A DAMA E O VAGABUNDO

  • Publicado em: 25/01/18
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  • Autoria: Igorstoso
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Ela era uma designer de moda conceituada que vestia a alta burguesia da cidade e dedicava sua vida à sua carreira profissional. Tinha o corpo atraente que por onde passava chamava a atenção das mulheres por causa do look que vestia e dos homens por causa das curvas de seu corpo e daquela bunda bem esculpida.


A Sua atenção era voltada sempre para o trabalho e não tinha tempo para prazeres mundanos. Havia um bom tempo que ela não dava uma trepada, ou sentia um homem lhe pegando por trás, entranhando os dedos por seu cabelo enquanto contornava seu ouvido com a lí­ngua e proferia, entre gemidos e suspiros, algumas palavras quentes e bem safadas.


Às vezes se pegava tendo esses pensamentos lascivos e quando se dava conta, sua xoxota já estava encharcada de prazer e podia sentir sua calcinha molhada. Ela mesma se reprimia e dizia: comporte-se, você é uma executiva conceituada. Mas, os feromônios não respeitam classe social, eles estavam explodindo dentro daquele corpo gostoso, e qualquer momento iriam sair como uma represa que se rompe.


Tinha acabado de chegar de uma reunião de negócios e seu motorista já estava lhe esperando.


Reconheceu o carro, porém, um homem que nunca havia visto antes lhe esperava do lado da porta aberta. Vestido tipicamente como um motorista, ela o mediu da cabeça aos pés, como já fazia automaticamente, e avaliando a roupa que vestia, pensou - um uniforme barato padrão de motorista. Enquanto analisava a vestimenta do motorista, seu subconsciente não pode deixar de notar que ele era alto, tinha braços e peito fortes, e, por alguma razão que não sabia explicar, sentiu uma pontada em sua xoxota como se estivesse pulsando.


Ela o cumprimentou e entrou no carro. Ele respondeu e fechou a porta. Ela pode notar que ele tinha uma voz grossa e firme e novamente começou a sentir uma leve tenção em suas pernas e começou a esfregar uma na outra. Vestia uma camisa social feminina branca e uma meia-calça, coberta por uma saia lápis cintura alta, preta e com um médio corte vertical na cocha, como se fosse uma seta indicando o caminho para o paraí­so.


Ele não pode deixar de notar aquela bunda perfeita quando ela se inclinou para entrar no carro, e, ao sentar no banco, fez com que sua saia subisse um pouco e mostrasse a arquitetura daquele corpo. Ele ficou congelado por um instante, sendo despertado com um pedido de sua patroa lhe pedindo pressa pois estava cansada e louca para chegar em casa. Ele prontamente a atendeu, fechou a porta, entrou no carro e seguiu viagem.


Alguns minutos e quilômetros depois, ela já distraí­da em seu celular olhando as últimas coleções do verão, não notava que seu chofer dividia a sua atenção entre a estrada e o retrovisor do carro, cuidadosamente ajustado para ver as suas pernas que se alternavam entre cruzadas e abertas. Ele não sabia se ela estava fazendo aquilo desapercebidamente ou deliberadamente. Também não importava, o que importava era que ele já havia ganhado o dia tendo aquela bela visão do meio daquelas pernas. A sorte dele é que ela não podia perceber que ele já estava de pau duro quase rasgando sua roupa. Ele deu uma disfarçada com a mão e ajeitou o pau para uma posição mais confortável.


Ao notar uma certa movimentação do motorista, a madame desviou o olhar de seu aparelho eletrônico e pode notar, também pelo retrovisor, aquele peitoral e braços. Tal visão provocou também um movimento de contração no meio de suas pernas, só que era a água que escorria de sua xoxota molhada e transpassava a sua calcinha. Ela com receio de que pudesse sujar o banco do carro, colocou lentamente a mão em sua xoxota numa tentativa de conferir se realmente estava molhada ou era apenas imaginação sua. Realmente estava toda molhadinha. Começou a pensar nele lhe agarrando pelos cabelos, cheirando seu pescoço e descendo entre seus seios até sua virilha. Aquilo quase a fez suspirar. Ela pode sentir a temperatura aumentar e pediu para o motorista aumentar o ar-condicionado.


O que ela não podia imaginar é que aquela cena de sua mão na calcinha foi assistida de camarote pelo retrovisor por seu motorista que quase provoca um acidente em suas calças e um acidente de verdade saindo da estrada. Ele conseguiu retomar o controle de ambos e se acalmou e retornou para a estrada. Ela um pouco assustada perguntou a ele se estava tudo bem?


