Gabaritamos

  • Publicado em: 20/12/17
  • Leituras: 2009
  • Autoria: chriswryter
  • ver comentários

Este é mais um conto de um dos meus 4 livros de contos eróticos (Rapidinhas Eróticas, Hi deu ruim, 4 contos de tirar o fôlego e Elos intensos), este é das Rapidinhas Eróticas, todos os livros estão disponí­veis no site da Amazon.


E o final de ano se aproximava e com ele mais uma época de terrorismo. Aquele perí­odo em que muitos adolescentes, candidatos a uma vaga em uma faculdade se desesperam diante da perspectiva de fazer as provas dos vestibulares. Confesso que sou mais sossegado em relação aos exames. Estudo sim, mas não fico paranoico pensando no que vai acontecer ou chego ao ponto de perder noites de sono por isso.

Meu nome é Jonas, este é o segundo ano que estou fazendo cursinho, pois tenho firme em minha mente o seguinte desejo, passar em uma universidade pública de medicina. O curso é muito concorrido, consequentemente o esforço também. No primeiro ano que prestei vestibular, cheguei muito perto de conseguir meu objetivo, passei para segunda fase de alguns dos vestibulares mais concorridos do paí­s e em um deles fiquei na lista de espera. Infelizmente não fui chamado.

Neste perí­odo, o cursinho em que estudo costuma realizar um churrasco no último final de semana antes das provas. O nome do churrasco ficou batizado de "Gabaritamos" (significa quando acertamos todas as questões de uma prova) isso para dar confiança aos alunos de que eles irão realmente entrar na universidade que desejam. (Se essa 'tática' funciona já é outra história). Eles alugam uma chácara, muito bonita por sinal, com piscina, quadras poliesportivas e um campo de futebol. Locais estes em que muitas atividades em grupo podem ser desenvolvidas. É uma maneira que os organizadores idealizaram para tentar 'relaxar' a mente dos alunos antes das provas.

A minha classe ficou cheia desde o começo de outubro e entre as mais de 30 pessoas, uma se destacava segundo minha percepção e de todo o resto do cursinho. Maria Eduarda, a famosa Duda. Loira, por volta de seus 1, 73 de altura, cabelos loiros e cacheados. Com uma boca que só de olhar já provocava o desejo de beijá-la. Quando passeava pelos corredores do cursinho movendo seu tronco, seus seios costumavam balançar por baixo de sua blusa apertada e não tinha um homem que não parava o que estava fazendo para admirar aquelas maravilhas que a natureza fez com tamanha perfeição. Prometi a mim mesmo que se um dia encontrasse os pais dessa deusa, iria parabenizá-los por aquelas obras de arte. Mas não eram só seus seios que mereciam elogios. Quando ela estava de costas, minha nossa! Aquilo não era simplesmente uma bunda, mas sim uma pintura de algum gênio da arte. Duvido que não tinha um homem que a mirasse e não ficasse seduzido, morrendo de vontade de tocá-la, apertá-la, dar uns tapinhas... Só de pensar fico 'agitado'. Parecia que qualquer tipo de shorts ou calça que ela colocava caiam como uma luva naquelas saliências. E por fim chegávamos as suas coxas... Eu sonhava que um dia ainda morderia uma delas. Aposto que Duda ocupava a mente de 99% dos alunos quando estavam no banheiro batendo uma punheta. No meu caso, além dela ocupar cada pensamento meu quando estava brincando com meu pênis, ela simplesmente não dava espaço para mais ninguém, nem mesmo para a Mônica que era a minha namorada.

Todos admiravam aquela garota e não era para menos. Ela era um imã que atraí­a qualquer olhar masculino para si. Uma coisa ruim sobre essa garota, ela sabia que era gostosa (Não tinha como, né?). E usava propositadamente roupas que valorizavam ainda mais suas curvas. No cursinho ela sempre dava um jeitinho de desfilar para a classe. Ou chegando atrasada e atrapalhando as aulas dos professores (sim, porque nem adiantava eles continuarem suas explicações, as atenções dos homens só voltariam para eles quando Duda se sentasse). Ou saindo mais cedo e mais uma vez atrapalhando as aulas dos professores (O motivo? O mesmo de quando chegava atrasada). Todos queriam sentar-se ao seu lado, conversar com ela ou ajudá-la a entender os exercí­cios. Como eles se esforçavam para isso, mas confesso que ela não dava muita 'trela' para esses mais assanhadinhos. Meus amigos do cursinho costumavam dizer: Essa é só para comer com os olhos.

