Fudi com Filho e Neto do Casal amigo

"pra terminar a reboladinha de uma música que o Felipe chegou por trás de mim, e disse que eles queriam ver a cor da minha calcinha, e colocou meu tronco sobre a escrivaninha e meu vestido subiu um pouco, me perguntou se poderiam ver, eu não respondi nada, fiquei como estava e ele levantou meu vestido até a cintura, senti um tesão indescrití­vel, olhei pra trás e o dado estava vidrado no meu rabão, até que o Felipe abriu minha bunda, e falou que afora queriam ver o meu cuzinho, e puxou pra o lado a tirinha mí­nima da calcinha, eu só olhava pro guri que estava encantado, o Felipe se ajoelhou e despudoradamente lambeu meu cuzinho, me arrepiei e sai daquela posição, nisso o Felipe se levantou e o Dado chegou pra perto de nós, e ouvi quando o Dindão disse que iriam me deixar mais a vontade pra dançar, eu baixinha, no meio daquele dois machos com mais de 1, 80 de altura, senti o vestido ser praticamente arrancado do meu corpo, e nisso o Felipe me tirou o sutiã deixando me só de calcinha fio vermelha e sandálias, o Afilhado quando viu meus seios pediu pra chupar, e veio, começou meio desajeitado a mamar um e o Felipe cai de boca no outro, que boca tinha, e me chupando uma teta me enfiou a mão na xaninha, eu estava entregue aos dois e completamente tarada tirei o pau dos dois pra fora, e com um em cada pequena mão minha comecei a punhetar"

- Helena de Tróia

Oi, aqui estou eu de novo para contar mais uma que aconteceu comigo e com o filho do casal de amigos. Depois de nos encontrarmos mais algumas vezes resolvemos para de nos vermos, pois eu acreditei que era só sexo e eu queria algo mais. Depois de alguns meses fui morar com um carinha, mas não durou muito, além do sexo não ser como eu havia aprendido a gostar, ele me fez parar de trabalhar e quando vi que estava totalmente dependente dele resolvi me separar e voltar a trabalhar, como estava mal de grana falei com meu ex-marido que precisava de um lugar para morar, ele como tem uma casa grande e com um grande terreno se ofereceu para construir uma pequena casa, só para mim, os filhos morariam com ele e teriam acesso as nossas casas e ele não se sentiria só. Fui morar na praia, Laranjal, onde fica a casa dele, resolvemos construir uma pequeno chale destes pré-fabricados, comprou um destes que é sala, cozinha e quarto no mesmo ambiente, e como era só pra mim achei louco de prático.

Voltei a trabalhar e todos os dias a tardinha quando chegava em casa eu partia para caminhar, as vezes tomar um chimarrão na beira da praia e algumas vezes tomei até sol, pois embora a casa tenha piscina, as vezes tem muita gente, tipo amigos dele ou dos filhos prefiro ficar com minha paz.

Sexta-feira cheguei cedo do trabalho, e resolvi dar uma caminhada, fui trocar de roupa e quando me olhei no espelho me senti gostosa, e lembrei que desde que havia me separado não havia transado com mais ninguém, isso que no último mês de casada foi só de brigas, então lá se iam mais de 4 meses, e acabei tirando a calcinha e colocando apenas uma bermuda e um top de malha, ambos azul clarinho, e sai para caminhar, dei uma volta por todo calçadão, não havia muita gente, mas mesmo assim recebi algumas cantadas de alguns que caminhavam e de outros que estavam encostados nos carros tomando mate, até que uma cara começou a me seguir, eu já assustada, pensando em ligar para alguém e foi quando olhei de longe uma camioneta e a reconheci como a sendo do "filho do casal de amigos" e fui sorrindo em direção a ele. Cheguei, ele esta acompanhado de um guri, rapaz, de uns 16 anos, muito bonito por sinal, alto, loirinho e de olhos claros, já abraçando, dizendo que bom que os havia encontrado e o cara que me seguia passou por nós e pude explicar o que estava acontecendo, até que ele falou pra eu me acalmar, tomar um mate com eles e que agora eu estava segura. Notei que o guri não tirava os olhos de mim, e eu me sentindo desejava fiz uns alongamentos antes de tomar uns mates com eles, me contou que era seu afilhado, no que eu perguntei se era o "Dado", acenou sem jeito com a cabeça e vi que estava de pau duro por baixo da calça de moletom cinza, aquilo me deu um tesão, um guri bem novinho de pau duro por causa minha, e fiquei ali conversando até que o guri foi pegar mais água na camioneta e ele veio me dizer:

