Quem não faz paga
Conto erótico de traição (+18)
- Temas: Traição
- Publicado em: 05/06/18
- Leituras: 3017
- Autoria: severus
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Sou Severus, um escritor fantasma, como muitos que leram minhas histórias já o sabem, mas, para aqueles que nunca leram nada meu, apenas escrevo histórias que me passam, atualmente estou escrevendo uma série de contos intitulados "Donas de Casa", pois recebi o pedido de algumas mulheres para escrever suas histórias. Informo que não conheço nenhuma pessoalmente, assim, se as histórias contadas são verdadeiras ou não, cabe a cada um julgar.
Hoje será narrada por Dona Joana, como ela quis ser chamada, e a partir de agora é ela quem conta a sua história.
Meu nome é Joana. Dona Joana, é como sou chamada, o que vou contar aconteceu há 32 anos, há um bocado de tempo, tenho 65 anos, mas, lembro-me como se tivesse acontecido há apenas uma semana.
Sou viúva há quatro anos. Mãe de três filhos, todos casados e avó de dois netos lindos. E foi a partir do falecimento de meu marido que procurei viver tudo aquilo que antes não podia, por impedimento dele.
Assim, passei a frequentar grupos da terceira idade, que ao contrário que os jovens pensam, não ficamos tricotando e falando dos filhos e netos, nós viajamos, dançamos, aprendemos coisas, como computação e pasmem transamos, claro que nosso desempenho não é mais o mesmo, mas conseguimos gozar gostoso ainda.
Aprendi a mexer com computadores e hoje tenho meu Notebook, que uso para me distrair, e ler contos e porque não dizer ver alguns filminhos. E então, após tantos anos, resolvi pedir ajuda e contar a minha história.
Vamos aos fatos, me casei com 19 anos, meu marido tinha 27. Foi criado com um pensamento machista de que mulher é para ficar em casa, cuidando desta e dos filhos, enquanto o homem da casa trabalhava. Foi metalúrgico, e foi isso que fiz até seu falecimento.
Não posso negar que tudo que aprendi em matéria de sexo foi com ele, mesmo, ele fazendo sexo mais para seu prazer que o meu. Ele era um homem vigoroso, potente, me pegava de todas as formas. Como não sabia no início quase nada de sexo, me submeti e acabei me acostumando com tudo.
Alguns podem perguntar se ele me batia e coisas parecidas, e a resposta é não. Possuía-me de todos os jeitos, fazendo o que queria, mas nunca foi violento comigo. Era enérgico, contudo, nem nos filhos ele batia, ele castigava de formas mais sutis, tirando isso ou não deixando sair para brincar na rua. Nunca deixou faltar nada em casa, porém, não mexia uma palha quando nela estava.
Como disse sexo entre nós era de todas as formas, ele me pegava de quatro, de lado, fazia-me ir por cima, chupá-lo e comia meu rabo. Porém, nunca me chupou, nem transava quando eu queria, apenas quando ele estava querendo. Isso me magoava, pois fazia o que ele queria, mas, raramente ele me satisfazia.
Tive uma vizinha, que foi muito minha amiga, conversávamos muito sobre tudo, inclusive sobre sexo. Ela ao contrário de mim, era bem mais feliz sexualmente, o que me deixou curiosa, visto que seu marido era tão machista quanto o meu e pior às vezes batia nela.
Um dia perguntei - Cida como você pode dizer que sexualmente é feliz. Seu marido é pior que o meu, te bate e na maior parte do tempo que não está trabalhando está no bar bebendo.
Cida sorriu, me chamando para acompanhá-la enquanto pendurava mais uma baciada de roupas no varal.
- Joana, você é minha amiga, eu confio em você, aliás é a única pessoa quem confio, nem na minha irmã, contaria o que vou falar agora - disse séria. Aquilo me deixou tensa.
- Tudo bem Cida, não tenho tantas amizades assim para comentar nada que conversamos. Acredite, certas coisas que falamos só consigo falar com você - Disse ajudando-a a pendurar as roupas.
