Molestada e abusada. Culpa minha?

  • Publicado em: 02/03/18
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  • Autoria: LeãoBarbalha
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Um conto muito longo, mas cheio de detalhes e ação sexual. Para quem aprecia o gênero sem preguiça de ler...


Quando comecei no novo emprego não tinha grandes pretensões profissionais. A firma é grande e bem conceituada, trata-se de uma famosa banca de advogados conhecidos por defender polí­ticos, principalmente corruptos do "baixo clero"... Mas para mim, mesmo sendo advogada formada e com registro na OAB a fama dos advogados 'medalhões' não me impressionava muito, talvez um pouquinho só... Vá lá!. Eu sabia que fui contratada para trabalhar muito e ganhar pouco. Eu sou do tipo de advogada que faz o serviço braçal para os donos da banca. Pesquisa, análise de processos enormes com mais de mil laudas entre documentos, defesas e provas. Sou eu quem vai diariamente ao fórum cheia de processos e volta carregada com muito mais. Sou eu quem fica em filas intermináveis dos cartórios atrás de mil certidões e depois ao chegar de volta no escritório sou chamada a atenção porque demorei muito, porque não consegui todas as certidões que me pediram e ainda reclamam porque não trouxe até as que nem me pediram. Às vezes acho que sou pouco mais que um mensageiro, um "boy" apenas.




Bem, mas não vamos ficar murmurando, reclamando da vida... Meu nome é Rúbia, tenho vinte e sete anos. Sou morena, alta e modéstia a parte tenho um corpo bonito que realmente chama a atenção dos homens. Eu me cuido. Gosto de ciclismo e de longas caminhadas. Durante muitos anos pratiquei natação e fui abençoada com uma boa genética. Meu pai de origem germânica e minha mãe bem brasileira que jura ser bisneta de um í­ndio caiapó produziram o "gostosa" que escuto os homens pronunciarem quando passo, seja na rua, no shopping e até no escritório. Isso é muito deselegante mas faz um bem danado para meu ego.




Pois bem, minha rotina exaustiva começou a mudar quando o principal sócio da firma, o doutor Mascarenhas me "descobriu". O homem é uma lenda. Um dos mais respeitados advogados do paí­s apesar de ser conhecido também por sua arrogância. O homem "se acha" e exige tratamento respeitoso por parte de todos funcionários ou quem quer que seja que tenha que falar com ele. Diz a lenda que juí­zes ficam tí­midos quando ele está na Côrte e isso permite que ele cobre verdadeiras fortunas para livrar a cara de corruptos de carteirinha. Neste mundo tudo tem seu preço...




Um dia, ao fim de um expediente especialmente desgastante uma das promissoras advogadas do escritório, com certa importância e acesso direto a diretoria se viu assoberbada e mandou que eu levasse "lá para cima" um processo qualquer. Isso era especial para mim... Quase um ano de firma e nunca, nunca mesmo eu tinha pisado no andar superior, na diretoria onde ficavam os advogados-sócios e era comum encontrar polí­ticos famosos que sem constrangimento algum frequentavam o escritório para discutir como se defender do indefensável. Como provar que o roubo, o desvio ou a propina foram apenas mal entendidos? O doutor Mascarenhas sabia como...




Peguei o processo e me dirigi ao elevador especial. Subindo me lembro de ainda pensar que eu estava bem desarrumada depois de um dia correndo e suando pelas ruas. Mas que importa? Como já disse eu não tinha pretensões de carreira na firma e estava ali apenas para ter um salário ( medí­ocre) enquanto não arrumava coisa melhor. A porta se abriu e eu de imediato percebi uma mudança radical. Parecia outra firma. Madeira nobre por todo lado. Obras de arte e mobiliário exclusivo, coisas de designer, visivelmente caras. Até o ar era outro...




Dei dois passos e uma secretária que eu via diariamente e nunca me cumprimentou barrou meu caminho:




-Trouxe o processo do senador? Me dá aqui!




Enquanto eu estendia o braço para entregar o solicitado uma voz firme interrompe:




-Como é seu nome minha jovem?




O poderoso Dr Mascarenhas em pessoa tinha se materializado do nada ao lado da empertigada secretária e sorria cheio de simpatia para mim... Ato contí­nuo a secretária arrancou o processo das minhas mãos:




-Ok! Obrigada, pode descer agora...




Eu ainda não tinha conseguido nem dizer meu nome para o patrão, mas me surpreendi justamente com a reação dele, seco e sem nem olhar para a secretária:








-Leve o processo para minha mesa Júlia!




Depois ficou me encarando e sorrindo enquanto a secretária se afastava levando o processo nas mãos e o rabo entre as pernas...




Depois de alguns segundos constrangedores eu me situei novamente:




-Rúbia! Meu nome é Rúbia senhor...




Sem mais nem menos ele pousou sua mão no meu ombro e foi me conduzindo por um corredor... Só então me disse:




-Rúbia! Bonito nome... Vamos tomar um café! Era isso eu que estava querendo fazer quando te vi saindo do elevador... Eu não sabia que eu tinha uma jovem tão... Tão formosa! Trabalhando para mim... Com todo respeito é claro...






Me percebi na copa da diretoria. Um local arejado, agradável e com várias opções para os frequentadores. Café, sucos, pães e doces além coisas que eu nem sabia o que eram a disposição, bem diferente da nossa cozinha lá em baixo... Muito diferente.




Aceitei apenas um café, preto e amargo como eu gosto. O Dr Mascarenhas sorriu dizendo que também é a preferência dele... Depois disso as coisas ficaram realmente estranhas e a bobona aqui não se orgulha até hoje das reações que teve na ocasião.




Do nada o patrão foi se encostando em mim, em pouco tempo estava com a mão em minha cintura e me fazendo perguntas com o rosto muito próximo ao meu: Quanto tempo eu estava na firma, qual era meu serviço, quando me formei e qual minha idade... Me fez uma pergunta intrigante que só muito tempo depois eu decifrei o significado:




-Você não acha que pode ser bem melhor aproveitada na nossa firma, minha querida?




Eu respondia meio tí­mida, a situação me era estranha mesmo com o Dr Mascarenhas procurando me deixar a vontade, mas do jeito dele é claro. Sempre sorrindo e simpático... Até que sua mão foi subindo de leve e muito devagar mas já tocava no meu seio direito. Eu como uma colegial nas mãos do menino mais safado da escola não sabia me desvincilhar da situação. Se fui tí­mida demais, boba mesmo ou não avaliei bem o risco da situação constrangedora eu não sei, ao menos naquela ocasião não sabia... Hoje só me arrepia a constatação de que aquilo foi um teste para avaliar minhas reações ... Eu deixei acontecer e não esbocei defesa ou contrariedade alguma, por medo, bobeira ou sei lá o que, mas também pode ser que eu tenha achado interessante ser assediada pelo patrão. Não sei... O homem era muito importante. Tinha dado palestras na faculdade onde eu me formei e tinha livros publicados que serviram como base do meu curso.