(Ele)- Não me admira que estejam te seguindo, se tu visse como tá tua bucetinha;

olhei para baixo e vi que a malha dividia a minha xaninha de tão socada que estava, mas ele me falou que na luz dava para ver bem mais, ou seja até o desenho dos meus pelinhos pubianos, nossa, fiquei em um misto de vergonha e tesão, e o guri não tirava os olhos da minha fendinha. Passados uns 45 minutos eu falei que iria embora, me disse que me daria uma carona, mas falei que estava morando com meu ex e que ele não iria gostar de me ver chegando na camioneta, pois haviam contado ao meu ex de nossas estrepolias, me disse que me deixariam no meio da quadra e me cuidariam e assim fizemos. Cheguei em casa e fui me olhar no espelho, estava pior que antes, pois a minha xaninha tinha babado e molhado toda a malha, nossa eu tirei a malha e comecei a me tocar, e imaginei como seria o pau do guri, eu chupando e a pica entrando dentro de mim até que deitei na cama e me masturbei forte, e gemi acabando gostosinho e depois fui para o banho.

Quando sai do banho recebi um watts dele que dizia:

watts

>eleTu tá muito gostosa, ficamos babando por ti, completamente tarados;

watts

>eu OS DOIS????

watts

>eleSim, eu e o Dado, quando te deixamos perto de casa ele queria saber tudo sobre ti, se eu já tinha te fudido, se tu era gostosa mesmo);

watts

>eu E O QUE TU FALOU? VAI DIZER QUE CONTOU NOSSAS TRANSAS?

watts

>eleContei algumas sim, como a que tu veio me chupando de Rio Grande até Pelotas, também a que tu foi me buscar peladinha e disse que tu é literalmente gostosa, e que fode pra caralho hehe);

watts

>euAGORA VOU FICAR COM VERGONHA DE QUANDO ENCONTRAR O DADO. BEM QUE NÓS PODERÍAMOS SAIR E RELEMBRAR OS "VELHOS TEMPOS";

watts

>ele Bem que eu queria, mas estou de babá este finde na casa do pai, aqui na praia, pois a minha irmã e meus pais foram viajar e fiquei com o Dado, a não ser que tu queria dar para os dois hehe;

watts

>euTU TA LOUCO PRA PENSAR QUE EU VOU DAR PRA VOCÊS DOIS, NUNCA FIZ ISSO E BOA NOITE PARA VOCÊS.

Imagina só o safado do Felipe querendo que eu transasse com os dois, não respondi mais aos watts dele. Um casal de amigos, ela trabalha comigo, logo em seguida me convidou para sair, queriam dar uma volta, beber e petiscar alguma coisa, e eu puta da cara com o Felipe topei ir, disse que precisava de uma meia hora para me aprontar e que os encontraria em um Boteco aqui na praia mesmo. Comecei a me arrumar, mas não parava de pensar na proposta que o Felipe havia me feito, pois vamos ser sinceras né gurias, quem nunca pensou em transar com dois carinhas ao mesmo tempo, ter duas picas gostosas só para si, e acho que motivada pelo tesão que começava a sentir coloquei uma calcinha vermelha, um sutiã meia taça da mesma cor e achei um vestido de moletom preto colado no corpo, um bem básico, e subi no salto de uma sandália de 15 cm, me olhei no espelho e não me senti vulgar, me senti bem linda hehe.

