Inocência Maculada, 15
- Publicado em: 04/05/18
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- Autoria: PequenoAnjo
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"Se quiséssemos ser apenas felizes, isso não seria difícil. Mas como queremos ficar mais felizes do que os outros, é difícil, porque achamos os outros mais felizes do que realmente são."
(Barão de Montesquieu)
(Este relato possui 18 episódios, você irá ler o 15º)
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15 - Ciranda, cirandinha...
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A mente humana é dona de infinita possibilidade e não poderia espantar com as possibilidades fantasiosas de Beatriz. Mas naquele sábado ela estava extrapolando em seus devaneios...
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15 de março de 1997, sábado - Itamaracá: "Juliana, anjo..."
(Não acreditou, Juliana tirou a rouba e abraçou a mãe olhando moleca para o titio...)
- Tu tá namorando a mamãe, né seu safadinho...
Estava lívido, uma descarga de gelo derramou medo dentro dele e Beatriz se divertia sentindo o pau estrebuchar dentro da boceta.
- Meu anjinho gosta do tio Dinho, não gosta..., hum... - mexia o musculo da vagina mordiscando o pau que lhe preenchia.
- Gosto, não gosto tio? - no rosto angelical um que de não estranhar - Tu gosta de mim, né tio?
- Ele gosta filha..., hum..., ele... - fechou os olhos, tinha gozado outra vez.
Claudio tentou desviar o olhar do olhar de anjo sapeca, mas não tinha como não olhar a menina que sorria acariciando o peito da mãe que gemia gozando sem parar.
- Éguas meu..., tô lotada - suspirou, o cacete tremia fremindo martelando dentro dela - A mamãe está feliz...
- Tu também tá, não tá tio? - acariciou o rosto do tio que fechou os olhos, Beatriz ainda fremiu a xoxota antes de levantar - Tu mijou dentro dela, seu safadinho...
Beatriz se apoiou na parede fria do banheiro, uma enxurrada de gozo jorrava da boceta, pela cabeça fantasiosa coisas sacanas bolinava os miolos. Suspirou e acocorou defronte da filha, não parava de minar a gosma esbranquiçada.
- Mijou filha, mamãe tá toda mijada dentro... - olhou para Claudio, que olhava para ela sem acreditar que ela fosse tão maluca e sentiu o corpo gelar - Dá..., senta e abraça o titio...
- Tá doida mãe, o piru dele...
- Tem nada não, vai que temos de banhar... - acariciou a bundinha da filha e empurrou, ela olhou para ele e sentou - Não vai fazer xixi dentro dela, viu titio?
Ali, sentado, nu, de cacete duro, não conseguia acreditar que Beatriz fosse tão louca e devassa. Não olhava e nem prestava atenção para a garota, olhava abobalhado para Beatriz que sorria um sorriso que não conseguia decifrar, mas sentiu a pele macia da menina que sentou em seu colo e lhe abraçou. Queria falar, queria reclamar e dizer das coisas que pensava, mas ela não deixou.
- Ela gosta do titio... - lambeu a ponta do nariz e beijou a boca.
Juliana abraçou o tio e sentia o negócio duro pulando debaixo dela, achou estranho, nunca tinha sentido, tinha visto o do pai, mas nunca tinha sentado como estava sentada.
- Tu tá duro porque tava namorando mamãe, né?
Olhou novamente para Beatriz que olha para ele e para a filha que tentava sentar, o pau duro bolinava a xoxotinha da garota. Não respondeu, não tinha o que responder e sentiu medo de que Beatriz estivesse maquinando outra loucura.
- Tá sentindo filha? - acocorou detrás da garota - O titio...
- Tô... - olhou para o rosto sério começando gostar - Tu que mijar ne mim, tio?
- De querer..., deve estar, né titio? - no rosto aquela máscara safada dos tempos no educandário - Mas a xixita ainda não aguenta...
- Vamos..., vamos tomar banho... - respirou olhando abismado para Beatriz - As meninas...
- Se tu querer, tu pode... - Juliana estava gostando.
- Pode o que filha... - acariciou a perna da filha, ele olhava sem querer acreditar.
- Fazer xixi dentro de mim, tu quer?
- Hoje não... - Beatriz parecia se divertir.
Suspirou e levantou, pegou a menina nos braços e saiu...
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27 de agosto de 2001, segunda-feira - Fortaleza: "Solange e a coleguinha..."
(Chistiane parecia ter mudado o viver, aquela semana prometia muito mais que tinha pensado ser possível...)
Christiane ainda suspirava sentindo a xoxota ardendo e cheia do gozo, Claudio olhava para dentro de seu passado...
