Amando o meu baiano
- Publicado em: 09/03/18
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- Autoria: Ninda
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Amando o meu baiano.
Meu nome é Lucinda (nome fictício), tenho quarenta anos moro no interior de São Paulo, sou viúva há dez anos, tenho uma filha casada, mora em São Paulo capital, eu sou morena clara, cabelos compridos, uso vestidos curtos, bermudas, short bumbum empinado, sou pensionista estudei até o colegial.
Conheci o Afonsino baiano, jardineiro, aposentado 70 anos faz qualquer trabalho de capinação, trabalhador, gente fina, é meu vizinho, casado tem duas filhas que trabalham durante o dia e estudam a noite, sua mulher Marina trabalha como faxineira nas casas da cidade, a gente se dá bem, mas quase não dá tempo de muita conversa, porque ela sai cedo e volta só a tarde. Nos finais de semana a gente se fala. O baiano é bonitão, ajeitadão, gostoso, bigode bem aparado, sempre barbeado. Quando preciso dele pra fazer algum serviço, ele é pronto pra me atender, meu quintal tem bastante espaço pra canteiros de verduras, árvores frutíferas, lá no fundo tem um cômodo pra guardar ferramentas que meu marido usava. Eu sempre o provocava, as vezes fazia café e chamava o baiano pra tomar um cafezinho na minha cozinha, eu sempre sentava de frente pra ele, eu de vestido, ou de saia, cruzava as pernas, o baiano batia os olhos, engolia seco, tinha um certo receio de se manifestar com minha conduta, as vezes eu piscava pra ele, mas ficava quieto, mas eu percebia que ficava mei excitado, meio perturbado. Uma vez perguntei se ele se dava bem com a esposa, ele me respondeu:
---A bem da verdade, eu tenho muié só no papel, ela trabaia direto, num dá tempo pra nada siô, tá sempre cansada, aí eu fico a vê navio. Então perguntei a ele:
--- Então o senhor e ela não vivem como marido e mulher?
---Chiiiiiii faz tempo Lucinda, eu sorri e aproveitei pisquei pra ele que já entendeu a minha ansiedade.
Até que um dia, ele foi podar um pé de ameixa no meu quintal, eu já o recebi com muito carinho, ofereci um café, ele aceitou depois fomos lá pro quintal, conversamos um pouquinho, eu perguntei a sua idade, ele me respondeu com uma piscada:
---Eu tenho setenta anos, tô ficando véio, eu respondi pra ele:
---Qui nada seo Fonsino, o senhor tá jovem, tá bonitão, lindão, pisquei pra ele que de imediato me retribuiu piscando pra mim.
Aí ele trabalhou até umas nove horas, fez mais alguns servicinhos de poda, limpou uns canteiros, depois foi para o barraco das ferramentas.
Eu vi o baiano se dirigindo pra lá, cheguei ele já estava saindo, eu entrei, chamei ele voltou, eu já fui lhe perguntando pelo preço do seu trabalho, ele me respondeu com uma piscada.:
É nada não Lucinda, eu não vou cobrar nada. Eu lhe dei um beijinho no seu rosto, ele me abraçou, me beijou, eu disse meu gostoso, me beija mais, eu me agarrei sua cintura, ele me apertou, começou a me acariciar minha bunda, levantou minha saia, passando a mão nas minhas nádegas, eu disse, eu te amo baiano, já tirou sua pistola eu peguei, fiz um carinho, ele gostou tinha uns vinte cms, não tinha cama ali tinha uma pilha de pisos novos encostado na parede ele levantou minha saia novamente, desceu minha calcinha azul de bolinha branca e me disse ansioso, vamos fudê um pouquinho amor.
---Fica ali perto dos pisos Lucinda, minha linda, põe as mãos em cima da pilha eu aceitei, ficando com minha bunda pra ele meter. Ele meteu na minha buceta, eu gemi ai bem, ai meu baiano, te amo, põe tudo, ele meteu tudo seu pintão, eu mexi a bundinha foi metendo gostoso até esporrear tudo na minha buceta sedenta, que gostosura.
Essa foi minha primeira vez com ele, amei, ele foi pra casa satisfeito, eu gostei demais minha buceta tá feliz.
Segunda vez foi na cama.
Depois desta vez, uma semana depois iria ter um feriado prolongado, sua mulher e as filhas havia marcado uma viagem pra praia e meu Afonsinho não ia, preferiu ficar sozinho, pois tinha compromisso com um trabalho no sítio de um amigo. Quando me contou, eu vibrei de alegria, fiquei até meio perturbada, ansiosa, ele já tomou a iniciativa:
---Minha flor a gente podia cumbiná alguma coisa prá nóis né bem.
Eu disse pra ele pra vir aqui comigo, ele topou na hora e falou:
---A gente pode dormir junto aí na sua casa, confirmei com meu polegar direito ainda joguei um beijinho pra ele eu disse:
---Safadão hein baiano, você é esperto á louquinho pra me pegar, ele sorriu, piscou pra mim e ficou combinado. Ainda faltava uma semana, não via a hora de fuder com meu baiano, eu amo ele.
Passou aquela semana, o seu pessoal viajou para praia iriam na quinta e voltariam no domingo. Na quinta feira à tarde saíram com o ônibus com destino à Praia Grande, onde tinha parentes.
Chegou a noite o baiano apareceu em casa, sem ninguém perceber, eu o recebi com muito carinho, comemos alguma coisa, tomamos um vinho, eu já havia preparado o ambiente, ele de bermuda como sempre, eu de vestido estampado de verde, conversamos um pouco, nos beijamos, seu bigode rosnava minha face, eu dizia, ui meu gostoso, eu amo, ele retribuía meus elogios, eu gostava, piscava e dizia com ansiedade, louco pra atacar sua fêmea.
---Querida, hoje vou fazer você feliz, sô todinho seu, nisso eu já fui ao meu quarto, botei uma camisola azul, mostrando tudo, o baiano ficou louco, entramos no quarto, já foi me agarrando. Eu já arranquei minha camisola, me deitei, ele se despiu, ficou peladão, amei, deitou ao meu lado, nos beijamos, ele se ajoelhou, começou a acariciar minhas coxas, puxou minha tanguinha branca erguendo minhas pernas pra cima, já foi colocando seu pintão duro na minha buceta, eu gemi ui baiano, devagar amor, ele foi metendo devagar, eu dizia, ai bem mete mais amor, mete tudo, eu mexia gostoso. Metemos gostoso até que seu pintão cuspiu dentro do meu útero, que gostosura, descansamos um pouco demos outra foda, gemi gostoso no pau do meu baiano. Depois dormimos agarradinhos. Chegou de madrugada, ele foi ao banheiro e voltou com a corda toda, deitou e começou a ssussurar no meu ouvido:
---Amor tá no romper da aurora, fica de quatro, quero comer seu cuzinho gostoso, eu disse ai não Afonsinho, no cu não, dói amor, ele insistiu eu baixei minha tanguinha, fiquei de quatro pé, ele disse:
---Levanta um pouquinho o bundão amor, eu levantei, ele cuspiu na portinha do meu cu ele deu uma bela pincelada no meu rego, olhou meu roxinho, ui Lucinda tu tem um roxinho lindo, deixa eu fuder gostoso. Eu disse ai bem põe devagar, ele colocou a ponta do cacete, deu um solavanco, eu gemi ai amor, ele deu uns três foi forçando devagarinho, entrou a cabeça, meu cuzinho foi cedendo espaço pro meu baiano, até entrar tudo, os pelos do saco rosnava meu rego, que delícia. Amanheceu o dia ele foi pra casa que é vizinho, amei o baiano a noite inteira, levei ferro várias vezes na noite de amor, valeu a pena, toda vez que estamos sozinho o amor acontece, ele mete na minha buceta e no cu, eu o amo.
*Publicado por Ninda no site promgastech.ru em 09/03/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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