Peguei meu carro e sai pela orla até que chegando ao referido Boteco vejo estacionada na frente a camioneta do Felipe, juro que pensei em desistir da minha saidinha, mas com coragem e tesão resolvi entrar, e por coincidência meus amigos estavam sentados em uma mesa próxima e caminhei rebolando até os meus amigos, passei por eles fingindo não os ter visto, e me sentei propositalmente em um lugar em que eu pudesse vê-los, eu ficava naquela posição de frente para eles, e notei que falaram sobre a minha presença, só poderia ser porque hora um hora o outro ficavam e olhando até que resolvi acenar para eles, as luzes se apagaram, ficando apenas uma penumbra, começou um show de voz e violão, e depois de umas duas cervejas eu pedi licença ao casal que estava comigo e disse que iria até a mesa dos meus amigos cumprimenta-los visto que não os via a muito tempo. Cheguei na mesa e perguntei se eu poderia sentar entre os dois lindos homens, e sentei na cadeira do fundo, ele me ofereceram uma cerveja, eu estava nervosa entre aqueles dois machos, e bebi o copo todo de uma só vez, até que o afilhado resolveu ir ao banheiro e o Felipe, o Dindão como o afilhado o chama, já veio todo para o meu lado, disse que eu estava um tesão, e que estava curioso para saber que calcinha eu estava usando, se é que estava, e senti a sua mão nas minhas coxas por cima do vestido, e tomei outro copo todo de cerveja e em um gesto insano eu puxei meu vestido, que já não era muito comprido para cima, deixando as minhas coxas livres e peguei a mão ele e a levei até o meio das minhas coxas, tocou minha bucetinha por cima da calcinha e eu tirei a sua mão,

(eu)-VISSE, AGORA SABES QUE ESTOU DE CALCINHA,

e levei a minha mão até o meio das pernas dele e senti aquele pau que eu tanto gosto duro, teso, louco para me pegar, apertei e tirei a mão pedindo mais um copo de cerveja e nesse momento o sobrinho chega, e pergunta se perdeu alguma coisa no tempo que esteve no banheiro, apenas rimos e eu disse que perdera apenas uma música, e o Felipe disse que agora era a hora dele ir ao banheiro, e fiquei ali com o Dado, um guri de 16 aninhos vidrado em mim, pelo jeito me parecia ser virgem, e comecei uma conversa perguntado se ele e o dindo se davam bem, se tinha namorada, até que perguntei o que achava de mim, o guri me surpreendeu com a resposta que deu

(Dado)- Eu te acho um tesão, tu deve ser toda boa,

e eu fiquei com mais tesão e levei a mão entre as pernas e me surpreendi, nossa encontrei um pauzão escondido dentro daquela calça, e apertei a cabeça e deixei escapar um:

(eu)- NOSSA, DEVE SER UMA DELÍCIA ISSO AQUI,

o safado pegou minha mão e fez eu passar bem a mão em toda a pica, e eu tirei minha mão, e peguei a mão dele, levei até o meio de minhas pernas e fiz ele tocar minha bucetinha por cima da calcinha,

(eu)- JÁ IMAGINOU TUA PICA TODA AQUI DENTRO?

e ele tentou puxar a calcinha para o lado, mas eu tirei a mão dele e baixei meu vestido,

(Dado)-Deixa eu tocar, deixa...

(eu)-TU É VIRGEM?

