A menina do ônibus Parte1

  • Publicado em: 21/04/18
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  • Autoria: Safado2018
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Eu me chamo Thiago e tenho 48 anos esse caso que eu vou contar é verí­dico. Eu estava sentado no ônibus, quando em determinado momento entrou uma garota com uma saia um pouco acima do joelho e um top curtinho e com uma cara de safada que ao vê-la meu pau logo deu sinal. Eu olhei fixamente ela e para a sua xana com aquele olhar de pidão e acho que ela entendeu o meu olhar, pois veio e ficou em pé no lado do banco onde eu estava sentado.

Apesar do ônibus não estar cheio, ela começou a se encostar no meu ombro e dava para sentir a xana dela encostada em mim. No balanço do ônibus ela aproveitava e roçava no meu ombro. Meu pau já estava ponto de bala e quando eu olhava para cima dava para ver um pequeno pedaço dos seus seios o que me deixava mais excitado.

Sempre que ônibus sacodia ela roçava o corpo dela no me ombro e cada vez eu gostava e mais me excitava. Vagou o lugar ao meu lado e ela se sentou e começou a puxar conversa comigo. Em certo momento da conversa, ela falou que estava gostoso ficar um pé e eu falei que ela estava me deixando excitado encostando a sua boceta no meu ombro. Ela falou que também estava molhadinha e que gosta de terminar tudo que começa, eu então falei que tudo depende dela.

Ela se apresentou para mim, disse que se chamava Valéria e tinha 18 anos, era solteira e no momento estava sozinha. Eu também me apresentei para ela, disse o meu nome. Ela também disse que tem atração por homens mais velhos e que ficou excitada com a olhada que dei para ela quando ela entrou no ônibus o que fez com que ela se aproximasse de mim e que a primeira vez que encostou em mim foi sem querer, mas como ela sentiu algo diferente, às outras vezes foi de propósito e estava gostando muito.

Ela perguntou onde eu iria descer e eu disse que seria no Alvorada, pois teria de pegar um ônibus para Santa Cruz pois iria visitar um cliente. Ela disse que também estava indo para lá mas que desceria antes e fomos conversando baboseiras e sentia que ela roçava a perna na minha e sorria para mim. Eu então para ter certeza do interesse dela coloquei a minha mão em sua coxa e comecei a alisá-la ela nada falou tive a certeza que podia avançar mais.

Perguntei se ela tinha horário e ela disse que não pois estava indo para casa, então perguntei se podí­amos ir a outro lugar antes dela ir para casa e ela respondeu que sim, então a convidei para ir ao motel e ela concordou mas disse que ainda era virgem e eu tinha de prometer que não forçaria a barra de tirar o seu cabaço, eu disse que isto não era problema, pois só farí­amos o que ela permitisse e que terí­amos muita coisa a fazer sem precisar ter penetração, ela sorriu e concordou comigo.

Chegando ao Alvorada saí­mos do terminal e fomos pegar um taxi para nos levar a um motel que eu costumava frequentar. No taxi eu comecei a beijá-la e levei minha mão na sua xana por cima da calcinha e percebi que ela estava molhadinha e no mesmo instante colocou a mão no meu pau que diga-se de passagem estava duro como uma pedra.

Assim que chegamos no quarto do motel eu a beijei e fui com minha mão naqueles seios lindos e percebi que eram durinhos e bem pontudos, tirei o seu top e coloquei a boca naqueles lindos mamilos e dei umas mordidas de leve no bico o que a deixou muito excitada. Tirei a sua saia e calcinha e fui com a mão na xana dela, que estava muito encharcada. Comecei a beijar o seu pescoço, fui descendo pelo seus seios, cheguei ao seu ventre, ela de tão excitada direcionava minha boca para aquela boceta umedecida com aquele néctar saboroso. Ao colocar a minha lí­ngua em sua xana, ela foi ao céu e gozou imediatamente. Eu me deliciei com todo aquele néctar saboroso que saia da sua grutinha lambendo todo ele a fez empurrar a minha cabeça quase que querendo que eu entrasse pela sua xana de tão forte que foi a empurrada na minha cabeça

Assim que me despi ela se ajoelhou e começou a chupar minha caceta, fazendo um vai e vem com os lábios, dando mordidas na cabeça da minha piroca que me deixou com mais tesão. Cada vez mais eu gemia de tesão, e ela aumentava o ritmo do boquete então anunciei para ela que ia gozar e ela pediu para eu fazer em sua boca que queria beber todo o meu leite e eu gozei em fortes jatos que encheu sua boca com o meu leite quente, ela engoliu tudo e ainda sugou a cabeça para tirar os últimos pingos da minha porra.

Ficamos em pé, nos beijamos e depois eu a abracei por traz, encostando meu pau no seu cuzinho maravilhoso. Ela retribuiu rebolando aquela bunda no meu pau então falei no seu ouvido que queria comer o seu cuzinho e ela falou no meu ouvido para eu ir devagar que ele é virgem, o que me deixou com mais tesão e vontade de tirar o cabacinho daquele cu.

A coloquei de quatro com aquela bunda linda bem empinada, dei umas lí­nguadas na olhota do seu cuzinho, enchi de cuspe o seu rego e minha pica e mirei bem no centro do seu cuzinho e dei a primeira estocada. De tão untado de cuspe que estava o seu cu que a cabeça deslizou para dentro e ela soltou um urro de dor e pediu para eu ir devagar, eu então parei de empurrar para ela se acostumar com o meu pau dentro daquele rabo gostoso e pedi para ela empurrar para traz e rebolar o que ela fez com perfeição que minha vara ia cada vez mais deslizando para dentro dela.

Quando senti que estava tudo dentro, comecei com o vai e vem, quase que tirando tudo de dentro e tornando a entrar. Ficamos assim por uns cinco minutos e ela já tinha gozado algumas vezes quando anunciei que ia gozar e ela pediu para encher o cu dela de leite e saiu jatos de porra aos montes e continuei no vai e vem até que cai em cima dela de tanto gozar. Fomos para o banheiro e tomamos um banho gostoso e para minha surpresa ela me disse que queria sentir a minha pica dentro da sua boceta. Mas isto fica para outro conto de como tirei o seu cabacinho da sua xaninha.


*Publicado por Safado2018 no site promgastech.ru em 21/04/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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