Enquanto eu respondia as perguntas do patrão sua mão começou a explorar mais o meu corpo. Como não reclamei ou me afastei o homem foi em frente, não posso culpá-lo. Sua mão já estava apalpando firme meus seios e logo senti sua outra mão na minha bunda. Eu encostada e travada na beira do balcão de lanches segurava forte no móvel tentando salvar uma situação que não tinha mais salvação. Quando ele tentou me beijar eu não sei como ou porque me esquivei, ele sorriu:




-Estou indo muito rápido querida?




Nada respondi, não sabia o que fazer, o que falar e até o que pensar. Na verdade de alguma forma eu estava paralisada. Quem cala consente! É o que dizem... E imediatamente sua mão entrou por baixo da minha saia e começou alisar minhas coxas... Em instantes ele já estava levantando minha saia e sua mão já se aproximava perigosamente das minhas intimidades quando nesse exato momento a secretária entra com passos rápidos na copa e vai direto abrir a geladeira enfiando a cara entojada lá dentro procurando algo... Foi o suficiente para o doutor Mascarenhas se posicionar na minha frente me dando a oportunidade de me recompor mais ou menos... Depois se retirou rapidamente rumo ao corredor. Eu fiquei ali parada como uma idiota e ainda tive que ouvir da secretária que eu já julgava inimiga para sempre:




-Você não tem o que fazer lá em baixo?




Me senti um lixo! Procurei me recompor, não falei nada e fui direto para o elevador. A espera foi angustiante mas quando ele chegou e eu me vi sozinha e protegida no interior da cabine me percebi a beira de um ataque de pânico. Procurei regularizar minha respiração usando técnicas de ioga, que afinal serviam para alguma coisa... Me acalmei em segundos e quando a porta se abriu foi essa minha recepção:




-Meia hora para levar um processo na diretoria?????




Era a advogada que me deu a "missão" e quando fui responder ela já tinha virado as costas e se afastava... Foi então que eu fiquei realmente surpreendida comigo mesma. Me sentindo estranha fui ao banheiro e minha suspeita se concretizou: Eu estava molhadinha, minha calcinha empapada estava quase deixando escorrer, por garantia peguei um absorvente e colei na calcinha depois minha mente tentou analisar o que tinha acontecido. O expediente tinha acabado, poucos ainda estavam no escritório e eu sentada no meu canto na minha pequena mesa pensando:




-Afinal... O que tinha se passado? Porque fiquei paralisada enquanto o poderoso doutor Mascarenhas abusava de mim! Eu sou advogada, sou nova mas não sou de maneira alguma uma menininha indefesa. Sempre tive nojo de homens que fazem isso se bem que nunca tinha sido ví­tima antes. Mas minha maior preocupação, vergonha e dúvida eram :




-Porque fiquei toda molhadinha se nem me lembro de ter ficado excitada?????




Por uma semana nada de importante aconteceu. Se eu disser que comecei a observar olhares estranhos para meu lado posso passar por paranoica, mas assim foi.... Na verdade na ocasião eu não liguei os fatos, mas sempre soube que nos escritórios a fofoca se propaga sozinha, pequenos diabinhos cuidam disso, só pode!




Na semana seguinte chegou o memorando e minha chefe me chamou. Foi lacônica:




-Você foi promovida. Vai para a diretoria a partir de hoje mesmo. Passe tudo que você tem pendente para a doutora Mariza. (A mesma que tinha me dado a "missão" na semana anterior)




Eu sem saber como e muito menos porque veio essa promoção agradeci:




-Poxa... Muito obrigado pela promoção doutora!




Ela quase sendo deselegante:




-Eu não tenho nada com isso! O pedido veio "lá de cima"... Mas vou ser sincera, você passou na frente de muita gente, pessoas que estão aqui batalhando a muito mais tempo que você... Para ser clara! Pessoas com muito mais experiência e muito mais competentes que você...




Eu fiquei muito envergonhada. Uma boa notí­cia, uma coisa excelente que nunca me acontece tinha acontecido e eu não podia comemorar, não estava recebendo parabéns ou ao menos sorrisos dos colegas. Todos me olhavam com raiva agora e aquele dia foi um inferno para mim. Faziam questão de cochichar e olhar para mim, olhares acusadores... Assim que passei as pendências para a Dr Mariza me senti aliviada, podia agora subir para a diretoria e ver o que me esperava. E surpresas não pararam mais de acontecer.




Ao chegar na diretoria a secretária antes empertigada correu me recepcionar:




-Seja bem vinda doutora Rúbia! Deixe que eu carrego suas coisas... Venha, vou lhe mostrar sua sala doutora...




Eu quase cai para trás! Então as coisas eram assim... Nada de novo, o ser humano é assim mesmo: Manda quem pode obedece quem tem juí­zo!




Me instalei em uma sala pequena e modesta mas agradável e bem mobiliada, mas o principal atrativo da sala era uma uma grande janela! Eu amei isso. E para melhorar novo escritório ficava ao lado do gabinete do grande doutor Mascarenhas. Em linguagem cifrada do escritório isso era simplesmente tudo! Quanto mais alto mais importante e uma vez no alto, quanto mais próximo do dono da firma mais importante ainda...




A própria secretária, Júlia como passei a tratá-la acabou com minha grande dúvida:




-O doutor Mascarenhas agendou para daqui a meia hora uma reunião com a senhora. Ele pessoalmente vai lhe explicar suas novas funções...




Eu esperei... Uma das esperas mais longas da minha vida. Ao entrar no gabinete do patrão fiquei surpreendida, mesmo imaginando que deveria ser bem luxuoso o que vi foi bem além das minhas expectativas. Ostentação! Tudo de bom gosto, mas em excesso. Era um ambiente para mostrar mesmo que ali estava alguém poderoso, com posses e de respeito. Mas concordei com o estilo, porque os clientes que pagam fortunas, valores de milhões de reais por uma defesa, precisam saber que estão pondo seu dinheiro em uma pessoa com poder!




-Seja bem vinda minha querida!




Assim o doutor Mascarenhas me recebeu. Saindo de trás de sua enorme mesa me abraçou forte. Sua mão desceu pelas minhas costas e pousou na minha bunda... Depois me puxou para um dos sofás gigantescos que estavam espalhados pelo imenso escritório que aparentava ter vários cômodos porque eu vi outras portas fechadas.