Outra coisa ruim sobre Duda, ela tinha um namorado chato, um 'Mauricinho' que todo dia a levava e a buscava no cursinho. Ele tinha 'alguns' carros importados que nem eu e nem metade dos alunos conseguira ter nessa vida (Pelo menos esse era meu pensamento na época). Mas deixando tudo isso de lado posso dizer que muitos alunos tinham inveja de mim. Por quê? Porque por alguma força misteriosa que existe no universo que ninguém saberia como explicar, a Duda havia 'invocado' comigo. Ela fazia questão de sentar-se próxima a mim, me perguntava coisas das matérias ou simplesmente batia um papo sobre assuntos banais no meio das aulas. Ah, como isso gerava ciúmes entre os machos alfa da classe. Quando minha namorada vinha me buscar no cursinho aí­ sim parecia que ela queria se aparecer mais ainda e tomava atitudes que deixavam a Mônica possessa da vida. Quantas vezes ela não passou por nós dois e disse coisas do tipo:

"Muito obrigado pela ajuda hoje" ou "Sem você eu não conseguiria resolver aquele exercí­cio" ou ainda "Amanhã podemos comparar as respostas dos exercí­cios de reforço?" Isso quando o assunto abordado não eram as festas ou eventos na cidade, exemplo: "Você vai assistir ao filme "XYZ" neste fim de semana?" Ou "Você vai na festa de fulano ou beltrano?"

O mais engraçado é que eu era uma pessoa caseira que não costumava sair para lugar nenhum e ela sabia muito bem disso. Eu deixava explí­cito essa minha preferência por ficar em casa em nossas conversas. Mesmo assim ela fazia questão de perguntar quando Mônica estava ao meu lado e suas perguntas ou comentários sempre vinham seguidos de sorrisos ou olhares que deixavam no ar a possibilidade de que poderí­amos ter 'alguma coisa'. (Como eu queria que isso fosse verdade, mas só em meus sonhos isso acontecia). Minha namorada, por outro lado, me presenteava com beliscões que ninguém via, mas que eu sentia muito bem a dor em minha pele.

O namorado de Duda também me odiava pois outro dos péssimos hábitos dela era de vir conversar comigo quando eu estava desacompanhado e ele estava para chegar. Ela fazia questão de que ele nos visse juntos e suas despedidas tendiam a algo como: "Tchau Jô. Obrigado pela companhia" ou "Há, se não fosse você eu ficaria aqui sozinha." Ou ainda: "Amanhã continuamos nossa conversa, ela está muito interessante para a deixarmos de lado." Mais de uma vez eu o vi perguntar: "Quem é esse rapaz? Por que você só fica conversando com ele?" E ela sempre respondia sorridente. "Relaxa amor, é só um amigo."

O fato é que o final da semana do churrasco finalmente chegou e eu tinha confirmado minha presença. Mônica e eu já tí­nhamos brigado tanto por causa disso, que só de nos olhar faí­scas saltavam de nossos olhos. Ela não queria que eu fosse e vocês tinham alguma dúvida do motivo? Duda! É óbvio. Ela botou na cabeça que a garota queria sair comigo e ninguém tirava essa 'certeza' da mente dela. Ela só sossegou quando veio me buscar na sexta-feira, um dia antes do churrasco e a Duda ao passar por nós, perguntou:

"Você vai no churrasco amanhã?"

"Vou sim e você?"

"Infelizmente não poderei ir, se diverte um pouquinho por mim, tá?"

É lógico que o final da frase: Se diverte um pouquinho por mim, veio acompanhado de um lindo e caloroso sorriso por parte dela. Minhas costas sofreram as consequências, as unhas da Mônica cravaram em minha carne. Não fiz nada além de sorrir e disfarçar.

Após isso minha namorada vivenciou um misto de raiva e alí­vio. Raiva porque a Duda, na visão dela, ainda continuava se atirando para cima de mim e alí­vio porque a mesma não iria ao churrasco. Acredita que as tentativas de me convencer a não ir se tornaram incentivos do tipo: Você precisa relaxar, vai e aproveita com seus amigos. Afinal o vestibular está aí­... As brigas sumiram e passamos a noite de sexta-feira de um modo maravilhoso. Inclusive agradeci mentalmente a Duda pois rolou umas 'coisinhas extras' no sexo que nunca havia acontecido entre nós.

