Realizei o sonho do filho da amiga

  • Publicado em: 19/12/17
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  • Autoria: pacif
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Olá! Meu nome é Patrí­cia, tenho 25 anos, 1, 62 de altura e 55kg, sou morena, cabelos castanhos, bumbum durinho e seios empinadinhos, além de uma carinha de menininha que deixa qualquer um louco.


Pra quem leu meu primeiro conto, gostaria de atualizar que dei um tempo com meu namorado, além de continuar se encontrando com o vizinho advogado. Mas não vim falar disso agora.


Pra começar o assunto vou relembrar que sou funcionária pública e onde trabalho tenho muitas amizades, a que mais considero é com a Rose, uma mulher de seus 45 anos, a qual possui um casamento longo e feliz, do qual rendeu uma filha que está com seus 15 anos, e mais um filho com 22, o Felipe, o qual está terminando o curso de engenharia da faculdade local, além de já trabalhar na área com seu pai que é engenheiro.


Recentemente, assim que dei um tempo com meu namorado, Rose me convidou para mais uma de suas festas em sua bela casa (marido engenheiro mandou bem na construção). Como sempre frequentei a casa de Rose, conheço boa parte dos amigos do casal, além de nossos colegas de trabalho que Rose também convida.


No dia da festa coloquei uma calça jeans coladinha com uma sandália salto alto, além de uma blusinha decotada preta. Cheguei a festa cumprimentei a todos, e já comecei a perceber alguns olhares maldosos por parte dos homens da

festa em relação a mim, nada descarado, haja vista a maioria ser comprometido.


Alguns minutos depois Felipe chegou na festa acompanhado de sua namorada, uma loira a qual mencionou que cursava a segunda fase de algum curso, o qual nem prestei atenção, estava boquiaberta com Felipe; jovem, moreno e tudo para ser bem sucedido, a pesar de gostar de homens mais experientes, aquele belo exemplar estava de parabéns, cabelo preto cacheado, óculos com a armação larga, camisa social dobrada pouco abaixo dos cotovelos, duas pulseiras de couro largas, uma em cada braço, além de um corpo totalmente esculpido na academia, fiquei louca só de olhar, como não havia reparado naquele homem ainda? Sempre conversei com ele pelo Facebook e também pelo celular, e agora ele aparece assim? Todo bombado e lindo!


A festa rolou e não pude deixar de notar que Felipe me comia com os olhos, aliás todo mundo, aquele salto me deixou com minha bundinha empinadinha além do normal. Madrugada adentro muita gente foi embora, e começamos a dançar funk, o que deixou a namorada de Felipe possessa, percebi que discutiram, e saí­ram, talvez ele teria ido levá-la embora. Passado cerca de uma hora resolvi ir embora também.


Quando cheguei em meu apartamento percebi que Felipe havia me mandado uma mensagem, perguntando se tinha chegado bem em casa, respondi que sim e fui dormir.


No outro dia Felipe me liga, estava de folga, pois era sábado conversamos um bocado, e ele me conta que eu fui o assunto da machadada da festa. Fiquei excitada com aquilo, pois era a minha intensão ser desejada naquela noite.


⁃ Do que adianta ser desejada? Se dormi sozinha?

⁃ Dormiu sozinha porque quis. Poderia ter dormido com qualquer homem da festa. Respondeu.

⁃ Aí­ Felipe, quase todos são casados e com idade para ser meu pai.

⁃ Ah, você gosta de homens assim, a mamãe falou!


Dei risada, porém fiquei um pouco receosa com o que mais Rose poderia ter contado ao filho, porém respondi:


⁃ É verdade, mas ontem, de todos você era o único que eu traria para a minha cama!


Fui assim mesmo direta, porque aquela conversa estava me excitando, e sabia que ele estava ligando pra poder enrabar a amiguinha novinha da mamãe.


⁃ Estou indo aí­ agora! Se arruma gostosa, coloca aquele salto alto de ontem!


Fui depressa tomar banho, coloquei o salto, uma minissaia jeans e novamente uma blusinha decotada, desta vez branca e com duas alcinhas, sem sutiã.