Afundei no sofá macio e confortável. O patrão fez o mesmo e praticamente colado a mim, mesmo tendo espaço de sobra. Então ele começou a falar. Falou das minhas novas funções, o porque da minha promoção, o salário ( bem além das minhas melhores expectativas) e o que ele esperava de mim... Ele falava e suas mãos agiam! De iní­cio colocou a mão no meu joelho... Clássico! Depois foi aos poucos, bem devagar e sendo cada vez mais ousado... Mas não parava de falar, coisas sérias e em tom bastante profissional. Para todos efeitos aquilo era uma reunião de trabalho. Uma de suas mãos já estava por debaixo da minha saia e a outra mão tentava achar caminho entre meu terninho e meu sutiã, a situação foi num crescendo bizarro enquanto eu procurava memorizar o que me era falado, os procedimentos recomendados e tudo que aquele homem estava despejando por cima de mim... Quando percebi sua mão em contato direto com meu seio direito notei que ele tinha conseguido afastar o sutiã ao menos de um lado e ao mesmo tempo percebi entre assustada e surpreendida que eu estava agora com minhas pernas bem abertas, na verdade senti os dedos dele tocarem minha pepeka, o safado afastou minha calcinha para o lado e já tinha um dedo dentro de mim! Foi assim como estou contando...




Peço a compreensão das pessoas que estão aqui lendo este relato. Eu não quero me fazer de pobre menininha indefesa que caiu nas garras do predador. Esse não é o caso. Tenho vinte e sete anos, sou madura, advogada e gosto de pensar que tenho personalidade forte... Mas, o que aconteceu? Acreditem, eu sinceramente não sei! A pergunta que me perturba até hoje é se realmente eu não queria aquilo, talvez até tenha me insinuado sem perceber... Mas a verdade é que todo aquele perí­odo e os acontecimentos são até hoje sem explicação para mim.




Aos poucos me soltei o suficiente, não tinha como ser diferente, mas eu não podia realmente me soltar por completo, mas afrouxei... Aquilo não estava me dando prazer, eu estava sim de certa forma embevecida por estar assim nas mãos do poderoso e impoluto doutor Mascarenhas e hoje ao lembrar deste sentimento não me orgulho disso... De repente o meu chefe se calou, acho mesmo que já tinha falado tudo o que queria, mas não tinha feito tudo... Ainda. Me olhou fixo nos olhos, sorriu e se levantou. Eu estava bastante constrangida, é claro, não sabia se arrumava minha calcinha e o meu sutiã ou ficava ali sentada. Não sabia o que fazer... Mas o meu patrão sabia muito bem, e me pegando pelas duas mãos me fez primeiro se levantar depois me fez ajoelhar na sua frente. Já disse que não sou bobinha, e não tem mulher que não saiba o que um homem quer quando a coloca ajoelhada na sua frente. Mas eu fiquei paralisada. Ele então falou com muita delicadeza:




-Vamos... Não seja tí­mida... Você vai gostar querida...




Vendo que eu não tinha reação ele soltou o cinto mas ficou parado depois disso e eu percebi que teria que ter alguma iniciativa, a situação estava me constrangendo e beirava o ridí­culo, aquilo tudo parecia seguir um roteiro preciso mas totalmente desconhecido para mim, as coisas iam acontecendo, eu cedendo e permitindo sem protestar... Eu realmente não podia reclamar dos avanços dele. Pensando assim levei minha mão até o zí­per da calça dele e depois disso me senti um pouco mais a vontade. A calça escorregou até os tornozelos do homem e eu imediatamente puxei a cueca até os joelhos, agora eu tinha uma urgência estranha... O que eu descobri entre as pernas daquele macho me arrepiou, eu não vou mentir aqui. Senti desejo, e apesar do tamanho um pouco assustador eu me esqueci de onde estava e desejei ser penetrada, mas antes teria que provar meu "valor" e isso de alguma forma estava implí­cito mesmo sem ter sido mencionado... Mas na posição em que ambos estávamos qual a dúvida?




Com mais nada a perder e não restando dúvida alguma do que eu estava fazendo ali e para que o meu patrão tinha me promovido eu levei aquele mastro à boca. Claro que não era a primeira vez que eu chupava um cara, mas grande assim era! Isso não me assustou, pelo contrário, eu agora estava realmente excitada. Chupei com esmero, parecia querer mostrar serviço para o patrão, queria realmente agradá-lo, talvez agradecer a promoção então me portei como uma vadia. Ele não foi gentil comigo. A mão pesada na minha nuca foi meu flagelo por longos minutos que pareceram horas. Ele não teve dó, metia aquilo tudo fundo na minha garganta e só aliviava quando via que eu estava desesperada e perdendo o fôlego. Repetiu isso inúmeras vezes e de novo sobrou pouco prazer para mim, apenas uma sensação de quase orgulho por estar sendo agradável ao patrão, algo estranho e para se envergonhar, mas para mim e no momento de alguma maneira parecia ser o certo a fazer...




Quando ele gozou encheu minha boca de porra, aquele leite espesso me fez engasgar mas eu consegui engolir a maior parte e não me pareceu nada desagradável... Talvez a minha posição de funcionária recém promovida na frente do grande e importante dono da firma tenha me deixado receptiva para aceitar o que ele me oferecia, nojo não seria educado da minha parte... Não consegui evitar que um pouco atingisse meu terninho e ao menos um jato se espalhou pelo meu rosto. Mas ele continuou parado de pau duro na minha frente e eu entendi... Teria que terminar de limpar aquele pauzão. Fiz com vontade e gosto, não me sentia obrigada, me sentia grata... Isso mesmo, o sentimento era de gratidão, talvez incoerência da minha parte, mas foi assim mesmo.




Depois ele me indicou uma das portas do gabinete dizendo:




-O banheiro é ali. Vá se recompor... Seja rápida!




Obedeci e fui direto para a porta indicada. Descobri um amplo e luxuoso banheiro totalmente equipado. Um enorme espelho de parede inteira esfregou a verdade na minha cara... Eu estava cheia de porra pelo rosto e a maquiagem toda borrada. Uma mancha horrí­vel no meu terninho me denunciava e eu tratei de limpar com uma toalha úmida o que só piorou as coisas... Quando saí­ do banheiro o patrão já estava na sua mesa com a cara enfiada nos processos e de uma maneira muito natural como se fosse a coisa mais banal disparou:




-Tire a calcinha Rúbia! Eu vou ficar com ela... De recordação. É uma mania minha... Algo pessoal entende?




Eu parei e mais uma vez não sabia o que fazer. O silêncio constrangedor piorava tudo e o doutor Mascarenhas aparentando distração se dedicava a acender um enorme charuto enquanto eu tentando manter um mí­nimo de compostura procurava tirar minha calcinha sem enroscar nos scarpins. Quando entreguei a peça para ele, uma fina lingerie com rendas, um gosto pessoal que eu me permito, fiquei duplamente envergonhada. A calcinha estava bem molhada mesmo eu tendo feito o possí­vel no banheiro. O patrão pareceu não notar e agradeceu:




-Muito bom gosto minha querida... Gostei de você e tenho certeza que vamos nos dar muito bem... Não é querida?




