Torturado pelo tesão
- Publicado em: 06/03/18
- Leituras: 2482
- Autoria: FantasyHistory
- ver comentários
Alguém já foi torturado pelo desejo e pelo tesão? É a melhor e a pior coisa que pode acontecer com alguém. Este conto aconteceu a pouco tempo atrás e fui submetido a uma tortura desse nível, estávamos almoçando em uma chácara alugada, aqueles almoços em família. Acontece que uma prima minha que já relatei em alguns contos estava lá, linda em um vestido longo que valoriza a curvas do seu corpo. Foi inevitável não lembrar daquele corpo cavalgando meu pau, fiquei com a pica dura na hora. E eis que a safada, começou a me olhar de relance chamando minha atenção, senti a pica tremendo nas calças. Durante o almoço nos sentamos a mesa lado a lado, e a safada aproveitou para me provocar mais ainda, por baixo da mesa sem que fossemos notados ela começou a apertar meu pau por cima do calção, que tesão desgraçado o pior era fingir que nada estava acontecendo.
Levantei da mesa, com maior cuidado para que ninguém percebesse minha pica dura no calção, fui até o banheiro na intenção de bater uma punheta e aliviar o tesão, entrei no banheiro e comecei a me masturbar, o pau estava até babado de tesão. Senti que logo iria gozar, eis que alguém começou a bater na porta, pedindo para andar rápido. Acabou com o clima, guardei a pica nas calças e sai desolado. Não demorou, o povo estava falando de entrar na piscina, logo aparece minha prima com um biquíni minúsculo repartindo aquele rabo gigante e empinado, eis que ela pula na água molha o corpo e sai, se deita de bruços para tomar sol e empina o rabo. Meu pau já estava latejando outra vez, cai na água para esfriar os ânimos comecei a brincar com a molecada para distrair, eis que minha prima vendo a diversão resolveu se juntar a nós, estávamos brincando com uma bola e era inevitável não roçar os corpos naquela farra toda, e a safada fazia de propósito esbarrava toda hora aquela bunda maravilhosa em mim. Eu já nem me concentrava mais na brincadeira, a vara latejava no calção e ela percebendo minha ereção começou a dar um jeito de se esfregar mais em mim, eu já estava que não aguentava de tanto tesão, minha vontade era de comer ela ali mesmo eu já estava perdendo a razão. Resolvi sair da piscina e ir me deitar em um quarto da casa onde já tinha um tio meu dormindo, deitei de pica dura e custei a pegar no sono, imaginando aquela bunda linda.
Eis que acordo com beijos no meu pescoço, e ela sussurrando no meu ouvido:
- Fica quietinho que vou cuidar muito bem de você!
- Você é doida? Alguém pode pegar a gente...
- Vai falar que não quer? Senti como sua vara está dura, vai querer ficar assim o dia todo?
Ela terminando de falar isso retirou a vara do calção e começou a chupar devagar, molhando tudo. Sentia a vara chegar na garganta e voltar, as mãos massageavam meu saco com carinho. Senti a vara latejar estava quase gozando, ela sentindo que eu estava assim, parou de me chupar.
- Calma ainda está cedo para gozar!
Levantou, tirou todo o biquíni enfiou a parte de baixo do biquíni na minha boca e fez sinal para que eu ficasse quieto. Sentou na minha vara de modo que ela ficou encaixada entre a buceta dela e meu pélvis, ela esfregava o clitóris na minha vara deixando toda melada de seus fluidos, ela gemia segurava minhas mãos para me manter controlado esfregava a buceta na pica com vontade, senti que ia gozar à vontade veio forte cheguei me contorcer. Ela saiu de cima de mim e usando a parte de cima do biquíni amarrou a base da pica apertado, de modo que me impedia de gozar. Ela colocou a buceta na minha boca e começou a chupar minha rola com vontade indescritível, parecia que ela estava diante de um pote de água no deserto ela engolia a pica toda, babava, punhetava velozmente, eu sentia a vara latejar querendo gozar e não podia por causa das amarras, entrei em parafuso eu me contorcia ela sentava com buceta na minha boca abafando meus gemidos e não maneirava o ritmo das chupadas achei que fosse enlouquecer.
Eis que ela muda de posição, e senta na vara devagar de modo que sinto cada centímetro daquela buceta melada e latejante. Ela parou com a pica toda dentro, tirou a calcinha de dentro da minha boca e cochichou no meu ouvido.
- Está gostando?
- Deixa eu gozar, por favor! Vou ficar doido.
- Você vai gozar quando eu quiser! - Disse subindo o corpo e começando movimentos vigorosos.
Ela subia e descia com força, as coxas estralavam das estocadas, o meu pau latejava forte comecei a sentir a buceta dela latejar, apertar a vara forte. Ela foi revirando os olhos, gemendo abafado pela própria mão, a danada gozou na vara.
- Você também quer gozar?
- Quero muito... Vou ficar doido!
Ela desamarrou minha pica, segurando apertada chupou forte a cabeça e deu umas três punhetadas forte. Os jatos saíram fortes para todo lado, foram longe sentia as pernas perder a força, parecia que eu não ia parar de gozar. O quarto fico uma bagunça, foi porra para todo lado. Ela pegou uma toalha e limpou as mãos e eu meu corpo. Eu ainda estava com muito tesão, coloquei ela de quatro, dei uma boa salivada na pica e meti com vontade ela mordia a calcinha do biquíni para não gemer alto. Eu estava fora de mim, o tesão era muito, eu puxava seus quadris forte, apertava as suas nádegas, ela arqueava as costas, agarrei um de seus seios com uma das mãos e com a outra mão continuei puxando seu quadril forte.
- Logo vou gozar outra vez. - Eu disse no seu ouvido.
- Mete forte que eu vou gozar agora!
Nesse momento senti a buceta apertar a vara, o seu corpo enrijecer com tesão e depois amolecer. Ela caiu de quatro, eu continuei a meter.
- Mete no meu cuzinho! Quero que você encha ele de porra.
Fui a loucura, dei uma boa chupada naquele cuzinho deixei bem molhado e coloquei a pica devagar para dentro, quase gozei quando senti o quanto era apertado aquele rabo. Olhei para ela, mordendo a calcinha e atolei a vara até o talo. Eu meti loucamente, as coxas estralavam com a violência da trepada, aquele cuzinho apertado e rosado em conjunto com a bunda perfeita, branquinha e redonda estava me tirando do sério, a vara já estava latejando querendo gozar.
- Vou gozar! - Eu disse.
- Enche a minha bunda de porra seu puto! - Ela disse.
A vara inchou, latejou, os jatos saíram dentro do rabo que apertava a pica. Gozei como um cavalo, parecia que nem tinha gozando o tanto que gozei antes, a porra saia do rabo dela e escorria pelas coxas. Cai deitado com a vara meia vida, ela levantou limpou a porra que escorria do rabo, deitou do meu lado começou a beijar meu pescoço e me provocar logo estava de pica dura outra vez.
- Como você foi um bom menino, vou te dar um bônus! - Disse ela com sorriso de safada.
Abocanho a vara, e começou uma chupeta frenética, engolia a pica toda, parava só punhetava e chupava a cabeça, parava e lambia a pica toda e o saco, esfregava a vara melada na cara toda e voltava a chupar. Não demorou mais que dez minutos senti a pica latejar, as pernas moles eu estava para gozar, ela percebendo concentrou a punheta e ficou com a cabeça na boca chupando e lambendo, os jatos vieram fortes ela foi engolindo tudo, mamou igual um bezerro novo, deixou a vara limpinha. Senti as forças acabarem, um sono terrível tomou conta de mim, nunca havia gozado daquele jeito, a última coisa que vi foi ela colocando o biquíni. Acordei de madrugada com uma fome danada, levantei e dei de cara com ela dormindo na sala junto com o marido, não faço a mínima ideia de como não perceberam nossa falta, no mínimo trepamos por umas duas horas. Foi irônico ver ela dormindo ao lado do marido e pensar que a pouco tempo atrás tinha trepado loucamente com aquela gostosa. Fico na esperança de poder fuder aquele rabo delicioso outra vez, quem sabe algum dia.
*Publicado por FantasyHistory no site promgastech.ru em 06/03/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
Gostaria de comentar este texto?
Faça seu login ou cadastro para poder comentar e se comunicar diretamente com seus autores favoritos.