No sábado às 8: 00 horas da manhã, eu estava plantado em frente ao cursinho esperando os organizadores. Eles costumavam pedir ajuda a um ou outro aluno para os auxiliarem com as compras de última hora que não podiam ser feitas nos dias anteriores, pão francês e gelo se incluí­am nisso.

Estava entediado esperando, quando um carro parou na minha frente. Dele desceu um corpo escultural que me fez perder o fôlego. Uma mochila nas costas, vestindo uma camiseta agarrada ao corpo e um shortinho curto que despertava o desejo a cada passo dado. É claro que era Duda, o que me espantou foi que não havia reconhecido o carro. Ela veio animada e agarrou meu braço toda sorridente, se virou para o casal que ocupava os bancos da frente do veí­culo e disse:

"Pai! Mãe! Esse é meu amigo, Jô."

Claro que aproveitei a oportunidade e fiz o que tanto desejava há tempos, só que internamente: Pai e mãe de Duda, meus parabéns! "Olá!" Acenei.

"Filha, não se esqueça que o Lúcio (Esse era o namorado da Duda) vai te buscar às 2 horas da tarde, tá? " Avisou a mãe e não podia faltar uma advertenciazinha do Pai.

"Divirtam-se, mas juí­zo, hein?"

Minha nossa, eu não podia acreditar, ali estávamos eu e a Duda, sozinhos! Como se fizesse alguma diferença o fato, a não ser que somente eu estaria a comê-la com à vista, nada mais do que isso.

Duda havia me contado que seu namorado tinha um compromisso de manhã e seus pais também iriam sair, por isso ela decidiu ir no churrasco e ficar até logo após o almoço. Não demorou muito e a condução dos professores chegou. Duda, eu e eles fomos para as compras e logo em seguida nos dirigimos para a chácara já de posse de todas as mercadorias. As pessoas organizavam o local para receber os alunos. Montavam mesas por todos os lados, colocavam cadeiras, levavam o carvão e as carnes próximos a churrasqueira. E foi no meio desse corre daqui e ajuda dali que a voz de Duda me chamou.

"Jô! Me ajuda a colocar o gelo no tambor para gelar as bebidas?"

Fui correndo sem reclamar e quando estava despejando o gelo senti algo escorregar por minhas costas. Imediatamente fiquei arrepiado, levando minhas mãos para trás. Eu tentava desesperadamente tirar aquela coisa extremamente gelada de mim. Quando consegui, virei-me e dei de cara com a Duda, morrendo de rir do meu desespero. Não é que a malandrinha havia jogado um gelo dentro da minha blusa?

"Muito engraçado." Reclamei, só não fiquei mais bravo porque o sorriso dela destruiu qualquer possibilidade do meu mau humor florescer. Voltei para minha tarefa e ela começou a vir para perto de mim novamente e com um olhar arteiro.

"Se você jogar isso em mim, vou enfiar um gelo dentro da sua blusa." Adverti, fazendo uma cara de mal a fim de desencorajá-la, mas confesso que não seria uma má ideia colocar um gelo dentro da blusa dela. Quem sabe o que eu conseguiria ver... Peguei uma pedra esbranquiçada e gelada e ameacei avançar sobre ela.

"Está bem, parei." Disse ela, levantando as mãos e jogando seu gelo para longe. Aquele rostinho lindo... Quem poderia duvidar dele. Dei-lhe as costas e quando me distraí­ senti minha bermuda e minha cueca serem puxadas para trás e uma pedra de gelo tocou meu traseiro. Dei um pulo enfezado. E lá estava a Duda, dando risada de mim de novo. Só que desta vez eu não ia deixar barato aquela provocação. Peguei uma pedra de gelo e parti em sua direção. Ela esticou os braços para frente e pediu.

"Não Jô, para! Eu estava só brincando."

"Eu também estou."