Ele assentiu afirmativamente e continuou viagem. Entretanto, o carro começou reduzir a velocidade e parar lentamente. Ela pode ver pela reação do motorista que havia algo errado. Ela perguntou: o que está acontecendo? Ele respondeu: deve ser alguma pane no motor. Eu vou encostar e verificar.


Ele encostou o carro em baixo de uma árvore na beira da estrada. Ela pode notar que algum tempo já não passava nenhum carro por ali. Ele estava lá fora todo suado e já sem o blazer que vestia devido ao calor. Aquela cena lhe deixou desconcertada consigo mesma. Pois estava tendo pensamentos lascivos com o seu motorista que ela mal conhecia.


Enquanto ele tentava sem sucesso descobrir o que havia acontecido com o carro, ela, protegida pelos vidros escuros se contorcia de prazer no banco traseiro do carro admirando aquele corpo gostoso de seu motorista. Foi quando de repente, o vidro traseiro baixou um pouco e ele pode ouvir uma ordem - Venha aqui atrás agora! Ele sem entender bem o pedido, achou que talvez fosse receber umas broncas pelo carro ter quebrado, e ao abrir a porta, lá estava ela jogando a calcinha na cara dele e de pernas abertas mandando ele entrar.


Ele prontamente entrou e sem falar nada caiu de boca no meio daquelas pernas abertas e começou a chupá-la. Ela se contorceu de prazer e começou a gemer. Ele então a colocou no colo e com os dedos entranhados no cabelo dela puxando levemente e controlando-a, ele começou a descer pelo pescoço até o ombro, sua barba roçava na pele suave dela deixando-a arrepiada. Ele mordia a orelha dela fazendo-a se derreter. Tirou a blusa dela e começou a chupar seus peitos enquanto seu pau pressionava aquela boceta no meio das pernas dela. Ela já possuí­da de prazer, pegou a pica dele e meteu no meio da sua bocetinha apertada, e falou: há muito tempo que estou precisando disso! Ele respondeu: agora a madame pode se fartar pois vou deixar essa sua xoxotinha inchada de tanta pica. E penetrou-a sem dó. Apesar daquela bocetinha apertada e da pica grossa do motorista, aquele pau entrou sem mais problemas pois ela já estava toda molhadinha de prazer quase gozando. Ele começou a meter pica e ela começou a sentar com mais força em cima do pau dele, enquanto se apoiava entre os bancos do motorista e passageiro. O carro começou a balançar com força devido aos movimentos dentro dele. Ele a metia mais e ela pedia mais ainda. Ele falou eu nunca fodi com uma Dama! Ela respondeu - eu quero que você me foda como uma puta! Ele então falou: a senhora é que manda. Vou lhe foder como uma putinha safada Madame! Então começou a meter pica sem dó naquela bocetinha apertada, enquanto sua mão dava pequenas palmadas em seu pinguelinho! Aquilo deixava ela doida. Nunca ia imaginar entraria no carro como uma Dama da alta sociedade e sairia como uma Puta da alta safadeza. Aquele pensamento a deixou doida de tesão. Começou a encarar seu motorista gostoso que lhe pegava com toda força lhe segurando com aqueles braços fortes e não conseguiu segurar, gozou, e gozou e gozou até não aguentar mais. E quanto mais ela gozava ele metia com mais força ainda. Foi quando ela sentiu aquele pau explodindo dentro de sua xoxotinha apertada. Mas mesmo assim ele não parava queria meter mais e mais até que por fim ele a soltou e ela pode sentir aquela gozada gostosa escorrendo entre suas pernas.


Agora sim, ela tinha aliviado aquela tensão de um bom tempo sem dar uma trepada. E que trepada, pensou! Ainda ofegante.


Alguns minutos depois, já calmos e recompostos, ela olhou para ele e falou: podemos ir? Ele respondeu: mas madame, o carro está com defeito e eu não sei o que é. Ela pegou seu parelho eletrônico e acessando a central da seguradora do carro, digitou alguns comandos e mostrou para ele a mensagem que apareceu - Carro desbloqueado pelo usuário.


Então ele se deu conta de que tudo aquilo havia sido planejado por ela que bloqueara o carro pelo aplicativo da seguradora fazendo o carro parar de funcionar, simulando um roubo.


Ele então perguntou: quando foi que a senhora começou a pensar nisso? Ela respondeu: Pensar em quê? O Carro quebrou, você consertou e agora podemos ir!


*Publicado por Igorstoso no site promgastech.ru em 25/01/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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