Eu apenas murmurei sem muita desenvoltura:




-É...É... Sim senhor...




Então com um sorriso muito simpático ele falou:




-E outra coisa Rúbia, aqui dentro, e só aqui, pode me chamar de Marcos... Só "Marcos" como bons amigos que somos agora... Lá fora em nome da disciplina na firma eu sou o doutor Mascarenhas... Certo?




Só balancei a cabeça tentando sorrir e fui direto para minha sala bem ao lado, então desmontei na minha cadeira. Afundei e fiquei muito tempo tentando compreender tudo. O que tinha acontecido com minha vida????? Meus medos, meus traumas e complexos e principalmente meus conceitos de vida começaram a entrar em combate dentro da minha mente. Em pouco mais de uma hora eu estava com uma das minhas crises de enxaqueca e felizmente eu tinha como sempre o remédio forte na minha bolsa. Fui disfarçando meu cambalear até a copa e tomei um bom suco de laranja bem gelado, para engolir o medicamento e limpar o gosto daquilo que eu ainda sentia apesar de já ter lavado bem minha boca lá no banheiro do patrão...




Por dois dias não vi mais o doutor Mascarenhas. Curiosa perguntei para a Júlia, a secretária:




-Você não sabia doutora? Ele está em Brasí­lia e volta hoje mais a tardinha...




E ele realmente voltou. Voltou e de imediato me chamou na sua sala. Entrei e ele me esperava em pé logo na porta, fez questão de fechar ele mesmo a porta depois me pegou firme com as mãos segurando minha cabeça e me beijou na boca. Um beijo de amante apaixonado, um beijo molhado, í­ntimo e sem pudor. Surpreendentemente eu me vi retribuindo o beijo no mesmo ní­vel e o que se seguiu não estava mais no meu controle. Ele me curvou sobre a mesa dele, um enorme móvel de mogno entalhado e sem falar nada levantou minha saia e abaixou minha calcinha. Eu sentindo o cheiro forte da madeira nobre onde minha cabeça repousava, vendo pastas de processos e materiais de escritório na altura dos olhos aguardei o inevitável que comecei a sentir quase que imediatamente...




Uma rápida pincelada percorreu a fenda dos meus lábios vaginais, algo duro que eu sabia perfeitamente o que era, depois brincou com meu clí­toris e eu percebi que tinha sido vencida para sempre, sem resistência e sem luta... Entrega total! Simples assim.




Eu já sabia do poder da ferramenta do meu chefe, pude avaliá-la bem quando esteve em minhas mãos e na minha boca! Aquilo era demais para mim, com certeza seria uma experiência dolorida. Mas que fazer? Esperei, mas foi uma espera curta. Aquilo começou a entrar e eu senti meus lábios se separaram criando espaço para o invasor. O pauzão foi entrando, ardia e arranhava mesmo eu estando bem molhadinha o que sempre acontece comigo com facilidade e me entrega "de bandeja"... O chefe todo animado:




-Bem molhadinha...É assim que eu gosto putinha safada!




Eu me senti sendo esticada, prestes a ser arrombada. Teve um momento que pensei que tudo estava perdido e tive certeza que seria rasgada, gemi me controlando e gritei abafando meu próprio grito com as mãos... Envergonhada imaginei todos ouvindo no escritório e já estava imaginando minha humilhação total quando o homem me tranquiliza:




-Pode gemer e até gritar se quiser, eu até gosto e se não sabe ainda, esta parte do escritório é a prova de som, ninguém vai ouvir nada... Pensa que sou descuidado?




Eu fiquei um pouco aliviada como se isso resolvesse alguma coisa. O problema não era eu poder gritar, era o porque eu estava gritando! Eu tinha certeza que a coisa seria feia, percebi que só tinha entrado pela metade e o resto estava ainda por vir, devagar mais firme, centí­metro por centí­metro mas sem parar... Quando eu achava que já tinha passado o pior a estaca tocou com força lá no fundo, no meu útero e eu pensei em desmaiar... Seria melhor, acreditem! Mas isso não é opção nossa. Agarrei com as duas mãos bem forte na beirada oposta da mesa e aguentei, gentil na medida do possí­vel ele esperou um ou dois minutos antes de começar a bombar, devagar no iní­cio como que testando o que era possí­vel, mas logo estava me descabaçando, tirando o que dava e metendo tudo, rasgando até o fundo! Rápido e em sequência regular. Uma máquina de sexo me arrebentando! Eu nunca tinha feito sexo assim, nunca ninguém tinha me possuí­do assim... Ele me tocava bem fundo, em lugares que eu nunca tinha sido tocada assim. O cara parecia querer deixar claro que eu estava mesmo sendo fodida, quase no mal sentido da palavra... E assim mesmo, com tudo isso a vadia aqui gozou. Um gozo escandaloso e sem escrúpulos. Bati os punhos na mesa, senti ondas elétricas subirem pela minha espinha e estourarem no meu cérebro. Senti agulhas espetarem no meu corpo todo e tremores sem fim. Um longo e prazeroso orgasmo que não foi interrompido mesmo quando o FDP dando a volta na mesa sem eu perceber apareceu pela frente e forçou aquele monstro na minha boca. Estava maior e mais duro do que da primeira vez e desta feita ele segurou firme minha cabeça e gozou bem lá no fundo, tive e engolir tudo ou não poderia respirar. Ele gozou e imediatamente perdeu o interesse... Homem é tudo cafajeste mesmo:




-Vá se arrumar!




Ouvi a ordem seca e já sabia o caminho do banheiro. Quando entrei o grande espelho acusador mais uma vez me esfregou na cara a minha triste imagem. Blusa aberta, dois botões faltando, o sutiã enrolado abaixo dos seios, a calcinha presa na fivela do sapato e a saia toda enrolada e amassada na altura da cintura. Levei quinze minutos para me tornar quase apresentável, mas aquele maldoso espelho parecia gritar:




-PUTA RECÉM FODIDA!!!




Ainda percebi assustada uma mordida bem marcada no seio esquerdo próxima ao mamilo. Juro que não sei quando ele fez isso... Ao sair do banheiro o Marcos me sorriu, fumava um toco de charuto e bebia um uí­sque com gelo. Não me ofereceu, é claro... Apenas comentou casual:




-Eu li teu primeiro relatório, o que você fez na minha ausência. Está muito bom... Os erros que você apontou no processo são importantes e poderiam nos prejudicar... Continue assim! Pode se retirar agora...