Fui colocar o gelo nela e começamos a nos atracar por causa disso. No meio de nossa 'luta corporal', ela se virou de costas e nossos corpos se colaram, nossas mãos continuavam a se digladiar pela posse do gelo. Várias vezes minhas mãos roçavam seus seios (Ai que luta gostosa!). Mas o que 'pegava' era que nossos quadris estavam colados, sua bunda se esfregava na parte da frente da minha bermuda e meu pênis deu sinais de vida imediatamente. (Não tinha como não me aproveitar dela numa brincadeira dessas.) Duda somente sorria, continuando a evitar meus ataques com o gelo. Em suas tentativas de defesa ela pressionava ainda mais seu quadril contra o meu. Meu pau estava duro e não tinha como Duda não perceber, mas isso nem parecia incomodá-la. Meus braços seguiam tentando se livrar dos dela e meus dedos continuavam a tocar em seus seios. Ela não parava... Em um dado momento a espertinha conseguiu roubar o gelo de mim. Minhas mãos por 'engano' tiveram contato com aqueles seios e meus dedos 'inconscientemente' apertaram aquelas duas protuberâncias. Como aquilo era bom. Eu estava esperando por um xingo da parte dela. Afinal, tinha ficado evidente que eu apertei seus seios de forma proposital. Mas ela apenas sorriu e levantou as mãos num gesto que declarava sua vitória.

"Consegui pegar o gelo!"

Os professores vieram para onde estávamos e não tivemos mais um momento de privacidade como aquele. E depois tudo piorou, os alunos foram chegando e o local ferveu de gente. Duda sumiu da minha vista e os professores começaram a organizar as pessoas para fazerem várias atividades e foi quando senti o braço da Duda me agarrar.

"Vem comigo!"

É claro que não reclamei, não quis saber para onde irí­amos, apenas a acompanhei. E quando vi estávamos na quadra.

"Pronto, agora o time adversário está completo." Proclamou Duda.

Eu não vi outra escolha a não ser jogar basquete em times que mesclavam homens e mulheres. Que delí­cia, eu ia ficar vendo o corpo escultural de Duda correndo atrás de uma bola de basquete.

"Vamos acabar com eles." Gritou um rapaz que eu não conhecia. Duda se aproximou de mim e sussurrou quase como uma confidência.

"Vou te marcar Jô, vou ficar em cima de você e você não vai fazer nada em quadra."

É lógico que meu cérebro associou o 'vou ficar em cima de você' a uma outra imagem que não tinha nada a ver com o basquete. 'Algo' dentro de minha bermuda se agitou. O jogo começou e acho que todos que já jogaram ou assistiram a uma partida de basquete, sabem que é um esporte de contato. E é comum quando um jogador pega a bola e parte para cima do outro, muitas vezes ele se vira de costas e vem encostando o corpo dele no do adversário. Pois bem, Duda fazia isso toda hora comigo. Ela chegava perto, virava de costas e sua bunda vinha roçar no meu quadril. Não tinha como me concentrar no jogo. Ela acertava todas as cestas em cima da minha marcação. Meu pau ficava atento, toda vez que o quadril de Duda se aproximava ele 'gritava': Deixa que esse eu marco! Sorte que minha camisa era grande e conseguia esconder o pelote que se formou na frente da minha cintura. Tenho certeza que a Duda o sentia quando estava de costas para mim. Em um lance ela foi arremessar e eu pulei para impedir, estiquei o braço, mas não consegui interceptar a bola. Quando desci minha mão tocou o seio dela.

"Ei, cuidado aí­, a bola do jogo é a outra." Brincou a Duda com um sorriso lindo postado em seu rosto.

"Desculpe." Pedi todo sem graça.

"Vamos lá que isso está muito fácil." Disse ela, dando um tapinha no meio das minhas pernas. Foi imperceptí­vel para os outros, mas não para mim. A partir daquele momento eu sempre sentia suas mãos tocando em minhas pernas ou segurando em minha camiseta para tentar obter vantagem sobre a minha marcação. Muitas vezes seus dedos escorregavam e tocavam no meu pau. Minha nossa, que jogo era aquele! Eu estava me empenhando ao máximo, fazia uma marcação individual e implacável na Duda. Para minha infelicidade duas das moças do time dela se cansaram rápido, além do fato da cerveja ser liberada e aí­ o jogo acabou.

Duda foi conversar em uma rodinha de meninas e eu fui decepcionado para o canto da churrasqueira. Estava saboreando uma cerveja quando ouvi a voz da Duda soar atrás dos meus ombros.

"Jô, vamos para a piscina." Lá estava eu de novo, seguindo seus passos sem nenhum questionamento. Entrei na piscina e ainda bem que fiz isso primeiro porque quando vi aquele corpo de biquí­ni, minha bermuda parecia que ia explodir.