Vi que ele ficou incomodado com a pergunta, e parou de tentar me tocar e nisso o "Dindão" já estava vindo em nossa direção. Pedi licença e disse que iria para a mesa com o casal de amigos que havia me convidado para sair, ainda disseram pra eu dar uma desculpa e ficar ali na mesa com eles, me levantei e sai rebolando. Sentei com o casal de amigos, pedi uma cerveja a qual tomei novamente um copo todinho, e confesso que eu estava toda molhada, excitada com a situação a qual eu proporcionara, e me perguntava se o Dado havia falado algo do acontecido para o Dindão Felipe, e em uma mistura de tesão e já querendo ficar prontinha, ou seja de pilequinho, pedi licença e fui ao banheiro que ficava nos fundos, do lado de fora do bar. Entrei no banheiro, levantei meu vestidinho, e quando fui abaixar a calcinha, nossa saiu uma babinha que ficou grudada na calcinha, sabe aquele fio de babinha que sai quando tu tá super excitada? Pois é, fiz o que tinha pra fazer e quando coloquei a calcinha alguém bateu na porta, falei que só um instante, mas ouvi a voz do Felipe dizendo pra eu abrir, era um local até que bem escuro, baixei o vestido e abri um pouco a porta, me pediu para entrar, eu falei que ele estava ficando louco, mas me pegou com força, me levou para o lado do banheiro, local que deva para um terreno baldio e me encostou na parede fria de cimento, me beijou deliciosamente a boca, que delí­cia, que saudade de beijar na boca, eu já foi levantando meu vestido e enfiou a mão safada por baixo da calcinha e tocou minha bucetinha úmida, babada e desejosa, reclamei, falei baixinho que ali não, que prometia que quando ele estivesse sozinho e com tempo eu daria gostoso tudo o que ele desejasse, mas ele começou a dedilhar meu grelo, e eu louca de tesão e de pilequinho já comecei a abrir a calça e tirei para fora aquela pica que eu tanto gosto e que estava saudosa, e comecei a bater uma bem de levinho, até que não aguentando mais me abaixei e comecei a mamar aquele caralho gostoso, lambi todo o pau e chupei primeiro aquela cabeça linda e lustrosa, e fui colocando tudo que dava na boca, e ainda olhava com cara de safada para ele, só que acabamos ouvindo um barulho, alguém chegando no banheiro e eu me levantei, baixei meu vestido, pedi pra ele "guardar o instrumento" e eu sai primeiro, e quando cheguei no bar e sentei vi ele apontar na porta que vinha do banheiro e sentar na mesa, vi que pediram mais uma cerveja e a conta, eu estava desnorteada, louca... Louquinha para dar, mas pra sair com o Felipe sozinho seria impossí­vel, eu pensava naquela pica que acabara de chupar, do quanto eu queria porrinha e não havia dado tempo, bah eu sem fuder a meses, minha xaninha pingava mais e mais até eu me sentir incomodada com aquela situação e já louca para ir até o banheiro de novo pra ver se ele iria atrás, e se não fosse eu pelo menos me masturbaria bem gostoso e acabaria, acalmaria essa minha tesão. Quando pensei em me levantar para ir ao banheiro vi que se levantaram para ir embora, me acenaram e logo sumiram pela porta de entrada, eu fiquei curiosa, pra onde teriam ido, será que iriam pegar alguém, e foi quando resolvi enviar um watts

>eu PRA ONDE TU FOI? VAI ME DEIXAR NA MÃO? TO LOUCA DE TESÃO;

watts

>eleEstamos indo para casa do pai, vamos beber, conversar e escutar umas músicas, por que tu não vai lá?

watts

>eu BEM QUE EU QUERO, MAS TU TÁ COM TEU SOBRINHO E NÃO VOU DAR PARA VOCÊS DOIS, ELE É MAIS MOí‡O QUE A MINHA FILHA.

>eleNão precisa dar para nós, vem só para conversar e quando ele dormir nos divertimos só nós dois;

Fiquei mais um pouco no Boteco, mas estava com muito tesão, e acabava bebendo direto, até que o casal que estava comigo na mesa me convidou para ir para outro lugar, que eu deixasse o carro em casa, mas eu agradeci e falei que iria para casa, que tinha coisas a fazer do trabalho no outro dia. Peguei meu carro e lentamente me dirigi para casa, só pensava em chegar em casa, me masturbar e tentar dormir, pois eu estava maluca de tesão, mas quando faltava m umas duas quadras para chegar em casa eu resolvi dar "uma passadinha" na frente da casa em que eles estavam. Passei na frente da casa e não vi nada, apenas ouvi um som, e fui até a rua lateral que dava para a sacada do segundo andar, e ai sim avistei os dois, estavam só de bermudas(delí­cia), bebiam e riam muito. Apaguei os faróis do carro e fiquei ali observando, de onde parei dificilmente eles me veriam, principalmente por que a porta janela da sacada estava aberta, mas eu consegui ver quase tudo que estavam fazendo, e comecei a pensar em bater na porta, eu queria dar pro Felipe e confesso que me exitava dois homens juntos, e ainda um deles sem experiência alguma, e quando me dei conta estava me tocando, e foi neste momento que levei um susto, havia um homem batendo no vidro, pra minha sorte era o Felipe, abri o vidro e me perguntou o que eu estava fazendo ali parada, falei que estava a pensar se batia na porta ou não, ele lado de fora do carro, pela janela enfiou o braço para dentro do carro e com a mão tocou minha xaninha, eu tava melada, babada ou seja estava doida e pingando de tesão,

(ele)- Tu tá tomada melada, vamos entrar, estamos bebendo e nos divertindo escutando músicas e tentado dançar;

(eu)- MAS, EU NÃO QUERO DAR PRA VOCÊS DOIS, NUNCA FIZ ISSO, E AINDA MAIS QUE ELE TEM IDADE PRA SER MEU FILHO,

(ele)- Tu que sabe, não vamos te forçar a nada.

Fechei o carro e resolvi entrar na casa, entramos pela porta da garagem, e mal entramos eu me virei pra ele e pediu um beijo, se encostou na parede e me pegou e me deu aquele beijo louco de gostoso, e o safado levantou o meu vestidinho e apalpou a minha bunda, sei que adora minha bunda, e eu já comecei a me esfregar nele, e me afastei e baixei a bermuda cindo literalmente de boca na pica que eu tanto queria e chupei gostoso, mamei e coloquei na boca tudo o que pude, ele segurava com força meus cabelos no que eu chegava a sufocar, eu só não queria que gozasse na minha boca, queria que enfiasse a pica em mim, eu precisava de pau, e quando me levantei e me virei de costas pra sarrar com minha bunda o caralho, ouvimos a voz do Dado perguntando se í± í­amos subir, e o Felipe disse que já subirí­amos, eu sai do transe, baixei meu vestidinho, ele guardou aquele instrumento delicioso dentro da bermuda, e me convidou a subir, antes pegamos duas cervejas, eu ia na frente com meu bumbum bem empinado e mostrando as poupinhas, quando estávamos chegando eu baixei um pouco do vestido, e chegamos ao topo da pequena escada, cheguei e já fui dando dois beijinhos no guri e perguntando onde estava meu copo, o Dado encheu o dele e me ofereceu no que tomei todo em um gole só e pedi mais o que rapidamente me serviu, notei que lá em cima havia uma escrivaninha, uma cadeira de escritório, um sofá de dois lugares, o som e duas cadeiras de armar, perguntei o que estavam fazendo e disseram que estavam tentando aprender a dançar, principalmente o Dado já que as gurias preferiam os que dançavam, perguntei que tipo de música tinham ali, e ele colocou pra tocar um funk, e comecei a dançar despudoradamente com ele na minha frente tentando imitar a minha dança, eu ia até quase o chão e levantava, sou bem boa com funk depois de beber, e dançamos umas três, eu já dançava sensualizando e com o copo "sempre cheio" na mão e foi quando me virei de costas me apoiando na escrivaninha pra terminar a reboladinha de uma música que o Felipe chegou por trás de mim, e disse que eles queriam ver a cor da minha calcinha, e colocou meu tronco sobre a escrivaninha e meu vestido subiu um pouco, me perguntou se poderiam ver, eu não respondi nada, fiquei como estava e ele levantou meu vestido até a cintura, senti um tesão indescrití­vel, olhei pra trás e o dado estava vidrado no meu rabão, até que o Felipe abriu minha bunda, e falou que afora queriam ver o meu cuzinho, e puxou pra o lado a tirinha mí­nima da calcinha, eu só olhava pro guri que estava encantado, o Felipe se ajoelhou e despudoradamente lambeu meu cuzinho, me arrepiei e sai daquela posição, nisso o Felipe se levantou e o Dado chegou pra perto de nós, e ouvi quando o Dindão disse que iriam me deixar mais a vontade pra dançar, eu baixinha, no meio daquele dois machos com mais de 1, 80 de altura, senti o vestido ser praticamente arrancado do meu corpo, e nisso o Felipe me tirou o sutiã deixando me só de calcinha fio vermelha e sandálias, o Afilhado quando viu meus seios pediu pra chupar, e veio, começou meio desajeitado a mamar um e o Felipe cai de boca no outro, que boca tinha, e me chupando uma teta me enfiou a mão na xaninha, eu estava entregue aos dois e completamente tarada tirei o pau dos dois pra fora, e com um em cada pequena mão minha comecei a punhetar, e fiquei impressionada com a pica do guri, era enorme, bem mais fina do que do Dindo, mas uns 4 cm maior, e isso que o Felipe tem um caralho de 19/20 cm e muito grosso, e ouvi um me chupa do Dado, eu falei que só chupo quem me chupar, e me agachei e apenas lambi o pau do Dado e depois chupei o pau do Felipe que eu tando adoro, falei que queria uma boa chupada, me deitaram na escrivaninha e o Dindão falou pro guri chupar, falou que não sabia por onde começar e o Padrinho sentou na cadeira, tirou minha calcinha, abriu bem minhas pernas e enfiou a lí­ngua deliciosamente dentro da minha bucetinha, que tesão, que delí­cia, o menino observava com tesão e consegui pegar com a mão o pau do afilhado e enquanto era chupada eu batia uma de levinho, o Felipe sabe dar uma boa chupada, e depois de enfiar a lí­ngua lá dentro, veio lamber e chupar meu grelinho e eu ensandecida pedia mais, e foi quando ele se levantou e disse que se ele desejasse ser chupado tinha que chupar a minha bucetinha, o guri se sentou na cadeira e timidamente começou a lamber minha xana, o Dindão veio e começou a chupar meus seios, mamava gostoso e mordia de leve meus biquinhos, e eu pedi pra chupar o caralho dele, nossa lambi o pauzão todo e enfiei na boca, o guri continuava a me chupar, e abri minha xaninha, e com o dedo dizia onde queria que chupasse. Que delí­cia, eu chupando gostoso um caralho e sendo chupada por um virgenzinho safado até que o Felipe tirou o pau da minha boca, mandou que o dado fosse até o quarto e se deitasse na cama, o guri sumiu em direção ao quarto, ele me falou que agora eu tinha que cumprir o que havia prometido se o chupassem, eu consenti com a cabeça e já querendo dar gostoso pro novinho. Chegamos no quarto e ele esta nu na cama com aquele lindo pau adolescente rigidamente apontado pra cima, subi na cama e fiquei de quatro, e comecei pegando aquela pica na mão e lambendo o saco, lambi até que enfiei na boca e chupei uma bolinha, ele só pedia insistentemente pra eu mamar a pica, mas eu peguei e chupei a outra bolinha enquanto batia de levinho uma pra ele, o Dindão estava só observando, até que eu comecei a lamber todo aquele cumprido pau, lambi da base até a cabeça rosadinha e enfiei na boca, e iniciei uma mamada gostosa, quem me ensinou a gostar de chupar pica foi o Felipe, antes eu não curtia, fazia por obrigação e enquanto eu mamava o Dindão veio pra trás de mim e chupou por trás minha xana, depois começou a lamber meu cuzinho, uma delí­cia, a lí­ngua forçava o meu cuzinho, e foi quando ele me perguntou se eu queria fuder com o afilhado, eu falei que sim, e me pediu pra esfregar a pica nos meus lábios vulvares antes de meter, abri bem os lábios e meti o pau no meio dele e comecei a friccionar aquele caralho contra minha vulva, até que não aguentando mais levantei e fiquei de joelhos na cama, apontei o pau pra entradinha da bucetinha e pedi que deixasse eu meter, o guri impaciente querendo enfiar aquele troço todo dentro de mim, então eu encaixei a cabeça, rebolei gostoso, e sentindo que se eu demorasse ele gozaria antes, eu deixei aquele pedação de carne entrar e fui curtindo cm por cm até entrar todo, disse que ficasse quieto que eu ia rebolar gostoso, e comecei a massacrar aquela picona gostosa e olhava fixamente para o guri com cara de safada, as vezes olhava para o Felipe só pra ver se ele estava aprovando a surra de buceta que eu estava dando, e foi quando ele foi até o banheiro e voltou com um pote de creme e se parou atrás de mim, começou a lambuzar meu cuzinho e aquela pica grossa com o creme, perguntei se ele iria fazer o que eu estava pensando,

(ele) - Sim, vou enfiar a piça no teu cú, tu não tá pensando que vou ficar apenas olhando tu fuder;

(eu) - NÃO FAZ, VOCÊS VÃO ME MACHUCAR;

(ele) - Eu prometo que se tu não aguentar eu tiro;

empurrou o meu corpo fazendo com que colasse no do Dado e senti a cabeçona se aproximar do meu buraquinho( o último e na verdade único que tinha comido minha bundinha havia sido ele a quase um ano atrás) e senti uma ardência, uma dor enorme quando a cabeça rompeu minhas preguinhas e se alojou dentro do meu rabinho, ele como sempre deixou me acostumar com aquele volume dentro e quando diminuiu a dor

(eu) - METE, BOTA DEVAGARINHO NO RABO DA TUA PUTINHA,

e começou a enfiar aquele pau grosso cm por cm até eu sentir as bolas tocando minha bunda, e falou pro afilhado que tirasse a pica da buceta deixando só a cabeça e fez o mesmo no meu rabo, ai falou agora vamos meter juntos

(ele) - Mete até o fundo junto comigo... Tira e deixa só a cabeça e mete junto comigo de novo,

e assim ia comandando as estocadas que a cada metida ficavam mais violentas e eu de olhos fechados ia delirando na minha primeira DP, óbvio que eu sentia dor, eu gemia gostoso com duas picas entrando e saí­ndo de dentro de mim, e quando as estocadas foram ficando mais violentas comecei a gritar ao mesmo tempo que pedia pica, mandava meter, me arrombar gostoso e a dor ia ficando cada vez mais forte e conhecendo o Felipe como conheço sabia que ia demorar no meu cuzinho, então como estava com o corpo colado no Dado falei no ouvido dele

(eu) - GOZA, ACABA, PODEM TEU LEITINHO DENTRO DE MIM,

e o guri que acho que já estava louco para gozar se acabou, encheu minha xana de porra, muita porra, gala bem grossa que escorreu pra fora da minha buceta, transbordou, e o Felipe ficou bravo por o Dado ter acabado antes dele e por querer tirar a pica de dentro de mim. Os dois saí­ram de dentro de mim, e o Felipe se deitou e disse pra eu ficar de cócoras em cima dele e eu obedeci, e então encaixei a cabeça novamente no meu cue deixei entrar tudo, nossa que dor misturada com prazer, e comecei a subir e descer, eu deixava a pica sair quase toda e sentava de novo, e como não havia gozado ainda ele pediu pra eu me masturbar que assim gozarí­amos e a dor diminuiria e continuei subindo e descendo até que não aguentei mais e gritei que iria gozar, e mandou eu gozar e quando veio o meu ele inundou meu cude leite, de porra e eu gritei, gritei e gemi muito alto e tirei a pica de dentro e deixei meu corpo cais sobre o dele, e foi quando olhamos o Dado de pé de pau duro se masturbando, o Felipe pediu e eu ajudei o menino, sentei na cama, peguei na pica e bati uma punheta até ele avisar que ia gozar e se acabou nos meus seios, espalhei a porrinha juvenil e disse que precisava de um banho e me levantei, fui no banheiro e logo que entrei no chuveiro o Felipe veio atrás de mim, perguntei se não tinha uma escova e pasta pra me emprestar, me emprestou e entrou comigo no chuveiro, terminei de escovar os dentes, e ele começou a me lavar, me ensaboar: lavou meus seios, a bucetinha a qual eu já havia lavado e tirado a porrinha e me virou de costas, lavou minha bundinha, meu cuzinho até que enfiou um, dois e três dedos no meu rabo, tirou, se abaixou e olhou o estrago que havia feito, se levantou e me abraçou, perguntou o que eu havia achado de fazer uma DP,

(eu) - ADOREI, SÓ QUE VOCÊS TEM PIí‡AS MAIOR QUE O COMUM E DOEU, MAS NÃO QUIS PARAR, ERA UM MISTO DE DOR E TESÃO INDESCRITÍVEL;