Desci e esperei em frente ao prédio Felipe chegar. Ele parou o carro, uma linda caminhonete que havia ganho do seu pai. Dei um beijo no rosto dele, peguei em sua mão e levei-o para dentro do meu apartamento, torcendo para que meu vizinho o visse, porém sem sucesso. Entramos e eu fechei a porta, quando me virei, Felipe me beijou loucamente, um beijo molhado, forte, que estava até me machucando, enfim, do jeito que eu gosto!


Então sem perder tempo, levei-o para o quarto, ele me agarrou por trás e levantou minha blusinha, segurou firme meus peitos e brincou com os biquinhos, tudo isso enquanto beijava minha nuca.


⁃ Nossa, nem acredito, sempre sonhei com esse momento, você é uma puta de uma gostosa!


Então ele baixou minha minissaia e mandou eu ficar só com o salto alto. Obedeci de imediato e enquanto isso Felipe tirou a roupa, para minha surpresa o pau daquele garoto era lindo, grosso, grande e durí­ssimo, seu corpo era todo lisinho e malhado, uma loucura.


Logo me ajoelhei na frente dele e comecei a chupar aquele caralho gostoso. Comecei a todo vapor e ele já ficou todo molhado de tesão. Estava tão bom lamber aquela cabeçona, lambia todo cacete, deixava-o molhadinho e subia secando com a boca.


Enquanto eu chupava Felipe gemia e fazia um movimento como se estivesse metendo. Ficamos assim por alguns minutos, eu alternava a velocidade para não me sujar com aquela porra na minha cara.


⁃ Vai para cama e fica de quatro sua vagabunda!


Fiquei um pouco espantada com a atitude dele, mas obedeci. Me posicionei de quarto em cima da cama, arregacei bem a bucetinha para receber aquele caralho gostoso.


Felipe então veio, posicionou seu majestoso pau na entrada da minha pepéca e empurrou tudo de uma vez. Quase saiu pela boca. Dei um gemido que o prédio inteiro deve ter escutado.


⁃ Toma sua vadia, tá gostando do meu caralho dentro de você né?

⁃ Aimmm! Estou adorando Fê! Come essa vagabunda! Come vai! Fode com força!!!


Felipe obedeceu e começou a socar com toda sua força. Logo começou a dar alguns tapas na minha bunda, alguns muito fortes!


⁃ Aí­ para Fê, está me machucando!

⁃ Está nada! Você é acostumada a apanhar né? Vagabunda!


Então fui colocada deitada na cama por aquele Deus grego, com a bunda virada para cima, isso tudo com seu pau ainda dentro de mim. Segurei seus pulsos em cima de suas pulseiras de couro e me preparei para ser arrombada pelo filho de minha amiga.


Felipe começou a socar forte e rápido, sentia minha buceta abrir com aquele vai-e-vem delicioso. Sendo arrombada daquele jeito não resisti e gozei gostoso.


Achei que Felipe gozaria naquele momento também, porém o danadinho me vira e posiciona sua pica na frente do meu rosto. Não gosto muito de sujeira na hora do sexo, mas estava dominada por aquele menino. Felipe bateu uma punheta e rapidamente gozou, despejando jatos de esperma no meu rosto e em meus peitos. Era muito esperma.


Ficamos ali deitados por alguns instantes. Estava exausta, Felipe me confidenciou que desejava a muito tempo me comer, que tomou coragem de investir somente depois que dei um tempo no namoro.


⁃ Nossa Fê, se me comer assim, pode me chamar sempre, casada, solteira, tanto faz, é só me pedir que eu dou. E a propósito, quanta porra sai desse caralho, que delí­cia.


⁃ Pois é, a Bruna está regulando sexo últimamente, não sei o que está havendo em nosso relacionamento.


Falei pra ele que sempre que quiser poderia vir despejar seu esperma no meu corpo, tomamos um banho e nós despedimos, então o bofe foi embora e me deixou toda arregaçada em casa naquela tarde de sábado.

*Publicado por pacif no site promgastech.ru em 19/12/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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