Ela entrou na água e alguém sugeriu que brincássemos daquela brincadeira que uma pessoa senta no ombro da outra e tenta derrubar o adversário.

Alguém colocou Duda nos ombros e ela pediu:

"Jô, vem ver se você consegue me derrubar." Um "bombadão" me colocou em seus ombros e lá estávamos eu e Duda "brigando" pra ver quem caí­a primeiro. Nossas mãos se apertavam. Nossos corpos se puxavam. Muitas vezes nossos rostos quase se tocaram e minhas mãos sempre insistiam em ir em direção aos seios dela. Meu corpo se arrepiava a cada toque que eu sofria. Aquela brincadeira estava ficando "perigosa". Ela me agarrou pelo ombro e me puxou. Nossos corpos se desequilibraram e ambos fomos para dentro da água. Quando subimos ela se agarrou em mim e ficou abraçada ao meu corpo com as pernas em volta da minha cintura. Seu quadril se esfregava no meu e seu rosto não parava de me encarar. E agora o que aconteceria? Parecí­amos um casal de namorados prestes a se beijar. Então uma voz cortou meu barato:

"Pessoal, venham até o salão, vamos sortear alguns brindes." Anunciou um professor.

Duda me soltou e vimos todos se dirigirem para o salão. Ela olhou para o relógio e disse:

"Nossa! Já é uma hora. Daqui há pouco o Lúcio vai chegar." Ela se virou para mim. "E aí­ Jô, está gostando do seu dia?"

Eu pensei em responder, mas fiquei sem palavras quando experimentei sua mão por debaixo da água alisar a parte da frente da minha bermuda. Ela sentiu meu membro duro e comentou com uma carinha bem maliciosa.

"É, hoje ele se manteve firme a manhã toda, hein? Gostei disso. Vou me trocar para esperar o Lúcio."

Ela se virou e caminhou até a escada da piscina e eu, fiquei ali no meio da água, parado com o pau duro. Ela foi para o vestiário que ficava na parte de trás da área da piscina. Eu não aguentei e corri atrás dela. Quando abri a porta abruptamente lá estava ela sem a parte de cima do biquinho, tapando com as mãos aqueles lindos seios. A primeira coisa que ela mirou em mim foi minha cintura e viu o pelote.

"Achei que você ia preferir o sorteio a mim."

Confesso que quase tive uma ereção com a frase dela. Estaria sonhando? Não, não estava não. O medo de alguém entrar e nos pegar naquela situação também apareceu. Duda abriu os braços e disse:

"Vamos Jô, você nunca teve vontade de me tocar? Faça o que quiser comigo, aproveite a ocasião. Sou sua."

Eu a abracei e comecei a beijá-la. Minha mente me dizia: Cuidado, alguém pode entrar no vestiário! Mas até minha mente se esqueceu desse 'detalhe' quando experimentei os lábios deliciosos daquela beldade. Eu pressionava seu corpo contra o meu e sentia as mãos delas agarrarem minhas costas, seus cabelos molhados tocavam em minha face e escorriam por meus ombros, fazendo minha pele se arrepiar, entretanto o calor que vinha de dentro de mim se mostrava mais avassalador. Principalmente porque quando ela me abraçou seus peitos, sem proteção alguma, tocaram os meus. Eu sentia seus bicos roçarem em mim enquanto nos beijávamos. Com uma das mãos peguei em seu pescoço e o afastei um pouco. Aqueles mamilos ficaram a minha vista. Eu fiquei maravilhado com aquela visão. Meu pênis pulsava enlouquecido em minha cintura e se agitou mais ainda com as palavras dela.

"Você não vai chupá-los, Jô?"

Minha nossa, que pedido era aquele? É claro que mais que prontamente atendi seu desejo. Abaixei a cabeça e segui com minha boca para seus seios. Quando meus lábios tocaram aqueles que eram meus objetos de desejos há muito tempo, as mãos de Duda agarraram minha cabeça e me pressionaram contra seu corpo.

"Isso Jô, chupa eles bem gostoso!

Minha boca passeava de uma mamilo a outro, aquelas pontas eriçadas, combinadas com as suspiradas de prazer de Duda me levavam a loucura. Eu beijava, lambia e às vezes dava uma apertadinha enquanto as mão da Duda despenteavam meu cabelo.

"Ai Jô, eu sempre tive muita vontade de fazer com você!"

