquanto os dois caiam exaustos na cama.
Ainda me masturbava quando ouvi Lauro falar - Que rabo delicioso, aliás, você toda é deliciosa - O que ela retribuiu - Obrigada, você também é muito gostoso.
- Você faz sempre isso? - Perguntou
- O que? - Ela perguntou.
- Meter chifre no seu marido?
- Primeira vez, mas, confesso adorei - Falou minha mulher.
- Adorou tudo? - Quis saber Lauro já em pé ao lado da cama.
Deitada de bruços apoiada nos braços respondeu sorrindo - Tudo, tudo mesmo - Nisso se levantou aproximando de Lauro concluiu - E você tinha razão, não só aguento uma rola dessa no rabo, como gostei - Deu beijinho nele e sentou-se novamente na cama.
- Preciso ir tenho outro serviço para fazer e o cara lá é bravo se eu não terminar hoje - Falou Lauro indo para o banheiro.
- Se quiser ou der volte mais a tarde, o corno só chega após as 19 horas - Falou cruzando as pernas e sorrindo.
- Corno? -Pensei - Ela me chamou de corno? - Fiquei meio bravo, então olhei para tudo de outra forma, nunca havia sentido tanto tesão na minha vida e nem gozado duas vezes com tanto prazer.
- Vamos ver se da gostosa, vem aqui tomar banho comigo - Ele falou e ela foi. O que aconteceu no chuveiro eu não sei.
Eu entrei rápido e silencioso no quarto, peguei uma cueca e uma camisa e fui para minha reunião. Tive muito tempo para pensar em tudo e conclui. Se eu já havia colocado chifres nela, porque não podia ser o contrário, e muito mais eu sabendo, só de relembrar fiquei novamente de pau duro. E falei comigo mesmo no meu carro - Foda-se o que importa é o prazer. Naquele dia por via das duvidas liguei para Luiza e falei que só chegava depois das 21hs ou 22hs, ia jantar com uns clientes.
- Me avisa quando estiver voltando amor para eu não ficar preocupada - Foi tudo o que ela disse.
*Publicado por SEVERUS no site promgastech.ru em 11/07/18.