Estava tudo estabelecido. As coisas seriam assim e minha aceitação pela situação estava mais do que implí­cita! Não tinha certeza dos meus sentimentos, eu estava sendo usada? Estava sendo tratada como uma puta? Este relato é uma confissão transparente do que aconteceu e como aconteceu por isso eu me esmero nos detalhes e explicações dos meus pensamentos e estado de espí­rito na ocasião... Fui abusada e molestada pelo patrão? Pode ser que sim, pode ser que não. Até onde foi culpa minha e porque aceitei tudo eu não sei dizer até hoje. Eu estava gostando? Bom, isso é uma coisa complicada. Eu tinha sido promovida, ganhei uma sala na diretoria. Estava fazendo relatórios que seriam lidos e úteis para os sócios da empresa. Mesmo que com pouca experiência eu sabia que neste cargo logo eu estaria recebendo convites para trabalhar em outros escritórios, talvez com mais vantagens. Então sim! Eu estava feliz e alegre por tudo aquilo. Mas ao mesmo tempo o dono da empresa estava me comendo e humilhando, no entanto mesmo assim isso não era o suficiente para apagar minha alegria pela promoção. Na verdade essa intimidade com um dos maiores advogados do paí­s estava de certa forma como eu já disse antes me orgulhando, um orgulho estranho e cheio de culpa mas assim mesmo... E a novidade de um sexo com pegada forte, com submissão da minha parte me deixava cada vez mais curiosa... Até onde eu poderia ir ? Que prazeres me esperavam, que riscos, que humilhações? Então acho que vocês percebem, não tenho respostas exatas, estou sendo sincera e realmente repito: Não sei como ou porque deixei tudo acontecer, apenas foi acontecendo...




A rotina se estabeleceu. Meus relatórios começaram a ser respeitados e meus serviços jurí­dicos disputados. Os sócios faziam questão de uma avaliação minha às vésperas de entrarem no Fórum com processos complicados. O Marcos, meu patrão me comia sempre que era possí­vel. Com o tempo fui percebendo que ele realmente tinha uma tara por mim, gostava do meu corpo e confessou que eu tinha o dom de excitá-lo. Se dizia isso para todas não sei, mas aprendi a gostar e tirar prazer do tipo de sexo que ele oferecia. Um tanto quanto rude, até grosseiro... Pegada forte e me tratando mesmo como uma vadia. Amor zero! Envolvimento emocional nenhum. Apenas sexo. Ele metia aquele pau enorme em mim eu gozava e ele urrava me enchendo de porra, então voltávamos para o trabalho. Nesta época não tive envolvimento com ninguém mais. O Marcos me bastava e não seria honesto da minha parte namorar alguém enquanto eu trepava com o meu chefe.




Quando ele quis comer meu rabinho eu me preocupei. Já tinha dado para outros namorados e sabia que o Marcos logo veria com esse pedido fatal. Até estranhei porque ele pediu, não é o estilo dele mas foi assim. Eu só pedi para ele ter cuidado e o cretino me deixou dois dias na expectativa, com certeza fez isso de propósito e isso sim é o estilo dele...




Quando a Júlia me informou que o doutor Mascarenhas queria minha presença no gabinete eu tive a certeza, seria agora! Fui caminhando firme com a atitude mais profissional possí­vel e entrei na sala do Marcos tomando o cuidado de bater antes... O FDP estava sentado sorrindo, tinha nas mãos um tubo de KY e um consolo de borracha preta, nada assustador... Me chamou para detrás de mesa onde ele estava e eu notei de cara a calça arriada e o enorme pau duro forçando a cueca.




-Uma chupadinha antes querida!




Me ajoelhei, libertei aquele caralho e me apliquei naquilo com devoção. Eu já gostava daquele pauzão que me dominava e fazia sofrer mas também me um dava prazer nunca antes sentido com outros homens. Ele não gozou, disse que estava guardando para encher meu cu, foram suas palavras... Me mandou ficar na posição, debruçada na mesa então eu ousei pedir:




-Posso chavear a porta? Me sinto mais segura...




Ele disse que ninguém entraria sem ser chamado e me empurrou para a posição. Eu dócil e submissa sabia que agora a coisa seria para as corajosas. Um pau daqueles no traseiro me assustava e me deixava curiosa ao mesmo tempo.




As preliminares foram longas, agradeci mentalmente os cuidados que ele teve. Usou muito lubrificante, primeiro delicado com um dedo apenas. Depois usou o consolo de borracha macia. Massageou e alargou meu ânus passo a passo. Sempre gastando bastante KY meteu até três dedos quando percebeu que eu estava já bem aberta e só depois começou a usar sua poderosa ferramenta. Devagar e com muita paciência ele foi forçando a cabeça, inchada e parecendo uma ameixa roxa gigante aquilo foi entrando e de cara eu dei um gritinho descontrolado. Ele parou um pouquinho mas logo voltou a pressionar. Avançava um pouco, voltava devagar e depois avançava um pouquinho mais do que na última vez. E assim aquilo tudo, aquele monstro foi me penetrando pelo traseiro e cada vez mais eu fui me sentindo preenchida, minhas entranhas reclamavam o corpo estranho e refugavam o invasor, mas eu estava realmente me esforçando para colaborar, para me abrir do jeito que fosse possí­vel para não ser machucada. Percebi que o Marcos, o famoso doutor Mascarenhas sabia muito bem o que estava fazendo. Meteu tudo aquilo no meu rabo com o mí­nimo de dor para mim. Pintos bem menores tinham me machucado muito mais com babacas afoitos... Então ele parou com tudo enterrado, as bolas tocando minha vagina e passou a me masturbar de leve. A mão entre a mesa e minha barriga permitiam um dedo dele me estimular gostoso e o prazer se estabeleceu. Ele começou o "entra e sai" cuidando para pingar mais lubrificante ao longo do pau e aquilo virou uma delí­cia. Eu nunca tinha gozado com anal, mas eu sentia que com ele seria diferente, um grande orgasmo já dava sinais de estar vindo, meu coração já disparado me alertava que o gozo estava a caminho, quando de repente eu de frente para a porta vejo a mesma se abrir e a Júlia entrar e fechar a porta atrás dela. Eu paralisei na hora, o Marcos continuou bombando como antes e a Júlia nada falou, apenas se aproximou da mesa, deixou umas pastas e levou outras. Saiu rápida e silenciosamente como entrou. Meu mundo caiu, eu me perguntei se o Marcos não tinha visto ela e tentei escapar da posição no exato momento em que ele começou a gozar urrando. Senti a porra morna me invadindo, as estocadas finais foram mais fortes e vigorosas ao mesmo tempo em que meu grande orgasmo que se aproximava um pouco antes virou lembrança... Sumiu!