- Tu não vai tomar banho, pai... - acariciou o rosto suado - Tu foi longe...
Sorriu e tornou deitar calada nele, a amiga olhava para ela sem olhar de verdade, as sensações que tinha sentido, a dor que o querer fantasiou em gozar era novidade, tudo naquele quarto era nova descoberta, não era mais virgem em tudo.
- E aí miga, gostou? - fez carinho na barriga da amiga.
- Sei lá... - olhou para Claudio - É estranho, suspirou o corpo estremeceu - Não doeu..., falam que dói pra cacete..., mas..., não doeu nada...
- Tu é guerreira, miga... - sorriu e segurou o pau quase mole do pai - Também não doeu na primeira vez que esse montrongo entrou em mim (Relembre, clique...), lembra Dinho...
- Você sempre foi meio maluquinha... - olhou para Christiane que olhou para ele - Essa diabinha...
- Mas tu gostou, não gostou... - riu massageando o cacete já tornando encher de sangue - E aprendi a gostar, Valéria..., ela era doida pra dar pra ti...
- Era só uma menina que gostava de brincar...
- E eu não era? - riu e lambeu a ponta da glande sentindo o gosto da boceta da amiga - Só tinha dado uma vez...
- Tu..., tu tinha quantos anos? - Christiane olhava a colega chupando o pau que lhe tinha feito mulher.
- Doze... - Claudio respondeu pela filha.
- Doze nada, rapá! - soltou o catete - Nem tinha onze...
- E tu..., tu aguentou isso? - Christiane imaginava o que a colega deveria ter sentido.
- Fiquei entupida... - riu, a vagina melada começava manchar a calcinha branca - Quando sentei..., puta merda!...
- Tu já?...
- Não..., quer dizer, já...., só tinha dado uma vez pro..., pro Nando e..., naquele dia Valéria contou pra ele e..., sei lá..., e ele..., eu queria ver se..., se cabia ne mim...
- E..., e tu..., tu agoentou?
- Ora se não... - riu e bolinou o biquinho do peito da amiga - Aguentei, mas..., porra pai!
Ouvia, era sobre suas vidas, sobre suas loucuras irresponsáveis, suas descobertas de querer se descobrir e Christiane lembrava das brincadeiras da coleguinha levada da breca que atazanava os garotos do colégio, das brincadeiras no quarto, do dedo bolinando o buraquinho do cu, da primeira vez que lambeu o peitinho da amiga, das coisas gostosa que sentia nas noites que dormiram abraçadas.
- Porra! Não doeu de doer..., só um ardido dentro... - tornou lamber a ponta do pau e sentiu a mão conhecida da colega massageando sua bunda - Mas foi tão bom...
- Nunca te vi com os garotos... - olhou para Claudio que olhava para elas sem falar nada - Tu..., tu nunca me falou que..., que tinha dado para ninguém...
- E eu lá era doida? - sorriu - Se mamãe soubesse...
- Tu deu pro Ric?
- Não..., só..., só chupei ele... - não sentiu vergonha de falar - Nunca dei pra ninguém..., só pro Dinho...
- E se tu soubesse que..., que ele era teu pai?
- Sei não, era..., sou louquinha por ele... - soltou o cacete, tirou a calcinha já molhada de seu molhar - Mas se..., se soubesse... - sentou no colo, pincelou a ponta da boceta e sentou - Hum..., se soubesse ia..., ia mudar nada, né pai, né..., né...
Não importava nada, não importava que a amiga estivesse ali, não depois da trepada com a mãe lhe lambendo o peito. Só queria gozar, gozar e fazer o pai também lhe enche e estava cheia, cheia do cacete que aprendeu a gostar desde que não passava de uma moleca sapeca e cavalgou sentindo o sexo vibrar a cada estocada. Claudio lhe puxou, deitou em seu peito e beijou sua boca, o pau entrava e saia, o pau de seu pai.
Foi um gozo gostoso, Solange gemia como uma gatinha no sio e Christina olhava imaginando como tinha sido a primeira vez da amiga...
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-º No próximo episódio:
Solange queria ficar com o pai, mas Suelen chega e a filha despista, Patrícia fala para a amiga que a filha estava diferente e novamente Suelen apronta, Patrícia fode com Claudio que recorda do medo de que Manoela soubesse mais do que devia... Recorda da noite que fodeu Sashico e do cuzinho de Christiane... Mudaram para a casa de Dolores e Inês passou a ser mais atirada até que...
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-º CONTINUA â—„
*Publicado por PequenoAnjo no site promgastech.ru em 04/05/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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