Assédio aceito - Cinema
- Publicado em: 28/04/18
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- Autoria: zoiodoido
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Oi! Como descrevi nos contos anteriores, "Assédio aceito" e "Assédio aceito-Dia seguinte", vivi uma aventura marcante durante o período em que peguei condução para me deslocar até em casa após o trabalho e confesso que foram emoções muito fortes e que me marcaram muito.
Depois de meus dois encontros com meu assediador, resolvi entrar em contato com ele para marcarmos outro encontro, assim o fiz em uma quinta-feira;
-Oi Marcio, é a Lucia. Tudo bem?
-Lucia???? A sim, do ônibus, né.
-Isso, a louca do ônibus.
-Louca, que é isso, jamais, eu que perdi o controle e peço desculpas mesmo. Não costumo fazer isso com ninguém. Você deve me achar o tarado da lotação, né.
Risos - Não, eu que pareço desequilibrada, mas desculpa também a vergonha que te fiz passar em nosso último encontro. Nem sei como você ainda consegue pegar aquele ônibus.
-Fica tranquila, tô bem. Mas o que devo a honra de seu telefonema?
Quer pegar outro ônibus comigo?
Risos "“Na verdade não, ônibus acho que não. Fiquei de te ligar e queria saber se gostaria de, sei lá, tomar um chopp comigo ou coisa assim.
-Legal, podemos sim. Alias hoje eu estava programando de ir ao cinema, tem um monte de filmes bons e se você topar podemos pegar uma sessão juntos.
-Que ótimo, faz muito tempo que não vou a cinema, podemos sim.
-Combinado, qual local você trabalha?
-Paulista.
-Podemos pegar um cinema ai perto, depois podemos voltar juntos, o que acha?
-Ótimo, pode ser no Shopping Paulista, é aqui perto.
-Claro, umas 19hs estarei na porta do cinema te esperando.
Confesso que fiquei o resto do dia ansiosa para chegar o final da tarde, as 18hs sai correndo e fui direto para o shopping que ficava uns 20 minutos a pé do trabalho, deixei o carro no estacionamento da empresa e parti para minha aventura.
As 19h15 ele surge junto à bilheteria do cinema eu aceno da lanchonete onde estava, ele vem e me cumprimenta com um beijo no canto da boca eu o olho e retribuo com um beijo molhado em sua boca.
Levantei e fomos ao guichê comprar os ingressos. Escolhemos um filme de aventura e fomos para a fila, pois já estava aberta a sala para iniciar a sessão.
Sentamos em um corredor mais ao fundo onde não tinha muita gente, na verdade o corredor não tinha ninguém e os mais próximos estavam duas fileiras à frente, a sala estava vazia, creio que pelo dia e horário.
O filme começa e ele me abraça, sinto seu braço forte apertando meu braço e seu cheiro preenche minhas narinas, não sei por que, mas o cheiro daquele homem me excitava muito, em segundos estava com a calcinha molhada sem que se quer ele me tocasse.
Filme correndo, e eu não conseguia prestar atenção, minha atenção era para o corpo dele colado ao meu, seu braço em volta de meu pescoço e sua mão apoiada em meu braço.
Me atrevo e levo a mão até sua perna, fico ali acariciando e subindo lentamente, ele me olha, sorri e apenas abre as pernas, eu continuo e chego até a altura de sua virilha, subo mais e toco em seu pau ainda meia bomba, mas sinto que cresce rapidamente ao meu contato.
Ele se ajeita na cadeira de forma a ficar mais "liberado" para minhas investidas, subo até sua braguilha e abro o zíper da calça social, enfio a mão e sinto seu mastro já duro ali, pulsando entre meus dedos, com jeito o tiro da cueca e o exponho para meu deleite, ele fica ali, a mostra em todo seu esplendor e começo a punhetá-lo bem devagar, Marcio leva sua mão até meu seio e vai acariciando sobre a roupa, levo minha outra mão e abro os botões da camisa os deixando à vontade para ele. Com destreza ele o tira do sutiã e começa a acariciar o bico, passando a mão e beliscando meu mamilo, eu continuava a punhetar aquele mastro enorme.
Tirei seu braço de meu pescoço, me debrucei sobre ele e comecei a chupar aquela rola deliciosa, enfiava toda em minha boca e mamava sem pudor, ele acariciava meus cabelos com uma mão e minha bunda com a outra, eu soltei o botão e o cinto da calça, abri o zíper e deixei frouxo para ele poder acariciar por dentro da calça, ele o fez e pude sentir seus dedos em meu rego, acariciando meu cuzinho e entrando de leve em minha boceta.
Mamei até que ele gozasse em minha boca, engoli toda sua porra para que não sujasse a sua roupa, uma boa desculpa não é, e ele continuava com seu dedo enterrado em minha boceta. Me levantei, ele me olhou e me pondo de volta na cadeira, veio com a mão, agora pela frente e enterrou em minha xoxota, três dedos dentro dela, eu gemia baixinho e ele enterrando, com o dedão começou a acariciar meu clitóris e fui ao delírio. Tremia, gemia, me contorcia até gozar gostoso, me deixando plena e satisfeita, me entregando a putaria que estávamos realizando ali na sessão de cinema. Ele me olhou e disse;
-Você gosta de uma safadeza né, sua putinha.
-Na verdade não, mas você me tira do eixo, me descontrola.
-E eu que achei que íamos só ter uma sessão de cinema normal.
E riu, riu muito que pediram silêncio. Nos recompomos e acabamos o filme.
Saímos e fomos comer um lanche, passei no escritório peguei o carro e fomos embora.
O deixei em casa e não quis subir naquele momento, já estava tarde e tinha reunião cedo no outro dia.
Fiquei de ligar novamente para marcarmos outro encontro, o que ele aceitou e com um beijo molhado nos despedimos. Novamente tive uma noite de sono como no último encontro com meu molestador predileto. Tinha certeza que teríamos outras aventuras, mas isso, contarei em outro conto!
*Publicado por zoiodoido no site promgastech.ru em 28/04/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.