O Marcos me soltou, corri para o banheiro me limpar e arrumar a roupa. Não resisti e fui para perto do espelho, me torcendo toda consegui ver o estrago feito no meu rabo... Seria melhor não ter nem visto! Eu estava realmente arrombada. Meu rabinho era um buraco enorme e vermelho, todo arranhado e escorrendo muito esperma com fios vermelhos, eu estava literalmente dando o sangue pela firma... Cheguei a pensar que precisaria de um médico, mas bastou uma duchinha fria local para as coisas se "acalmarem" um pouco... Saí­ e encontrei o patrão muito tranquilo... Então ousei questioná-lo:




-O que foi isso Marcos? E agora o que vai ser de mim, vou ser a fofoca do escritório... Eu te falei para trancar a porta! A Júlia...




Ele me interrompeu bruscamente com ar entediado e já procurando acender mais um charuto fedido:




-Não me amole Rúbia! Não depois de uma foda gostosa assim... Saia!




Fui arrasada para minha sala e para minha surpresa a Júlia logo entra pedindo licença:




-Olhe doutora Rúbia... Eu estou arriscando meu emprego, mas como gosto muito da senhora quero que saiba que o doutor Mascarenhas que me obrigou a entrar no gabinete quinze minutos depois que a senhora entrasse. Foram instruções dele... Quero que saiba que por muito tempo eu estive na mesma posição que a senhora está hoje. Sei bem o que é estar curvada naquela maldita mesa sendo empalada... Se me permite falar assim, doutora.




Eu estava abismada. Só consegui falar:




-Mas porque ele mandou você entrar sabendo que... Você sabe...




Ele me olhou com pena e simpatia:




O doutor Mascarenhas é assim. É uma boa pessoa, tem bom coração, mas é muito estressado pelas causas que defende e só consegue se aliviar assim. No sexo ele encontra um alí­vio, o problema que sexo para ele envolve humilhar as parceiras, por isso ele me pediu para entrar. Apenas para se divertir com sua humilhação... Eu nunca vou falar nada para ninguém, não se preocupe, mesmo porque tenho culpa "em cartório" também...




Não posso dizer que fiquei surpresa com a revelação da Júlia, o FDP do Marcos era até muito transparente, eu sempre soube que ele não prestava e aceitei o sexo sujo dele, ou pelo menos deixei ele me usar em troca de uma promoção, uma posição boa no escritório... Sim! Acho que essa é a verdade mais próxima do que aconteceu.




Por meses a rotina prosseguiu, mais esporádica agora porque notei que a Júlia também estava sendo mais "requisitada" para o gabinete. Enquanto fui "novidade" o patrão tinha mais interesse, é óbvio... A posição estratégica da minha sala permitia ver quando a Júlia saia meio baratinada, se arrumando e até meio cambaleante às vezes, o homem era foda mesmo! Mas o doutor continuou me comendo regularmente, e confesso, se demorava mais que três dias entre uma foda e outra eu já sentia falta.




Então veio o acontecimento que valida a ideia de que nada não pode piorar mais um pouquinho mesmo já estando muito ruim... A Júlia esteve o dia inteiro afoita pela visita de um senador ao escritório, tão poderoso e importante quanto safado e corrupto. Praticamente não falei com ela o dia todo, mas ao fim do expediente ela veio me avisar que o doutor queria minha presença no gabinete após o fim do expediente. Não precisei nem imaginar o que seria, óbvio, só estranhei porque pela manhã bem cedo ele já tinha me comido... Mas como já disse, o homem era foda!




Quase dezenove horas, o escritório vazio e totalmente silencioso, aceito meu destino ou seja lá o que for que acontece comigo e me dirijo ao gabinete, não nego, uma pequenina excitação me acompanha... Ao entrar me surpreendo já de cara, a Júlia está presente, pensei que ela tinha ido embora... Pior um pouco, o senador ainda está lá! Por segundos imagino que será mesmo uma reunião de trabalho, mero engano meu. Uma observação melhor e vejo que a Júlia está com a blusa aberta, desabotoada... O meu patrão e o senador estão sem paletó e já tiraram as gravatas, todos parecem relaxados sentados juntinhos em um dos sofás, o mesmo lugar onde eu já passei apuros tentando manter as aparências não sei bem porque, uma vez que está clara minha posição ali : Puta do patrão!




Quando entrei todos olharam para mim, e o Marcos todo sorridente diz:




-Só estava faltando você Rúbia!




E se dirigindo ao senador:




-Diga Fagundes...É ou não é um mulherão!!!! Vai me dizer que conhece alguma advogada mais gostosa que a nossa amiga Rúbia???




Obviamente eu não sabia onde colocar minha cara, não sabia como responder à isso e claro que na presença do patrão e do senador que eu sabia ser muito importante, mas na verdade um estranho para mim eu fiquei quieta, dei um sorriso procurando ser simpática para substituir as palavras que eu não conseguia pronunciar...




-Vamos! Sente-se aqui Rúbia... Júlia! Sirva um uí­sque para a doutora...




Já começava a "festa" e eu docilmente como sempre fui entrando naquela encenação toda, eu podia facilmente imaginar quais as intenções que reinavam naquele gabinete, mas como sempre depois que a coisa toda começou quando fui promovida para a diretoria e o doutor Mascarenhas me fez sua puta pessoal eu apenas aceitei e fui me deixando levar, acreditem eu não via alternativa, não me imaginava impondo respeito ou simplesmente virando as costas e indo embora. De fato! Realmente eu não estava sendo obrigada, pressionada ou chantageada para ter que ficar ali, para entrar no jogo sórdido, porque o que iria acontecer eu sabia exatamente ou ao menos pensava que sabia...




O ambiente foi ficando animado. A Júlia era bem diferente ali do que no dia a dia do escritório, aceitava com naturalidade os avanços do senador a quem chamava de "querido". Meu chefe tem um estilo mais contido, mas suas mãos estavam por todo meu corpo e ele não deixava meu copo vazio. Lá pelas tantas quando a Júlia já estava só de calcinha e sutiã e o senador só com a cueca de seda eu fui aos poucos tirando meu terninho como se quisesse ficar mais a vontade. Mas ainda estava com a blusa e a saia, os sapatos já estavam atirados para longe. O Marcos me beijava já estava só de cuecas e tinha me puxado para seu colo, eu sentada nas suas pernas podia sentir aquele pau querendo ação e me surpreendi gostando da ideia...




Eu bebi muito mas não estava bêbada, tenho boa resistência para o álcool, mais que muitos homens que eu conheço, o senador por exemplo já cruzava as pernas e assim foi junto com a Júlia para sumir por uma porta que eu não sabia onde ia dar. Estando só eu e o patrão na sala ele não perdeu tempo. Arrancou o que restava das minhas roupas, me deixou peladinha e ainda exigiu um "desfile" pessoal para ele:




-Vai Rúbia... Fique em pé!




Eu me levantei, na presença dele obedecer era sempre o certo a fazer...




-Agora dê uma voltinha.... De novo! Outra vez....




Ele já falava meio enrolado e estava meio alterado:




-Vamos Rúbia... Você pode fazer melhor. Rebole um pouco, balance esses peitos minha querida... Use o que tem e... Me mostre essa... Essa bucetinha que eu amo tanto!




Eu fiz, rebolei, me mostrei e abri minhas intimidades para ele. Como sempre molhadinha e dando a pista de que eu queria aquilo ao mesmo tempo que não conseguia desviar meu olhar do pintão daquele homem tão desagradável, mas estranhamente tão fascinante... Ele me olhava fixo, me comia com os olhos enquanto se masturbava de leve deixando aquele pau mais duro e ameaçador para mim...




Então ele ordenou:




-Venha aqui e engula isso querida!




Foi realmente como uma ordem e em segundos eu tinha aquela ferramenta enorme na minha boca. Ele não forçou nada desta vez, me deixou chupar do meu jeito, ficou recostado no sofá gemendo e falando besteiras enquanto eu caprichava para mais uma vez agradar meu patrão... Parecia ser minha obrigação fazer isso.




Eu esperava o gozo iminente e me preparava para engolir, já estava acostumada e como eu já disse até que me era agradável o leitinho dele, ao menos a sensação de absorver um pouco da essência de um homem tão importante e poderoso como o Marcos. Mas ele tinha outros planos. Ele não gozou, se controlou e me mandou:




-Suba aqui Rúbia!




Me indicou seu colo enquanto segurava firme aquele mastro duro com a cabeça inchada, toda roxa e babada... Eu fui para a posição ordenada e me ajeitei, coloquei aquilo bem na entrada da minha pepeka já entre os lábios vaginais e com alguma impaciência fui soltando meu corpo em cima daquilo. Procurei ter cuidado, não dá para brincar ou ser descuidada com um membro como aquele. Fui me abrindo, sentindo o arranhar e mesmo estando bem molhadinha tive minhas dificuldades, mas ao mesmo tempo eu me sentia muito mulher recebendo um membro tão másculo, servindo à um homem especial como o doutor Mascarenhas. O pau dele tão grande e firme parecia mesmo mostrar poder e me colocar na posição de fêmea dominada. Eu estava aprendendo a apreciar isso, mesmo que ainda sentindo algumas dores a cada penetração, mas só no iní­cio de cada ato, depois eu confesso que sentia muito prazer, gozava como nunca tinha gozado com outros caras e no fim mesmo sendo uma relação muito bizarra e até humilhante eu estava apreciando tudo aquilo...




Quando eu tinha aceitado todo aquele membro viril e estava sentada com o peso do meu corpo no colo do Marcos tentando de alguma forma forçar minhas entranhas a aceitar aquilo o homem passou a mordiscar meus mamilos e eu sem resistir gemia mansa, totalmente entregue... Aos poucos tomei a iniciativa e comecei a cavalgar enquanto ele me agarrou pela cintura e ajudava nos movimentos, cada vez que eu afundava sentia meu algoz tocar lá no fundo no meu interior profundo, na parede do meu útero e percebi que já estava acostumada com isso, na verdade a sensação era boa, me dava novos prazeres, isso fazia me sentir totalmente preenchida e ondas de prazer se espalhavam pelo meu corpo...




Aquilo durou bastante, o Marcos sabia se controlar e "segurava" o gozo, parecia ter controle aonde muitos homens falham.. Mesmo estando bem ocupada e focada no que eu estava fazendo percebi movimentos por trás de mim e logo notei o senador totalmente pelado se aproximando, nem sinal da Júlia... Então o meu patrão disse:




-Vai Fagundes! Pega ela por trás... Vamos mostrar para ela o que é bom!




E dizendo isso me abraçou forte e meio que escorregou no sofá me levando junto. Transou as pernas dele nas minhas e afastou-as me abrindo toda... Só senti as mãos do senador alisando minha bunda e sem aviso ganhei um tapa muito forte e dolorido que me fez pular no pau do Marcos... Logo em seguida um dedo me penetrou no rabinho... Doeu muito porque eu não estava preparada mas logo senti um gel frio ser aplicado e recebi uma massagem no ânus, primeiro com um dedo depois acho que dois ou três, não sei bem. Os caras queriam me comer de dois, eu nunca tinha passado por isso, nunca estive com dois caras e o medo veio... Mas devo confessar que a curiosidade e uma excitação moderada em pouco tempo afastaram o medo e as dúvidas. Quando senti a primeira estocada de um pênis duro na entrada do meu rabinho eu na verdade estava ansiosa... Qual seria a sensação, de sentir dois paus dentro de mim. Esperando a dor forte que por certo viria fui surpreendida por uma penetração até que tranquila, muito desconfortável mas com pouca dor... Evidentemente o pau do senador não era o absurdo como o do patrão. Eu já acostumada a levar um cacete muito grosso no cu achei até fácil um anal com um membro normal. Minha primeira DP! Já tinha ouvido falar, na verdade já tinha visto em pornografia na WEB, mas nunca pensei que alguma vez na vida sentiria esse tipo de prazer, ou seria uma forma sutil de tortura? Não sei, mas estava gostoso. Aquilo mexeu com minha mente. Dois homens que não tinham relação í­ntima comigo, eu não era namorada de nenhum deles, ali não existia amor e sim uma relação suja, louca e abusadora. Dois paus estranhos dentro de mim, não me pediram licença, permissão, nada... Apenas me foderam e eu estava gostando. Minha mente era confusão agora por isso resolvi aproveitar e deixei o prazer nunca antes sentido se espalhar pelo meu corpo. A sensação era boa e eu gostei...




Eles meteram com gosto e a pegada era forte. Sem dúvidas me foderam direitinho... Eu não tinha mais pensamentos desagradáveis, culpas ou confusão de sentimentos, isso tudo para mim aparece sempre um pouco antes e depois da situação de abuso, porque na hora eu trato de aproveitar. Aqueles dois tiraram a vadia de dentro de mim e eu agi como tal:




-Me fodam safados! Me façam puta! Me deixem gozar... AHHHMMM... AHHHH...




Eu ainda ouvi o Marcos:




-Não falei? Essa é a minha putinha, é uma gostosa ou não?




Ao que o senador respondeu:




-Você vai ter que me deixar levar ela para Brasí­lia um dia destes, um rabo assim eu não acho fácil não...




