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Quem não Faz, Toma!

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 15/01/18
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  • Autoria: AdamRei
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Às vezes eu paro. Fico pensando em todas essas coisas que acontecem comigo e me pego admirado com esse "dom", se é que pode ser chamado assim. Biológico ou sobrenatural, eu não sei. Só sei que elas, as minhas preciosas mulheres, me amam e me procuram. E eu também as amo. Todas elas!


Descobri tardiamente que eu era capaz de conseguir mulheres com facilidade. Até os 30 anos, minha vida sexual fora monótona: perdi a virgindade somente aos 22 anos de idade com minha primeira namorada, que se tornou também a minha primeira esposa.


Na adolescência fui um verdadeiro zero à esquerda com as mulheres, pois não tinha o menor jeito para essas coisas. Garotas interessadas até existiam e eu não era feio, mas era só eu abrir a boca com a minha falta de jeito e elas caiam fora.


Foi nesta época que eu conheci a Luara. Uma morena linda: rosto perfeito, longos cabelos castanhos e encaracolados, olhos expressivos e seios fartos. Frequentávamos o mesmo clube da cidade e desenvolvemos nossa amizade nas quadras de basquete, onde costumávamos jogar com uma galera. Sempre, sempre senti uma atração por Luara, mas nunca tive coragem de me expressar.


Às vezes eu tinha a impressão de que Luara também sentia algo por mim. Tí­nhamos muita intimidade um com o outro e todos a nossa volta achavam que tí­nhamos algo. Até hoje, anos depois, desconfio que se eu tivesse tido atitude, com certeza teria acontecido algo entre a gente. Mas eu era extremamente tí­mido, inseguro e sem jeito com as mulheres. Para mim, Luara estava esperando essa atitude que nunca houve de minha parte.


Como diz o ditado: "Quem não faz, toma". E logo Luara se interessou pelo meu primo Everaldo com quem começou a namorar e de quem veio engravidar tempos depois, casando-se com ele em seguida.


Luara nunca foi feliz em seu casamento com meu primo e logo vieram as brigas. A situação começou a piorar, quando Everaldo começou a beber e chegar em casa praticamente em coma alcoólico.


Frustrada, sempre que Luara me encontrava demonstrava toda a sua carência. Uma tarde em que estávamos de visita, ela me disse na frente de minha esposa:


-Eu deveria ter casado com você!


Levamos na esportiva, embora só eu havia percebido o fundo de verdade por detrás da brincadeira.


De minha parte já tinha perdido qualquer tipo ilusão a respeito de Luara. Até o momento em que me separei e ela tentou se aproximar de mim, matriculando-se na escola em que eu dava aulas e me dando cantadas de forma direta, onde, confesso, o meu desejo foi reacendido. Um pouco mais experiente, desta vez eu correspondia às investidas de Luara e quem hesitava, era ela.


Neste í­nterim comecei a faculdade, conheci a minha segunda esposa e, ao me formar, mudei de Estado. Foram 5 anos que nunca mais conversamos. Passado este tempo, voltei sozinho para visitar minha famí­lia, durante as férias de fim de ano.


Fiquei uns dias na casa de minha mãe e, depois, liguei para Luara avisando que eu estava visitando a cidade e queria vê-la. Combinamos de nos encontrar em sua casa, num horário em que Everaldo, meu primo, estaria de serviço enquanto que o filho estaria na escola.


No horário combinado apertei a campainha em frente ao seu portão e Luara foi me atender. Aparentava ter acabado de tomar banho. Estava linda, num vestido preto curtinho. Nos cumprimentamos com um abraço e ela me convidou para entrar. Um bolo de fubá e café me esperava na cozinha e apreciei muito a dedicação com que Luara me recebera.


A conversa foi muito agradável, relembrando os velhos tempos na época do clube.


Como Luara queria me mostrar fotos que ela tirou durante a formatura do filho, ligou seu notebook sobre a mesa e sentou-se na cadeira ao meu lado.


Com o corpo bem próximo ao meu, enquanto ela passava as fotos, senti o perfume de seus cabelos e o frescor de sua pele morena. Passei a sentir a cabeça de meu pau fazendo pressão por dentro da bermuda que eu estava usando. Determinado momento, ela pediu para eu ir passando as fotos, enquanto ela recostou a cabeça em meu ombro. Passei um dos braços por cima de sua cabeça, em um abraço, e comecei a fazer carinho em sua nuca.


Ficamos um tempo assim, vendo fotos, até que Luara pôs a mão sobre a minha coxa, acariciando-a. Meu pau não parava de pular dentro da bermuda e logo ela percebeu a situação, quando resvalou a sua mão.


-Se quiser, você pode tomar um banho - disse ela.


-Boa ideia- respondi.


Ela me mostrou onde era o banheiro e me trouxe uma toalha limpa. Tomei um banho rápido e logo sai. Ela me chamou para o quarto que ficava bem ao lado e quando entrei, Luara estava sentada sobre a cama de casal. Me aproximei e lhe dei um abraço terno, acariciando seu rosto. Ela retribuiu o carinho acariciando minhas pernas. Sentei ao seu lado e passamos a nos beijar.


Deitei sobre ela ainda a beijando. Enfiei uma das mãos por debaixo de seu vestido e comecei a acariciar suas coxas e nádegas. Nos ajeitamos na cama. Continuei sobre ela, beijando-a intensamente. Abaixei a alça de seu vestido para poder ter acesso aos lindos seios de Luara. Ela ficou ali, me olhando com aquele olhos ternos de mulher carente. De mulher que precisava ser amada.


Chupei muito os seios de Luara. Ela gemia muito gostoso. Fui abaixando seu vestido, enquanto lambia todo o seu corpo. Removi toda a sua roupa, apenas sobrando uma calcinha cor de vinho. Passei a acariciar a sua boceta por cima da calcinha. Luara abriu mais as pernas para poder sentir melhor as carí­cias. Sua boceta estava quente e dava para sentir a umidade através do tecido.


Removi a sua calcinha e fiquei alguns instantes observando aquela xana muito bem cuidada e cheirosa.


-Depilei ontem, especialmente para você - disse ela em um sussurro


Apenas lhe lancei um sorriso e comecei a acariciar o seu grelo. Luara gemeu alto e deixou a cabeça cair para trás, enquanto se apoiava sobre os cotovelos. Enfiei um dedo, outro logo em seguida. Ela começou a rebolar enquanto eu movimentava meus dedos em seu sexo.


Removi minha bermuda. Luara, ao ver meu pau endurecido, deu uma mordiscada no lábio inferior.


Me posicionei sobre ela e fui esfregando a cabeçinha em seu grelo.


-Ai! Isso é muito bom...é bom demais - gemeu ela.


Meti meu pau bem devagar, enquanto prestava atenção na expressão do rosto de Luara. Pelo jeito, fazia tempo que ninguém a comia daquele jeito.


Coloquei meu pau inteirinho e fiquei parado. Luara gemia gostoso. Sua expressão era de prazer. Uma mulher simplesmente sendo mulher.


Ela começou a rebolar. Iniciei os movimentos suavemente. Sua boceta era macia. Cada estocada era uma sensação maravilhosa. Fui aumentando a força e a velocidade. Ergui uma das pernas de Luara e a apoiei no meu ombro. Passei a meter com mais vigor. Luara estava delirando de tesão, enquanto eu metia para valer, fodendo Luara com toda a energia que eu tinha.


Quando eu disse que ia gozar, Luara pediu para eu tirar. Então, gozei gostoso em sua barriga. A porra saiu esguichando forte.


Pegando uma toalha, ela se limpou bem como também o meu pau, com muito carinho. Ficamos deitados um tempo, abraçados, em silêncio.


-Que tal um banho? "“Propus.


- Só se for nós dois - respondeu ela.


-Pois era isso mesmo que eu estava pensando - disse eu pulando da cama.


No chuveiro, ainda nos beijamos e nos acariciamos bastante. Enquanto estávamos abraçados embaixo da água morna, ela me confessou que estava se sentindo culpada. Respondi que eu também estava um pouco, mas que nesta situação não tinha escapatória: era se sentir culpado ou frustrado.


Após mais alguns beijos e carí­cias, ela disse que queria fazer um anal ali mesmo debaixo do chuveiro. Ficou de costas para mim e posicionou-se de quatro.


Comi gostoso o cu de Luara, metendo com muita vontade até gozar.


Luara estava realizada e feliz. Talvez, pela primeira vez em muito tempo.


Com

*Publicado por AdamRei no site promgastech.ru em 15/01/18.


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