e pedi pra lavar ele, e comecei a ensaboar até que cheguei na pica, me abaixei e lavei com cuidado a pica linda que adoro ter no meu cú, e com a minha manipulação o caralho foi endurecendo e eu comecei a chupar, adoro chupar este caralho grosso, ele segurou minha cabeça e disse que se eu assim continuasse iria encher minha boca de porra, então eu parei, desliguei o chuveiro, peguei as toalhas e sequei ele todinho, ele me secou e saí­mos do chuveiro, pedi que fosse buscar linha calcinha que havia ficado na sala, quando voltou disse que não havia encontrado o Dado, mas que desceu as escadas e ouviu o chuveiro lá de baixo, eu coloquei minha calcinha e fomos até a sala onde o Felipe colocou uma cueca e coloquei minhas sandálias, abrimos uma cerveja que ele havia ido buscar, tomei meu copo todo em um só gole e me serviu outro e também tomei tudo de gole, e ele pegou meu vestido pra me vestir e quando ficamos de pé pra colocar meu vestido ele começou a me beijar a boca, delí­cia, passou pro pescoço e logo estava mamando meus seios, e sabia como eu gostava, e logo eu já peguei no pau e falei que ele não havia fudido minha bucetinha, que eu queria ele lá dentro, então me colocou novamente em cima da escrivaninha e abriu bem minhas pernas, deu uma lambida na bucetinha e aproximou aquele cabeção, e fechei os olhos e senti a pica entrar todinha, e começou a bombar, e eu a gemer e gritar pedindo piça e ele bombava e me arregaçava mais e mais e eu em um surto de tesão pedi pra meter e gozar no meu cú, tirou a pica da minha xana, senti um "vaio', mas que logo foi preenchido com a piça entrando rapidamente no meu cú, coloquei a mão na xaninha e me masturbava gritando,

(eu) - ISSO, FODE MEU Cíš, ARREGAí‡A AS PREGUINHAS E ENCHE DE PORRA MEU RABO,

ele socava sem pena do meu cú, ainda me disse enquanto socava sem parar

(ele) - Tô tirando sangue do teu cú,

eu me apavorei, mas estava muito gostoso e pedi então que gozasse no meu rabo e parou de meter e senti me encher de porra o rabo aumentei as dedadas no grelinho e me acabei gostosoooooo. Foi só ai que vimos o Dado que estava de pau duro a nos olhar, e disse que queria fuder, mas eu não aguentava mais, disse que amanhã eu dava de novo gostoso, me vesti e pedi pra me levarem lá embaixo, o Felipe foi ao banho e o Dado me acompanhou até a porta, e antes de abrir o danadinho me pegou, eu disse que não, mas ele tirou o pau para fora e tive que me ajoelhar e mamar aquela pica com gosto, chupei, lambi e punhetei e foi me dando um tesão louco, que fui até o sofá da sala, coloquei os joelhos no assento e me apoiei no encosto, abaixei a calcinha e pedi pica,

(eu)- JÁ QUE TU QUER FUDER, ENTÃO VEM E SOCA A PICA GOSTOSO;

o Dado veio por trás e socou tudo de uma só vez, entrou fácil, eu acabara de tomar na bucetinha um pau muito mais grosso, foi fácil este grande mais fino entrar, ele só me falou que havia entrado fácil... Fácil, eu mantei parar de falar e me fuder, e mandei enfiar tudo e deixar por minha conta, e rebolei... Rebolei muito na pica gostosa, as vezes eu tirava e metia tudo e quando vi que ia gozar pedi pra meter em um vai e vem e o safado enfiou um dedo no meu cuque tava arrombado, e me falou que meu rabinho estava sangrando, falei que o Dindão dele havia me deixado assim, e em um vai e vem louco ele logo se acabou, senti muita porra juvenil na minha buceta arregaçada, e gozei juntinho, me levantei e quando fui subir a calcinha, pediu pra ficar de recordação, eu tirei a calcinha e antes de entregar esfreguei na bucetinha, no cuzinho e entreguei, guardou no bolso, me levou até o carro e pediu um beijo, dei um gostoso beijo na boca e o safadinho fez pra eu poder ir embora que eu prometesse dar mais pra ele, lógico que prometi.

Entrei no carro toda doida, e fui pra casa, cheguei em casa e quando tirei meu vestido vi que estava todo manchado de sangue e de porra, me olhei no espelho e vi minha xana toda vermelha, aberta mesmo e meu cuzinho esfolado e me deitei, um filme passou na minha cabeça e antes de dormir me masturbei gostoso.

*Publicado por dammasafada no site promgastech.ru em 20/12/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.