Depois foi "pau puro" Eu aguentei como pude. Dois cacetes bombando, o Marcos mordiscando meus peitinhos e até mordendo mesmo, de leve mas machucou um pouco. Pior foi o senador, me dava tapas na minha bunda e nas coxas com força. Parecia querer machucar de verdade... Os tapas estalavam no meu corpo e o som se espalhava pelo ambiente parecendo atiçar ainda mais o velho, mais um pouco desse tratamento e eu estava doidinha, queria mais e pedi:




-BATE! Pode bater... Me morde Marcos! Eu sou tua!!!!!




Quando o gozo veio foi de repente e destruidor. Eu entrei no "modo louca" e me descontrolando toda comecei a gritar e espernear. Eles tentaram me conter mas não conseguiram mesmo me dando uns tapas realmente fortes no rosto. Eu acabei caindo no chão tremendo toda e corcoveando. O Marcos me agarrou pelos braços me forçou ficar de joelhos e disse:




-Vamos senador, faça as honras, goze na boca desta putinha louca!




Eu aguentei um pau forçando minha garganta e muita porra enchendo minha boca, escorreu quase tudo para fora me lambuzando até os seios e o gosto não me agradou. Acho que o senador reparou na minha reação porque do nada pediu:




-Agora me mostre Marcos... Quero ver esse teu caralho de cavalo comer o cu dela, você me disse que faz isso sempre, pois eu quero ver como ela aguenta!




O Marcos não se fez de rogado, eu podia perceber o pau dele pulsar e a cabeça estava muito inchada. Meu patrão me dobrou com a barriga no encosto do estofado, afastou bem minhas pernas com os pés dele como um polí­cia me revistando e pela primeira vez não foi cuidadoso como sempre. Meteu direto, de uma vez e me rasgando toda. Verdade que o senador tinha me fodido igual portanto eu já estava meio preparada, aberta, mas o pau dele mesmo sendo de respeito não era como o do Marcos... Eu urrei:




-NÃO !!!! AIHHHHH.... AHHHH... Não Mar... Marcos... Por... Por favor...




Claro, ele não me ouviu, não ligou a mí­nima para minhas lamúrias e não se impressionou com meus gritos, pelo contrário, ele e o senador riam quase de gargalhar... De tão devassos o senador chegou a se abaixar entre as pernas do Marcos para ver melhor aquele pauzão entrando e saindo do meu traseiro... E riam, riam muito não sei do que! Mas como eu já disse tudo sempre pode piorar um pouco, então no meio daquela humilhação eu gozei novamente sem controle como que validando o que eles estavam fazendo comigo e ainda tive que ouvir do próprio Marcos falando para o senador:




-Viu, ele grita chora e reclama mas goza feito uma porca. Essa putinha é um "achado" mesmo...




Meio desfalecida e agora caí­da no sofá me recupero quando tomei outro bom tapa na cara e então foi a vez do Marcos finalmente gozar, desta vez ele fez questão de esporrar no meu rosto e só meteu na minha boca depois... Eu limpei bem aquele pau já tão meu conhecido e amoleci toda querendo só descansar um pouco, mas a ordem veio:




-Vá se limpar minha putinha !




Eu obedeci é claro, mas dessa vez ao entrar no banheiro evitei olhar para a parede espelhada. Não tive coragem... Eu estava muito envergonhada comigo mesma... Fiz o melhor que pude depois fui mesmo toda nua recolher minhas roupas espalhadas pela sala do patrão. O que não me foi permitido:




O senador grunhiu:




-Vá soltar a Júlia... Ela já teve o que mereceu...




Eu fiquei parada sem entender nada e o Marcos me salvou:




-Vai Rúbia... Ali naquela porta, você vai perceber...




Fui, entrei na porta e me deparei com uma suí­te completa, coisa de muito bem gosto. No meio do quarto uma cama gigantesca toda desarrumada, cobertas, lençóis e travesseiros atirados no chão... No centro da cana a Júlia, nua e firmemente amarrada com lenços de seda. Estava amordaçada e vendada! Me aproximei um pouco mais e horrorizada percebi suas coxas e a bunda cheias de vergões vermelhos, ao lado dela na cama ainda repousava a "arma do crime" um pequeno chicote de montaria. Eu tirei a venda primeiro, ela só me olhou sem expressão. Depois tirei a mordaça:




-Você está autorizada a me soltar?




Ela perguntou isso com preocupação na voz e quando confirmei ela pareceu ficar mais aliviada:




-Então me solte logo que eu não aguento mais...




Assim eu fiz, e percebi que o velho senador era uma pessoa que podia ser bem perigoso para uma mulher... Na hora senti de novo os tapas que ele me deu e realmente vi que eu estava marcada ainda, dava para ver as marcas da mão dele nas minhas coxas e na bunda. A Júlia assim que se viu livre correu para o banheiro, nas o daquela suí­te mesmo . Eu fui atrás, estava com medo mas muito curiosa e nervosa mas queria perceber exatamente como são as coisas na firma, o que exatamente pode acontecer no gabinete do doutor Mascarenhas. Infelizmente a Júlia não queria conversa:




-Por favor Rúbia! Agora não é hora... Depois podemos falar sobre isso... Se você quiser falar mesmo, porque eu prefiro sempre deixar o que acontece aqui dentro por aqui mesmo...




Com o tempo vi que a Júlia estava certa. Para todos efeitos éramos funcionárias capacitadas. Tí­nhamos obrigações importantes e realmente nosso trabalho além de ser de qualidade era essencial para o escritório e muito importante para todos os sócios... Mas no gabinete do doutor Mascarenhas, lá dentro naquele ambiente a prova de som éramos simplesmente putas, as vadias que ele tinha para abusar e dividir com seus clientes e amigos...




Aguentei isso por três anos, fui usada, abusada e "emprestada" incontáveis vezes, mas aos poucos fui sendo menos requisitada. A Júlia foi levada para Brasí­lia pelo velho senador, possivelmente para ser sua escrava sexual. A nova "secretária" a Zelda é quase uma ninfeta, estudante de direito e muito esforçada. Tem sido chamada ao gabinete muitas vezes, nunca está disponí­vel quando preciso dela. E por mais estranho que possa parecer eu tenho ciúmes disso, eu já estava acostumada com a situação por mais indevida que fosse. As vezes me pego no meio da tarde querendo que o Marcos me chame e me penetre com força enquanto estou curvada e pressionada naquela mesa enorme... Depois vem os sentimentos de culpa, de vergonha e não raro ganho outra crise e enxaqueca . Já tentei inúmeras vezes ter uma vida sexual normal, mas não consigo mais me relacionar bem com outros homens, parece falta alguma coisa...


Muitos vão me julgar... Outros vão literalmente me apedrejar. Poucos vão me compreender, perceber minhas dificuldades e as dúvidas emocionais com que eu vivo. Não culpo ninguém pelo que aconteceu, mesmo porque até hoje eu não sei porque as coisas foram assim...


*Publicado por LeãoBarbalha no site promgastech.ru em 02/03/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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