Dei pro pai de minha amiga

  • Publicado em: 11/05/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Me chamo Angela e o fato que vou contar ocorreu a três anos atrás, na época tinha acabado de me mudar com minha famí­lia para uma cidadezinha muito pacata na região de Campinas. A cidade era pequena chamada Cosmópolis, pouco mais de 70 mil habitantes.

Meu pai por ser aposentado não tinha problemas de trabalho e por não ter renda própria tive de ir com ele.

Já na segunda-feira fomos à escola local para me matricular e lá fui eu para minhas primeiras aulas.

No primeiro dia de aula conheci uma menina da minha sala, Silvia, que veio puxar papo, assim como eu não era nativa da cidade, tinha mudado há dois anos para lá e também se sentia entediada. Acabamos por nos entender logo de cara e começamos a frequentar uma a casa da outra.

Quando ia a sua casa, estava somente ela e a empregada, visto que seu pai trabalhava em Campinas e chegava bem tarde.

Apenas tivemos contato em um final de semana que fui fazer um trabalho e nos encontramos, Marcos era um homem bonito, tinha 45 anos, separado e com um porte fí­sico bem definido, pelo que ela me falou ele malhava todos os dias em uma academia de Campinas e com isso se mantinha muito em forma.

Bem, o fato em si ocorreu em um feriado em que ele estava em casa, Silvia me chamou para tomarmos um banho de piscina, o que aceitei de pronto, visto o calor infernal daquela cidade. Meus pais iriam para Campinas visitar alguns amigos e ficariam o feriado todo por lá, eu pedi para ficar na casa de Silvia para podermos aproveitar o feriado, o pai dela acabou intervindo para podermos ficar juntas e meus pais autorizaram.

No sábado cedo fui para a casa de Silvia e lá chegando o pai dela me convidou para tomarmos um café, de pronto aceitei e depois ele foi para o quarto trabalhar um pouco e nós fomos para a piscina.

Me troquei e fomos tomar sol, eu tenho um corpo bem definido e com o biquí­ni que coloquei deixou muito evidente meus seios grandes e minha xoxota graúda, com a rachinha bem marcada. Silvia também estava muito bonita, com um fio dental enterrado em sua bunda, deixando sua xoxota grande bem evidente, seus seios eram pequenos e com um sutiã minúsculo que estava, tapava praticamente os bicos de seus seios.

Estávamos à uma hora no sol quando o pai dela desce para ficar com a gente, ele vestia uma sunga branca bem justa que marcava bem o volume entre suas pernas, ele já chegou dando um mergulho e saindo em seguida, veio em nossa direção e se deitou ao nosso lado. Começamos a conversar assuntos variados e dado momento Silvia se levanta e vai dar um mergulho para refrescar, me chama e vamos juntas.

Saí­mos e deitamos, Silvia pede para o pai passar protetor e ele o faz sem rodeio, fico olhando e apreciando o carinho com que fazia. Passou em todo o corpo de Silvia e se ofereceu para passar em mim, a princí­pio não vi problemas e ele foi passando carinhosamente sua mão pelo meu corpo espalhando o produto, quando chegou perto de minha bunda, pediu licença e espalhou bem devagar, confesso que senti um arrepio subindo pela minha espinha, me contive e ele continuou, olhei e Silvia estava com o rosto virado para o outro lado, nisso o pai dela começou a passar o protetor entre minhas coxas e senti sua mão tocando minha xoxota, o arrepio voltou a surgir, foi passando sutilmente seus dedos, percorrendo minha xoxota com descrição.

Após terminar as costas ele me fez um sinal para que virasse e começou a passar o creme em minha barriga, fechei os olhos e fiz como se não estivesse me importando, mas na verdade estava excitada com a situação.

Suas mãos grandes vieram carinhosamente distribuindo o creme pela minha barriga até chegar aos seios, ele delicadamente passou com os dedos entre os seios e completou com sua mão a parte cima, senti seus dedos tocarem meus mamilos, continuei com os olhos fechados. Ele desceu a mão até minhas coxas e distribuiu lentamente, subindo até minha virilha e passando a mão entre minhas coxas, senti seu dedo novamente roçando minha xoxota, nesse momento minha calcinha já estava encharcada, bem rente a calcinha foi passando a mão subindo e descendo umas três vezes, depois ainda na barriga chegou com a mão a empurrar minha calcinha para baixo, passando muito próximo aos poucos pelinhos que tinha na xoxota.

Nossa, aquela passada de protetor foi algo enlouquecedor, fico tremula só de me lembrar, depois disso ele se levantou, entrou para dentro da casa e retornou algum tempo depois com três cervejas na mão. Eu e Silvia nos sentamos e começamos a bebê-la, demos mais um mergulho e entramos para almoçar.

À tarde fomos os três ao um parque ali próximo passear, onde o Marcos foi muito atencioso conosco e tivemos bons momentos naquela tarde.

A noite chegou e ele pediu umas pizzas para nós, comemos e ficamos vendo um pouco de TV, já eram umas 10 da noite quando resolvemos dormir.

A casa era grande e tinha 5 quartos amplos, para maior conforto Marcos sugeriu que eu dormisse em um dos quartos de hospedes, Silvia não gostou da idéia mas aceitou, visto que em seu quarto não tinha cama reserva e assim terí­amos de dormir juntas, o que definitivamente seria desconfortável, assim me alojei em um quarto próximo ao dela.

Já eram 2 da manhã e acordei com a impressão de alguém me olhando, abri os olhos e percebi um vulto na porta, era Marcos, ele chegou perto e disse;


-Oi princesa, vim ver se esta tudo bem. Escutei você resmungando.


-Oi Marcos, tá sim. Deve ter sido um sonho.


Ele tocou meu braço e me arrepiei inteira, senti o calor de sua mão acariciando meu braço em movimentos carinhosos, levou a mãe até meu rosto e disse;


-Você é uma mulher muito linda, sabia!

Desde a primeira vez que te vi, senti algo diferente.


Fiquei quieta sem falar nada, apenas olhava com os olhos arregalados.


-Fica calma, não vou fazer nada que você não queira.


Aquilo me deixou tranquila, mas excitada, afinal eu ainda não estava querendo nada, mas ao mesmo tempo estava pensando muitas coisas. Ele continuou a acariciar meu rosto, eu tremia de excitação, senti minha calcinha molhando apenas do contato de sua mão em meu rosto, fechei os olhos e ele veio perto de mim e senti seus lábios tocarem os meus. Abri a boca e deixei acontecer, sua lí­ngua me invadiu e suas mãos me exploravam, em segundos ele estava tirando minha camisola e deixando expostos meus seios, sua boca os encontrou e senti seus lábios tocarem e acariciarem meus mamilos com carinho os sugando lentamente, meus arrepios só aumentavam, sua mão percorreu minha barriga e tocou minha xoxota, ele acariciou com a mão e seu dedo percorreu minha racha por sobre o tecido fino da calcinha, mais um movimento e sua mão já estava por dentro da calcinha e seu dedo agora percorria os lábios da minha boceta, penetrando-a e enterrando dois dedos bem fundo na minha boceta. Aquilo me deixou descontrolada, senti um tesão absurdo, ele os movimentava em movimentos lentos, saiu de meus seios e desceu com a boca até chegar em minha boceta, tirou a calcinha e lambeu lentamente, sentindo o gosto de meu sexo, enfiando a lí­ngua fundo em minha xoxota, subiu até meu clitóris e o mamou com carinho. A essa altura já não tinha mais controle sobre mim, estava entregue aquele homem vivido e delicioso. Ele me chupou até que eu gozasse, gemi e cobri a boca com o travesseiro, meu orgasmo foi intenso e sensacional, senti algo muito forte me dominando.

Ele se levantou, baixou seu short de dormir e pude ver um imenso pau em minha frente, os de meus namorados eram grandes, mas aquele, uau, era enorme, fiquei com mede de ele me machucar, afinal os paus que tinham entrado em minha xaninha tinham no máximo uns 15 cm, esse devia ter mais de 20. Ele o aproximou de mim e me apresentou aquele instrumento, entendi o que queria e o abocanhei, senti todo aquele mastro em minha boca e foi entrando até eu engasgar, ele recuou e foi fazendo movimento lento de vai e vem.

Senti aquele monstro em minha boca e ainda com receio de sentir ele dentro de mim. Ele tirou o pau de minha boca, me deitou na cama e subiu por cima de mim, pensei, "Agora vamos ver se entra tudo isso em mim", ele posicionou seu pau na minha boceta e foi enterrando bem devagar, fui sentindo cada milí­metro me arregaçando, abrindo minha xoxota até o sentir tocar o fundo da minha boceta, começou a movimentar bem devagar, pude sentir seu mastro me alargando e a pulsação de seu cacete em minha xoxota apertada, ele foi aumentando a velocidade e meu tesão aumentando junto, até que cheguei a um orgasmo pulsante, forte, que senti melar toda aquela rolona dentro de mim. Ele continuou e tirou bem na hora do gozo, espirrou porra por todo meu corpo, senti sua porra quente em meus seios, minha barriga e meu rosto, passei a mão e levei a boca sentindo o gosto de seu gozo. Ele me olhou, sorriu e saiu sem dizer nada.

Me levantei e fui me limpar, quando sai para ir ao banheiro ainda o vi entrando em seu quarto.

No outro dia pela manhã, fui tomar café e ele me tratou como se nada tivesse acontecido, não entendi nada, preferi continuar assim.

Quando em fim ficamos sozinhos ele me disse.


-Sobre ontem a noite, não comente nada com minha filha. Isso fica entre nós.


-Tudo bem, desde que você me visite esta noite novamente.


-Veremos se é possí­vel.


Aquilo me deixou mais excitada ainda, ficou aquele mistério do será! Já ficava imaginando aquela rola enorme de novo me alargando inteira. A noite chegou, jantamos e ficamos vendo TV, umas 11 horas ele se levante e vai para seu quarto, eu louca para Silvia ir dormir também, mas a menina estava empolgada com o filme que estava passando, fiquei com ela até a 1 da manhã. Fomos dormir e lá pelas 2 da madrugada escuta minha porta abrir lentamente, eu estava ansiosa para isso, olhei e vi a silueta de Marcos entrando no quarto, ele fechou a porta e veio em minha direção. Fez sinal de silêncio, me pegou pela mão e foi me levando para a parte de trás da casa, nos fundos tinha a edí­cula da empregada, ele abriu e entramos, ele disse.


-Hoje vamos fazer aqui, é mais tranquilo e você pode ficar mais a vontade, vem aqui minha princesa.


Me abraçou e me deu um longo e delicioso beijo, senti sua lí­ngua invadindo e procurando a minha, em segundos eu já estava segurando seu pau duro em minha mão, comecei a masturbá-lo, ele me abaixou e ofereceu seu cacete para que o chupa-se. O abocanhei e mamei com carinho, engolia o máximo possí­vel, sentia aquele monstro em minha garganta e o fiz delirar. Ele me tirou, me pôs de quatro sobre a cama e foi enterrando lentamente seu mastro em minha xaninha, o senti batendo no fundo de meu útero, ele foi socando devagar, senti cada milí­metro daquela rola dentro de mim, dado momento sinto seu dedo acariciando meu cuzinho, ele pega algo na mesa ao lado e sinto ele lubrificando minha entradinha, enfia o dedo indicador bem lentamente e vou aceitando sem reclamar, ele faz movimento de vai e vem com o dedo e sua rola enterrada na minha xoxota, tira o dedo e passa novamente lubrificante, agora sinto dois dedos entrando bem lentamente, sinto um pouco de dor mas resisto sem reclamar. Faz os movimentos de vai e vem novamente agora sincronizado com sua rola em minha xoxota. Aquilo me fez subir as nuvens, ainda com o pau bombando bem devagar, ele tira os dois dedos e introduz mais um, agora três, isso me machucou e reclamei. Ele foi forçando devagar e dizendo.


-Calma, vou te largar devagar sua putinha.


E foi, enfiando e tirando, minhas pregas ardiam e ele continuava sem se importar com meus gemidos de dor. Em pouco tempo minha dor se transformou em tesão, agora gemia de tesão, sua rola bombando em minha xoxota e seus dedos atolados no meu cu.

Mais um minuto e gozo forte, gemo alto e ele acelera suas bombadas, seus dedos em meu cu aceleram também e já sinto meu cuzinho bem aberto. Ele tira sua rola da minha xoxota e antes que eu possa reclamar a posiciona e enterra de uma só vez no meu cu. Confesso que gritei de dor, apesar dos dedos, seu cacete era mais grosso, enterrou e deixou ali, todo atolado, sentia seu mastro em meu cu por inteiro.

Começou a mexer devagar e logo a dor se transformou novamente em tesão, sentia sua rola inteira dentro de mim, aquilo era maravilhoso. Quando já estava bem largo meu cuzinho, ele se senta na cama e pede para eu sentar de costas para ele em sua rola, o obedeço e enterro novamente aquele mastro em meu cu. Ele leva a mão ao criado mudo e tira da gaveta um consolo enorme, tão grande quanto seu pau, o posiciona na entrada da minha xoxota e vai enterrando. Nossa que sensação maravilhosa, me senti preenchida por inteiro, ele fazia movimentos de vai e vem sincronizado com seu cacete em meu cu.

Quando estava quase gozando novamente, ele liga o vibrador, ele começa a se contorcer e vibrar dentro de mim, todo enterrado. O Gozo foi instantâneo, gozei forte e senti ele enchendo meu cu de porra. Posso dizer que foi a melhor gozada da minha vida, ficamos ali, entalados por alguns minutos, eu cai de lado na cama e ele tirou seu pau melado de meu cu, desligou o consolo e me deu uma toalha para me limpar. Nos recompomos e voltamos para nossos quartos.

Foram mais dois dias de muita fodeção, digo que um feriado de 4 dias foi pouco para podermos meter tudo o que gostarí­amos.

Ainda frequento a casa de minha amiga, e seu pai, como sempre, o vejo eventualmente, mas quando nos vemos sempre damos um jeito de termos pelo menos uma hora a sós, é pouco mas satisfazemos nossas fantasias sexuais.

*Publicado por zoiodoido no site promgastech.ru em 11/05/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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