- Pois bem - Disse após pendurar a última peça de roupa - Vamos lá dentro tomar um café fresquinho que acabei de passar.
Após servir-me e sentar-me à mesa comigo falou séria - Joana quero que primeiro saiba que sou feliz sexualmente, porque não dependo do cavalo do Fernando para isso. E se não fosse às crianças esse desgraçado já estava longe daqui - Disse olhando nos meus olhos e com o dedo em riste.
- Como assim? - Quis saber, pois fiquei espantada com o que acabara de ouvir.
- Quer saber mais, ainda tenho dinheiro para poder comprar as coisas para as crianças, para mim, porque senão fica tudo no bar - Disse.
- Explica isso para mim - Quase implorando.
- É a assim Joana. O Fernando não arruma nada em casa, não faz absolutamente nada. Ai o que ele faz, quando deixa um dinheiro aqui fala sempre que é para eu me virar. E eu me viro sim - disse com um ar enigmático.
- Se vira como?
- Simples Joana, muito simples, digamos que mato dois coelhos com uma paulada só - Falou levantando-se e se servindo de mais café.
- Estou entendendo cada vez menos Cida!
- Minha amiga, quem vem fazer o serviço aqui é homem. Homem é fácil de enrolar, não pode ver um par de coxas. - Falou sorrindo e se sentando à mesa novamente.
- Você está dizendo que...
- Isso mesmo minha amiga, por isso dois coelhos com uma paulada só, fico com o dinheiro e ainda saio satisfeita - Disse batendo a caneca na mesa.
- Não acredito no que estou ouvindo - Disse boquiaberta.
- Joana, minha vizinha querida, qual parte você não acredita?
Estava sem palavras, olhava para a cara de Cida que estava ali, me contando uma coisa daquelas com a cara mais deslavada.
- Quer dizer que você se deita com os homens que vem fazer serviço aqui na sua casa?
- Hum... Deixe-me pensar. Deitar não é bem a palavra, às vezes me abaixo, me debruço, depende de quem é, da ocasião - Falou tranquilamente e continuou - A semana passada me apoiei no tanque.
- Semana passada?
- É sim, lembrasse que precisava arrumar o cano do tanque que estava estourado, a água escorria toda pelo quintal? Pois bem, aquele rapaz que já fez serviço aqui em casa veio arrumar.
- Aquele rapaz sardento, que arrumou o cano do chuveiro?
- Esse mesmo.
- Mas, ele é um moleque ainda - Disse.
- Tem 21 anos.
- E você deu para ele duas vezes?
- Não, a primeira vez, foi só uma chupetinha - disse tranquilamente.
- Você chupou o pau dele? Não acredito - Estava totalmente descrente do que ouvia.
- Na escada. Sabe ele estava na escada arrumando o cano do chuveiro, nós discutindo o valor, eu querendo negociar, porque queria ficar com o dinheiro. Ele perguntou o que eu queria negociar. Eu me aproximei dele o pau na altura da minha cabeça, só abri o zíper da calça, puxei o bicho para fora, meti na boca mole mesmo, logo estava duro. Chupei até ele gozar e eu também, porque chupava e toca uma para mim.
- Meu Deus Cida e a semana passada novamente?
- Não, não. Dessa vez ele queria meter, como estava naqueles dias sabe? De o cú para ele. Apoiei-me no tanque, debrucei um pouco, passei um pouco de sabão no buraco e deixei-o fuder gostoso. Nossa gozei muito - terminou Cida com a cara mais normal e de satisfação do mundo.
- Você tem coragem mesmo, e se ele contar para alguém?
- Quem vai acreditar? Além do mais, nenhum dos outros contou. Se contou não estou sabendo - Falou tranquilamente.
- Outros?
- Sim, os outros. Teve o primeiro que foi o Tico Pedreiro, que arrumou a escada lá da frente, lembra?
- Aquele loiro barrigudo?
- Ele mesmo, depois dele o resto foi moleza - Sorriu Cida.
- Que resto?
- Bem... Tem o Luquinha, que conserta os canos, o Tico que acabei de falar, o Paulo da Tonga...
- O Paulo da Tonga é casado e é padeiro Cida - Falei.
- Mas entende de eletricidade - disse tranquilamente e continuou - E tem o Marco, da carpintaria, só.
- Marco da carpintaria? Não sei quem é?
- Aquele negão, que veio arrumar as janelas aqui de casa no ano passado, lembra?
- Ah! Lembrei. Aquele baita negão?
- Quase me arrebentou as prega do cú, pois o negão tinha uma tora preta de respeito, olha que foi quase uma semana dando para ele todo dia.
Sai dela pensativa, de um lado desaprovava o que Cida fazia, por outro a invejava. Fiquei semanas pensando naquelas coisas todas que havia ouvido. Quanto mais pensava mais excitada ficava, nessa época por duas vezes procurei meu marido que me repeliu dizendo que não queria porque estava cansado.
Até que um dia Mariana, minha filha, deixou a cabeça da boneca dela cair no vaso e o entupido. Fato que deixou meu marido uma fera, falando que eu não olhava as crianças, que eu era uma porcaria como mãe, essas coisas.
No dia seguinte antes de ir trabalhar me chamou no portão, me deu uns trocados e disse - Se vira mulher chama alguém para desentupir aquele vaso até eu voltar à noite, senão vai ficar feia a coisa aqui em casa - E sem se despedir foi embora trabalhar.
Mandei os meninos para escola e levei Mariana para o jardim de infância, voltei e fui pedir ajuda para Cida. Contei-lhe a história e pedi para me dar o telefone do rapaz sardento para poder desentupir o vaso.
- Sem problema, mas, tem que ser hoje?
- Tem! Por quê?
- Porque precisei dele ontem e a mãe dele disse que ele está de cama doente.
- Ai Meu Deus e agora?
- Calma, ela deu o telefone de outro cara que lida com encanamento, mas esse eu não conheço. Está aqui o telefone, tenta - Disse me entregando um papel com um número anotado.
Liguei meio a contragosto, o homem do outro lado da linha, que se chamava Rômulo concordou em vim o mais rápido possível.
Quando ele chegou vi que era um homem nos seus 50 anos, eu tinha 33 na época, estava bem melhor do que estou hoje, é claro.
Rômulo, era alto, usava uma vasta barba e era calvo, uma barriga bem aparente e era bem sério.
- Bom dia - Ele disse - Onde está o problema, dona.
Sem muitas palavras levei-o até o banheiro e mostrei o problema.
- A senhora está me dizendo que embaixo dessa merda toda aí tem uma cabeça de boneca?
- É minha filha deixou cair, ou jogou, não sei...
- Certo, é duzentos cruzeiros para fazer o serviço - Disse secamente.
- Mas, eu só tenho trinta moço...
- Então tenha um bom dia, trinta cruzeiros para pôr a mão na merda, a senhora me desculpe, não faço - Falou caminhando para a porta.
Parei alguns segundos e disse - Espero seu Romulo, a gente pode negociar não pode... Não sei... Talvez... - Não sabia o que dizer.
Seu Rômulo parou no meio da sala e falou - Dona, a senhora tem trinta cruzeiros e quer negociar o que? Vai dizer que paga o resto depois? Já ouvi esse papo antes - Falou bem sério.
Naquela época meus peitos eram mais cheios que hoje, minhas coxas mais grossas, era mais bonita. E percebi que apesar da seriedade dele, ele já havia olhado para meu decote e minhas pernas.
Minhas pernas tremiam um pouco, um frio percorreu minha espinha, mas, minha mente estava focada em imitar Cida, apesar dele não ser um sonho de homem, era um homenzarrão. Pensei rapidamente e falei.
- Certo, não vou falar isso, mas, tem algo que lhe interesse aqui em casa para negociarmos? - E instintivamente passei as mãos pelas minhas coxas.
Ele sorriu e disse - É talvez tenha sim, algo que me parece bem interessante.
- E o que é? - Perguntei mais a vontade acariciando por sob a roupa meus peitos.
Ele se aproximou o alto da minha cabeça ficava a altura do queixo dele, me pegou pelos ombros virando-me de costas para ele me examinando toda e falou.