E ela continuava a me provocar, enquanto eu ainda a chupava. Minhas mãos percorreram suas costas e desceram até sua bunda, quando meus dedos chegaram nela, eu apertei com vontade como se quisesse dizer que aquilo, naquele momento, me pertencia e não deixava de ser verdade. Enquanto eu pressionava seu quadril, ela apertava meus cabelos e suspirava excitada.

"Vem Jô, vem... Deixa eu te dar um pouco de prazer."

Mais??? Pensei abismado.

Ela me colocou rente ao banco do vestiário de cerâmica e abaixou minha bermuda, meu pênis estava duro como uma rocha. Ela pressionou meu quadril para trás e me forçou a sentar. O azulejo até que estava gelado, mas naquela hora quem disse que eu me importava com isso? Se fosse uma pedra de gelo eu sentaria sem reclamar. Por dentro eu estava fervendo. O corpo de Duda se ajoelhou à minha frente. Com as mãos ela abriu minhas pernas e se acomodou rente a mim. Abaixou o rosto e os fios de seus cabelos molhados foram os primeiros a tocar na cabeça do meu pênis. Meu corpo se contorceu de excitação. Ela moveu a cabeça e mais fios tocaram a pele do meu membro. Essa mulher sabia com provocar um homem. Ela pegou seus próprios seios com as mãos e os pressionou um contra o outro e começou a passá-los no meu pênis.

"Você gosta?" Perguntou ela com uma expressão safadinha no rosto.

"Gosto..." Suspirei, tentando me controlar para evitar o gozo.

"Quer que eu te chupe?"

Quer que eu implore???

Vendo meu silêncio e sabendo que eu estava dominado pelo desejo ela disse:

"Então pede para mim, Jô."

"Me chupa! Me chupa gostoso."

"Me pega pelos cabelos e me leva até seu pau."

E assim eu o fiz. Passei meus dedos pelos cabelos de Duda, dei um leve apertão e conduzi seu rosto em direção ao meu pênis. Sua mão segurou o talo do meu membro e sua lí­ngua brincou com a cabeça do meu pau dando leves lambidas. Ai que vontade de gritar para todo mundo saber que eu estava sendo chupado pela mulher mais gostosa do cursinho. Duda devorou meu pênis de uma vez só. Eu impus mais força ao meu aperto e vi o rosto dela se alegrar.

"Assim que eu gosto." Disse ela tirando meu membro da boca. "Vou dar uma chupada que você não vai mais esquecer." E assim ela o fez. Seu rosto abaixou novamente e sua boca começou a ir e vir no meu pênis. Eu apoiei as mãos no banco e fiquei com os músculos retesados, tentando retardar ao máximo o tesão que estava sentindo, senão acabaria gozando na boca dela. Ela percebeu e parou para me avisar.

"Ainda não Jô, quero sentir ele todo dentro de mim."

Ela se abaixou e voltou a me sugar. Mais uma vez lutei comigo mesmo para evitar de sujar aquela boca maravilhosa com minha porra. Afinal, eu queria é estar dentro dela também, mas estava difí­cil conter o "entusiasmo". Duda sabia muito bem como manejar meu membro. Ela engolia, devorava, dava umas lambidas, tudo na medida certa.

"Não está dando mais." Sussurrei quase perdendo o fôlego.

Ela parou com seus movimentos, levantou seu corpo e observei-a vindo para cima de mim. Ela afastou a parte inferior de seu biquí­ni. Passou a mão na lí­ngua e a levou até o meio das pernas. Passou seus dedos nos lábios de sua vagina e ficou com o corpo dela em cima do meu. Aos poucos foi descendo e ajeitando sua cintura na minha. Quando chegou próxima a meu pênis, pegou-o com jeito e deu uma roçada nos lábios de sua buceta, como se quisesse colocá-lo na posição perfeita para que ele entrasse sem dificuldade. E assim foi... Ela soltou o peso de seu quadril e eu fui sentindo todo seu peso sendo descarregado em mim, enquanto meu pênis era envolvido por seus lábios quentes, úmidos e gostosos. Quando ela se ajeitou, sua boca pronunciou maliciosamente:

"Ai Jô, o seu é muito maior que o do Lúcio."

Aquilo me encheu de satisfação como se eu tivesse ganhado um troféu. Ela começou a dançar com seu quadril em cima do meu e aí­ eu comecei a ver realmente o que era tesão. Ela mexia para frente, mexia para trás, rebolava e eu sentia meu pênis urrar de prazer.

