De olhar não me faz corno
- Publicado em: 09/03/18
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- Autoria: zoiodoido
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Estava com o carro parado na saída de pedestres da estação Belém do metro de São Paulo. No rádio do carro tocava um rock das antigas que cantarolava mentalmente. Ao meu lado, minha esposa retocava o batom, retirado em nosso último beijo.
Ela estava deslumbrante aquela noite. Um vestido tubinho preto, muito colado, realçava suas curvas, cintura afinada, seus seios grandes que chegavam a ficar com os biquinhos marcados no tecido. Suas pernas a mostra, bem torneadas e morenas da cor do pecado me deixavam zonzo de olhar. Seus olhos verdes me chamam a atenção desde a primeira vez que a vi. Antônia era realmente uma linda mulher.
Continuei com a canção na cabeça mesmo após seu termino, agora o locutor anunciava uma nova sequencia de canções e minha mulher diz;
-Gosto dessa, lembra quando nos conhecemos!
Fiz um afirmativo com minha cabeça e ela sorriu cantarolando a canção.
Num determinado momento uma multidão de pessoas começam a atravessar em frente ao carro e fico atento. De repente olho para um rapaz que se aproxima do ponto de taxi, fico encarando e minha esposa diz;
-Mor! Acho que é ele.
Eu - Será? Parece, né!
Antônia - Pera, deixa ver a foto aqui no celular. É ele sim, chega mais perto.
Liguei o carro e avancei até próximo do ponto de taxi. Fiz um aceno e baixei o vidro do carro. Perguntando;
-Junior?
-Sim, sou eu.
Eu- Prazer, Marcelo. Entra ai pra gente poder ir.
Ele abriu a porta de trás, entrou e meu coração já começou a acelerar. Sempre acontecia isso comigo, já era para ter me acostumado, mas não conseguia.
Arranquei com o carro e ele se apresentou para minha mulher, apertou sua mão e elogiou o vestido e sua beleza, entendeu sua mão para mim e também me cumprimentou.
Paramos na recepção do Motel e pedi a atendente a suíte que havia reservado durante o dia.
Entramos, ele me perguntou como seria e eu disse;
-Eu não participo, apenas olho!
Sentei-me em uma poltrona no canto do quarto e fiquei parado apreciando o que iria acontecer.
Vi quando chegou por trás de minha mulher e a beijou no pescoço, passou a mão pelo seu vestido até chegar a seus seios. Acariciou com carinho e pude ver que sentiu os biquinhos de seus seios durinhos, ficou ali, passando o dedo e ela gemendo baixinho.
Vi ela levando sua mão para trás, procurando o sexo do rapaz e acariciando seu pau extremamente duro àquela altura.
Ele a virou de frente e deu um caloroso beijo, desceu para seu pescoço continuando a beijá-la e foi com as mãos procurando a borda se seu vestido.
No canto da sala, pego na bolsa de minha esposa um charuto cubano, um pirâmide, que costumo ascender nessas ocasiões. Olhei para o rapaz e disse;
-Voce se importa?
Fez um sinal de negativo com a cabeça. Cortei a ponta do charuto e o ascendi.
Ele ainda com as mãos nas pernas de Antônia começa a trazer o vestido lentamente em direção a sua cabeça. Quando revela os seios, pude apreciar a beleza de seu corpo desnudo, estava toda nua por baixo daquele vestido.
Sua boceta raspada trazia um perfume embriagante, seus seios mostravam a beleza de Venus de Milo, que visão divina de uma mulher.
O jovem tocou o mamilo esquerdo da Antônia com seus lábios, enquanto sua mão percorria seu corpo a procura de seu sexo. A tocou levemente e a fez gemer baixinho.
Os olhos serrados e sua boca carnuda entre aberta denunciavam seu tesão, percorreu com a mão até chegar na calça do rapaz e foi soltando seu cindo nervosamente, depois o zíper e por fim empurrava desordenadamente a calça para baixo. Ele a ajudou, liberando momentaneamente sua boceta e retirando a calça, ela já puxava a cueca dele para baixo, onde ele também a ajudou e ela finalmente pode sentir seu sexo. Pegou firmemente o pênis intumescido do rapaz que também gemeu ao seu toque. Ali ficaram alguns minutos se acariciando e se tocando mutuamente.
Ele a deita delicadamente e se embrenha entre suas pernas, ela as abre sensualmente e fica com seus olhos semi serrados, onde percebo que me olha.
Trago meu charuto com calma e aprecio a sessão de sexo apresentado pelos dois atores ali presentes. Tomo um gole do meu whisky preferido e continuo a apreciar.
Ela começa a gemer e se contorcer enquanto o rapaz a chupa vertiginosamente, explorando aquela vagina que tanto conheço, cada cantinho dela, com sua língua ágil vasculha suas entranhas e agride seu clitóris intumescido de prazer.
Ela geme com tesão, ele continua sua investida, e da prazer como nunca para aquela mulher insaciável de desejo.
Ele se levanta e se posiciona ao lado de sua cabeça, sua boca avança como um predador voraz em sua presa, ela abocanha seu pênis ereto e o engole de uma só vez. O rapaz se estica e leva a cabeça para trás.
Eu sorria e penso comigo. "Isso ela sabe fazer com maestria". Dou mais um trago no charuto e mais um gole no whisky.
Antônia o suga como se fosse um animal sedento, como um vampiro de filme de ficção, como se fosse o último pedaço de carne da terra. Sua língua começa explorar todo seu instrumento, da cabeça a base, o faz repetidas vezes, tirando sinceros gemidos do rapaz.
Desce até seu saco escrotal e o explora como uma pesquisadora hábil, lambendo, sugando, engolindo cada bola e o fazendo agora gemer alto.
Ela pega umas das pernas do rapaz e a põem sobre a cama e desce sua língua sedenta em seu rego e toca o anus o fazendo gemer mais uma vez alto. Lambe e se delicia como se fosse um prato exótico, acaricia o local, e introduz seu dedo o de forma gentil, onde o rapaz geme mais e mais. Volta para o saco e sobe para o membro. Um mastro de 25 cm, escolha sua, queria dessa vez um homem bem dotado. Novamente o faz delirar, tirando suspiros e gemidos seguidos.
Para olha para ele e diz;
-Quero você inteiro dentro de mim, vem!
Ela se posicionou de forma a sua boceta ficar de frente para mim, pediu que o rapaz a penetrasse com as pernas abertas, de forma a liberar bem minha visão.
Coloquei o charuto no cinzeiro, tomei mais um gole e me posicionei inclinando-me para frente, apoiado sobre os joelhos e fiquei aguardando o espetáculo.
Ele, posicionado entre as pernas da Antônia, que as estava segurando no ar, chegou com sua vara próxima à entrada da vagina e foi introduzindo seu membro bem devagar, fazendo Antônia gemer aos poucos, milímetro a milímetro.
Olhei para a vara dele, por baixo de seu saco, era enorme e ainda faltava mais da metade e ela já estava gemendo feito uma vadia.
Ele continuou a enterrar aquele instrumento de prazer até encostar suas bolas na bunda de Antônia. Ela gemia, se contorcia, vi seus olhos revirando até que disse em voz alta;
-Puta que o pariu, que pau grande, tá me arregaçando toda!
Pude ver a satisfação do rapaz pelo espelho.
Peguei meu charuto, dei um longo trago e tomei mais um gole.
Ele foi entrando e saindo, quase que retirando completamente o pau da boceta de Antônia, o que a fazia delirar. Isso persistiu por uns 15 minutos, até ela gozar alucinadamente. Rugia como jamais a vi rugir, berrava e estapeava o rapaz que sorria com um prazer enorme nos olhos.
Ele parou por um instante para que ela se recuperasse. Ela olhou em seus olhos e o puxou lhe dando um ardente beijo. Chegou junto a seu ouvido e disse;
-Você é muito gostoso, sabia!
Ele sorriu e deu mais um estocada, nisso ela disse;
-Você já acabou com minha buceta. Agora quero que você arregace meu cu.
Olhei espantado, pois Antônia não era muito adepta de sexo anal, fazia, mas com restrições e ter uma vara daquela bitola no seu cu, seria uma aventura.
Ele foi até sua mochila, pegou um gel intimo e pediu para Antônia ficar de quatro. Ela se posicionou de lado para mim, de forma a eu apreciar todo o ato.
Cheguei a poltrona mais próxima, a menos de 1 metro. Dei mais um gole e me inclinei para frente para ver em close essa maravilha. Como disse era raro e não poderia perder essa oportunidade.
Ele passou o gel no anus de Antônia, introduziu um dedo carinhosamente e fez uma leve massagem, depois introduziu mais um e um terceiro, deixando o anus bem laceado para receber aquele instrumento animalesco.
Posicionou a rola na entrada do anus de Antônia, começou e empurrá-lo bem devagar. Ela gemia e rebolava, ele forçou o instrumento e Antônia gritou. Ele parou e ela pediu para ele continuar, ele forçou mais um pouco e Antônia mordeu o travesseiro. Ele foi empurrando e ela gemendo baixinho com o travesseiro abafando sua dor. Olhei para o mastro e ainda faltava mais da metade. Ele parou por um instante para ela se acostumar, e voltou a enterrá-lo, ai não parou mais, enfiou inteiro no rabo dela. Vi lagrimas escorrendo de seus olhos, o travesseiro estava deformado entre seus dentes e seus dedos.
Ele parou e esperou ela se acalmar, até que ela pediu para ele mexer devagar.
Foi tirando apenas um pouco e voltava, isso ficou por um minuto, talvez dois e foi aumentando a velocidade e a retirada e estocada do mastro.
Nesse momento ela já gemia e berrava de prazer, falava palavras desconexas e pedia para ele arrombá-la, enterrar até o talo, coisa que ele fazia com prazer.
Ele gemia e rebolava como uma vadia, em pouco tempo gozou novamente, dessa vez pelo cu arrombado. Ele tirou o pau e pude ver em destaque o rabo dela arrombado, o buraco era quase da bitola do pau do rapaz. Voltou a dar estocadas e ela descontrolada esmurrava a cama, jogava os travesseiros e o xingava de palavras que eu nem sabia que ela conhecia.
Mais uns minutos o rapaz anunciou que ia gozar, ela pediu para ele segurar, pois queria que ele gozasse em sua boca.
Assim ele fez, tirou o pau de seu cu, retirou rapidamente a camisinha, e ela se posicionou de forma a receber a porra de seu amante.
Os jatos vieram fortes, esguichando além de sua boca, pelo rosto e seios. Ela engolia a grande quantidade que armazenou em sua boca, abocanhou a rola do rapaz e a limpou até que nenhuma gota de porra saísse daquele mastro.
Se deitou na cama e ficou ali, acabada, destruída e com um olhar de satisfação.
O rapaz foi ao toalete, se limpou, colocou a sua roupa. Quando voltou, realizei seu pagamento e ele saiu. Seu Uber já o aguardava na porta do Motel.
Olhei para Antônia. Ela com um ar de satisfação me diz;
-Vem meu amor, vem gozar na bocetinha de sua mulher. Eu sei que você está necessitando disso.
*Publicado por zoiodoido no site promgastech.ru em 09/03/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.