- Você tem umas coxas bonitas e peitos gostosos, sem falar nessa bunda que é coisa de louco - Apertou-a com vontade que até doeu.
- Aiii. Gemi - Devagar, eu sou de carne e osso viu - disse.
- Mais carne que osso, acho que podemos negociar sim e olha nem precisa dos trinta cruzeiros - apertando um dos meus peitos.
- Então mãos a obra - Falei apontando o banheiro.
- Preciso de um adiantamento... Sabe incentivo? - Disse sorrindo malicioso.
Pensei agora já estou na roça, não posso voltar atrás, perguntei.
- E o que você quer de incentivo?
Ele sorriu e deu dois passos atrás e abrindo o zíper puxou o pau para fora já meio duro e disse.
- Pode ser uma chupada aqui - Falou balançando aquele pau de bom tamanho na minha direção.
Lembro-me muito bem de ter tremido inteirinha na hora que vi aquele cacete balançando, mas a forma como ele me falou quase me fez desistir de tudo.
- Então, vai chupar ou não sua vagabundinha safada - Se aproximou de mim ainda segurando o pau agora bem duro.
Nem meu marido nunca me chamou de vagabunda ou coisa parecida, quis me irritar, mas, aquilo me excitou, ao contrário de ficar ofendida, dei um sorrisinho, me abaixei, ficando de joelhos hipnotizada por aquele cacete.
Timidamente segurei aquele mastro pulsante de carne, dei um beijo na pontinha que já babava. Antes de enfiar na boca falei.
- Não sou vagabunda - E abocanhei e comecei a chupar devagar, mas, firmemente.
- Huuuuummmm - Gemeu Rômulo - Não, você não é uma vagabundinha não. Você é uma safada chupadora de rola, isso sim - Disse segurando minha cabeça e forçando mais aquele pau na minha boca.
Logo estava adorando aquilo, uma delícia sentir aquele musculo duro e ao mesmo tempo macio, delicioso, meio salgado de suor, que preenchia toda minha boca faminta.
- Issoooo, chupaaaa gostoso putinha gulosa - falava.
Eu chupava ora com gula, ora mais devagar, e às vezes olhava para cima, via aquela barriga tomar todo meu campo de visão, mas, não estava nem aí, queria chupar mais e mais. Lambia a cabeça, o talo todo, abocanhava e punhetava ao mesmo tempo.
Naquela hora agradeci meu marido por várias coisas, por ser rude e me dar aquela chance, por me ensinar a gostar de chupar uma rola. E como gostava, aliás ainda gosto.
Senti as suas pernas tremerem, seu pau pareceu inchar mais, sabia que ia gozar, tirei da boca, no instante que um chato de porra acertou meu rosto em cheio, seguido de outro mais fraco.
Ele gemeu alto, depois esfregou o pau melado por todo meu rosto. Eu adorei aquilo, aquela submissão me excitou mais ainda.
- Você foi uma boa putinha, vamos ao serviço agora, porque não vejo a hora de receber o resto do pagamento - Disse guardando o pau na calça.
- Nem eu de te pagar - disse sincera com a buceta piscando de tesão.
Enquanto Rômulo fazia o serviço eu me preparava psicologicamente para dar para aquele homem, digo me preparava, pois nunca tinha dado para ninguém a não ser meu marido. Achava errado o que estava fazendo, mas a vontade era muito maior.
Me preparando também para o que ele iria querer, embora eu tivesse uma ideia, por isso fui até meu quarto, passei bastante creme no meu rabo. Sabia que ele podia querer apenas outra chupada, ou só a buceta, mas, por via das dúvidas... Peguei minha escova de cabelos que tinha um cabo bem apropriado, deitei na cama. Comecei a me masturbar e enfiar o cabo da escova no rabo, para preparar para receber aquele cacete que era mais grosso que ele.
Quando terminou, Rômulo se lavou no chuveiro, logo que saiu veio ao meu encontro que estava na pia da cozinha fazendo um café.
Ele chegou e me abraçou por trás, pude sentir seu pau espetar minha bunda, até assustei, mas o susto maior foi quando me virei e ele estava totalmente nu na cozinha. Deixei cair a colher que estava segurando.
- Assustou-se querida - Falou sorrindo e levando minha mão a seu pau.
- Sim, um pouco - falei já me abaixando para logo em seguida está novamente de joelho mamando aquele pau delicioso, lambendo o saco peludo e gemendo feito uma cadela no cio.
- Chega de chupar vaca safada, vamos meter agora - Falou bruscamente arrancado o pau da minha boca ávida por ele.
Levou-me até a sala e disse - tira a roupa vagabunda - o que obedeci prontamente tamanho tesão e claro medo daquele homem a minha frente, mas, era um medo gostoso.
Assim que tirei a última peça de roupa, ele me agarrou e jogo no sofá.
- Por favor, não me machuque - Pedi quase implorando.
- Te machucar, nunca gracinha - falou.
Então Rômulo se abaixou na minha frente, separou minhas pernas e começou a chupar minha buceta. Nunca mais esqueci aquela sensação maravilhosa de sua língua percorrendo minha buceta toda, os pelos de sua barba roçando minhas coxas. Depois para minha surpresa ele começou a lamber meu cuzinho, outra sensação maravilhosa.
- Cacete - ele falou - Seu cú esta com gosto estranho.
Só sorri, ele balançou a cabeça negativamente. Me colocou de quatro no sofá. Começou a pincelar aquele cacetão na minha buceta. Uma sensação de prazer percorreu todo meu corpo.
- Aiii, delicia, mete essa vara na minha buceta mete - Pedi quase implorando, já sentindo aquele mastro entrar fácil da minha buceta melada. Quase instintivamente empurrei a bunda para trás recebendo todo aquele cacete dentro de mim.
- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiii - Gritei - Tudo, tudo dentro de mim, gostoso, fode, fode minha buceta cavalo - pedia gemendo. Socando sem dó Rômulo me segurava firmemente pela cintura com aquelas mãos ásperas e fortes. Sua barriga apoiada na minha bunda.
Após algum tempo ele saiu de dentro de mim e disse - Vem chupar meu pau quero gozar novamente.
Eu só olhei para trás e falei talvez louca pela situação - Não seu cavalo, quer gozar então enfia essa tora no meu cú e goza.
Lembro-me da cara de prazer que ele fez e falou - Como quiser sua puta - Segurando seu cacete na entrada do meu rabo puta acrescentou - Uma vez pura sempre puta, o serviço é sempre completo.
Meu rabo estava todo melado, mas ele melou mais ainda e começou a enfiar aquele cacetão no meu cuzinho.
- Aiiiiii, seu cavalo caralhudo, devagar. Aiiii, mas fode vai, aiiiiiii fode me cú - Gemia de dor e prazer.
Eu ali de quatro no sofá, com um pau diferente enfiado no meu rabo, pensei no meu marido novamente - obrigado filho da puta por me ensinar a ter prazer por trás, por ser um inútil para fazer as coisas em casa.
Mas a excitação dele era tanta que não chegou á demorar nem cinco minuto senti meu rabo se encher de porra quente. Tentei evitar que ele saísse, mas sem sucesso.
- Seu puto eu também quero gozar - disse me virando no sofá e puxando ele para mim.
- Chupa minha buceta chupa - Ordenei, e ele obedeceu docemente, pela primeira vez na vida um homem fazia o que eu queria. Chupou-me muito até eu gozar.
Depois fomos para o banheiro tomar banho, chupei seu pau mais um pouco, mas, vi que não teria mais jeito.
Rômulo foi embora e eu prometi que quando tivesse problemas o chamaria. Porém, depois daquele dia, nunca mais tive outro homem até a morte de meu marido.
Hoje com 65 anos, já tive mais três homens, mas, isso não importa a ninguém. O que eu queria era desabafar com vocês um segredo que não contei nem a Cida. Desculpa amiga esteja onde estiver.
*Publicado por severus no site promgastech.ru em 05/06/18.