"Ai Jô, aperta minha bunda."

Não precisou pedir duas vezes, minhas mãos passaram pelo corpo dela, pousaram naquelas nádegas maravilhosas e comecei a apertá-las. O desejo era tanto que além de apertar, eu comecei a ditar o ritmo que eu queria.

"Isso Jô, me mostra como você quer."

Eu segurava e aumentava a velocidade dela em cima de mim. Ela suspirava pesado, e eu me esforçando como um louco para satisfazê-la da mesma forma que ela fazia comigo.

"Ai Jô dá uns tapinhas na minha bunda."

Minha nossa, mais essa! Que delí­cia! Obedeci com prazer, e a cada tapa eu tirava uma exclamação de prazer da Duda. Aquilo estava uma loucura, ela continuava cavalgando em cima de mim. Seus cabelos caiam sobre seu rosto e eu a pressionava mais contra meu corpo. Eu já não aguentava de prazer e com certeza estava próximo de gozar.

"Ai vou gozar." Anunciei.

"Quero gozar com você." Eu achei que estava imprimindo o máximo de força que ela aguentava, mas então ela agarrou meu pescoço e forçou seu quadril contra o meu. Seu ritmo aumentou, algo que eu julgava ser impossí­vel. Eu, em minha mera ignorância, achei que conseguiria segurar mais meu gozo. Ledo engano. Gozei dentro dela com gosto. Ela sentiu e mesmo assim não parou. Continuou em seu ritmo alucinante, levantou a cabeça para cima e soltou um pequeno grito enquanto seu corpo sofria alguns espasmos. Suas unhas cravaram em meus ombros. Seu corpo perdeu o vigor e aí­ eu fiz mais força para sustentar seu corpo em cima do meu enquanto ela perdia velocidade.

O que havia sido aquilo? Eu estava deitado no banco enquanto a Duda se trocava. Ela veio, me beijou na boca e disse:

"Acho que essa vai ser a última vez que nos vemos. Amanhã estou indo viajar para prestar vestibular. Vou para o nordeste e com certeza vamos ficar bem distantes. Boa sorte!"

Ela se virou e estava indo embora.

"Duda, espere!" Pedi e corri até ela. Abaixei-me, ela não entendeu bem o que eu ia fazer. Dei uma mordida em sua coxa. "Desejo realizado." Ela sorriu e foi embora.

Ainda pelo vidro do vestiário pude vê-la caminhando até se aproximar do Lúcio, que a procurava no meio dos alunos.

Depois daquilo realmente o que Duda me disse se tornou realidade. Ela passou em uma universidade no nordeste e eu passei na Unicamp. Aquele, Boa Sorte, foram as últimas palavras que ouvi dela.


Dez anos se passaram até que um dia olhando minha caixa de e-mails...

"Oi Jô. Ou devo dizer agora Doutor Jonas?

Tudo bem? E aí­, como anda a vida? Casou? Teve filhos?

Me casei, e tenho um menino, João Pedro. Segue anexo uma foto da famí­lia.

E lá estava ela abraçada com Lúcio e uma criança ao seu lado. Seu namorado e agora marido tinha mudado bastante. Estava gordo, um pouco calvo, enquanto ela conservava sua beleza de sempre. Eu a comparei com o vinho, quanto mais o tempo passa melhor fica. Como era possí­vel? Minha mente se recordou com saudade daquele dia no churrasco do cursinho. Continuei a ler seu e-mail.

Estou lhe escrevendo porque o pessoal do cursinho de 2005 vai se reunir para comemorar 10 anos que prestamos vestibular. E aí­, você vai? O churrasco vai ser na mesma chácara daquela vez.

Acho que jogar basquete e brincar na piscina eu não quero, mas o vestiário... Adoraria ir em sua companhia..."

Beijos Duda.

Ps: Se você for, dessa vez leva uma camisinha, fomos muito inconsequentes naquela época, não vamos cometer o mesmo erro duas vezes.

Não sei como ela conseguiu meu endereço de e-mail, mas olhei para Mônica na cozinha, ela carregava nossa filha pequena no colo. Ela me olhou de volta e perguntou:

"O que foi?"

"Você se importaria se eu fosse num churrasco da turma do cursinho?"


*Publicado por chriswryter no site promgastech.ru em 20/12/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: