QUE MULATA! QUE MULATA!

  • Publicado em: 15/12/17
  • Leituras: 1998
  • Autoria: AdamRei
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Luiza é uma grande amiga de minha esposa: 36 anos de idade, duas filhas de casamentos anteriores, mas atualmente solteira. A filha mais velha se chama Kamila, uma lindí­ssima mulata que conheci quando ela tinha 15 anos de idade. Nesta época já chamava a atenção dos marmanjos de plantão, com seu corpo e suas roupas curtas e apertadas que acentuavam o corpo esbelto e cheio de curvas.


Sempre nos demos muito bem. Quando ela vinha com a mãe nos visitar, conversávamos bastante, brincávamos, colocávamos apelidos um no outro e rí­amos muito. Minha esposa morria de ciúmes e sempre pegava no meu pé por causa da forma "colorida" com que nos tratávamos. Ainda mais por saber que Kamila era um tipo de "putinha da cidade", que dava para a geral.


Não vou aqui ser hipócrita de dizer que não sentia um puta de um tesão perto dela. Certamente que sim, mas me segurava. Ia dormir de pau duro somente pensando em como seria quando ela completasse 18.


Três anos se passaram e perdemos completamente o contato. Soube por minha esposa que Kamila havia conhecido um rapaz e estava morando com ele em outra cidade.


Eu tinha plena convicção de que um dia nos encontrarí­amos. Eu tinha plena certeza de que ainda iria comer aquela tão desejada boceta e chupar aqueles peitos. Às vezes eu entrava em seu Facebook pra ficar vendo fotos. Uma vez ela disponibilizou um ví­deo onde aparecia dançando funk. Odeio funk, mas vê-la dançando me deixou louco de vontade de meter gostoso naquela bunda requebrante.


Dizem que quando você deseja muito alguma coisa e mentaliza isso com frequência, o Universo conspira ao seu favor. O fato foi que passados alguns meses, Kamila estava de volta à cidade. Aparentemente seu relacionamento com aquele rapaz não havia dado certo e ela voltou a morar com a mãe. Uma vez fomos visita-las na chácara onde estavam morando: Kamila estava mais linda do que nunca, agora, aos 18 anos de idade. Uma mulata de arrasar. Fiquei feliz em saber que nada havia mudado entre a gente. Ainda nos dávamos muito bem.


Aconteceu que, Luiza, a mãe, se envolveu numa confusão que obrigou as duas a abandonar a chácara onde viviam. Minha esposa muito bondosamente, ofereceu a nossa casa para que elas pudessem passar a noite. A proposta foi aceita. Kamila saiu da escola e veio direto para a nossa casa. Enquanto a mãe, que trabalhava num shopping, só chegaria tarde da noite.


Naquela noite de sexta-feira enquanto todos dormiam, resolvi aproveitar para escrever e postar alguns contos na "Casa dos contos". Um trabalho que sempre me deixa muito excitado. Depois, resolvi aproveitar para assistir um filme no projetor que montei na biblioteca localizada nos fundos da casa.


E lá estava eu, deitado no sofá, aproveitando a madrugada assistindo a um filme, quando ouço o som da porta se abrindo. Olhei e vi Kamila entrando no quarto. Meu coração disparou. Uma oportunidade de ficar sozinho com ela era tudo o que eu sonhara nos últimos tempos. E a oportunidade estava lá, vestindo um pijama azul, com shorts apertadinho...


- Está assistindo? - perguntou ela.


Evitei ser indelicado diante de uma pergunta tão tola e apenas respondi afirmativamente.


- Que filme é esse?


-Deadpool, já viu?


-Não.


Ela sentou num canto do sofá em que eu estava deitado, olhando para a tela.


- Se a sua tia levanta e vê você aqui, vamos os dois dormir na rua hoje.


-Ela está dormindo, não vai ver.


Dei espaço para que ela se ajeitasse. Kamila se deitou ao meu lado quase que me abraçando. Apenas isto bastou para que meu pau ficasse duro como rocha embaixo do shorts. Levantei o braço e passei-o por trás de sua cabeça. Ela se ajeitou sobre o meu ombro e apoiou a perna sobre a minha. Comecei a acariciá-la despretensiosamente e ela retribuiu ao chamego. Por dentro do shorts, meu pau babava, podia senti-lo molhando a minhas coxas. Intensifiquei as minhas carí­cias e desci a mão até as coxas de Kamila, enquanto ela, em retribuição, colocava a mão sobre o meu pau, para senti-lo firme e pronto para a batalha.


Começamos a nos beijar. Um beijo terno, quente e apaixonado, como se fôssemos amantes há tempos, de outras épocas, de outras vidas. Comecei a lhe lamber a orelha e depois o pescoço. Kamila gemeu baixinho e passou a acariciar a minha nuca, enquanto a outra mão se firmou em minha pica, agarrando-a.


Passei uma das mãos por dentro de sua blusa e segurei com gosto um seio grande, de bico excitado. Me posicionei sobre a moça, levantei a blusinha do pijama que usava e comecei a chupar, lamber e mordiscar os seios de Kamila. Fui descendo, passando a ponta da lí­ngua por sua barriga. Ela gemia mais alto agora, e se contorcia. Abaixei seu shorts. Ela usava uma pequena calcinha. Apenas um fio de pano entrando em sua boceta. Removi também esta peça e comecei a lamber delicadamente a boceta da menina. Ela se abriu inteira para mim. Me convidando a entrar. Abriu as pernas e eu mergulhei a lí­ngua em sua xana cheirosa. Kamila rebolava, gemia baixinho, sua boceta melada implorava por pica.


Me levantei, abaixei o shorts, e deixei a mostra minha tora. Kamila olhou com interesse.


- Deixa eu chupar?


Como recusar uma proposta dessas?


- Claro meu amor! Vem cair de boca na minha pica, vem!


Me sentei no sofá. Kamila ajoelhou-se à minha frente, segurou meu pinto com carinho e engoliu ele todinho, sugando com força! A sensação ela incrí­vel. Sua boca estava quente e com ela, acolheu a minha tora com vontade, lambendo e chupando ao mesmo tempo em que batia punheta. Enquanto chupava, de vez em quando me lançava um olhar para poder visualizar as minhas expressões de tesão. Ela tirou o meu pau da boa e o esfregou em seus lábios, melecando-os todo com o caldinho que saia do membro. Depois, fez a mesma coisa em seus grandes seios. Que mulata, senhoras e senhores! Que mulata!


- Senta na minha pica, meu amor! - pedi em um tom de quase súplica.


Imediatamente ela se levantou, virou de costas e se sentou deliciosamente, agasalhando todo o meu membro com a boceta. Começou os movimentos vagarosamente, mas aos poucos foi aumentando o ritmo. Ela gemia gostoso, cada vez mais alto e mais rápido. Enquanto o Deadpool atirava e exterminava seus inimigos, Kamila rebolava gostosamente no meu pau, com aquele rabão enorme virado para mim. Aquela tão sonhada e desejada bunda!


Após várias reboladas e estocadas ela disse:


- Vou gozar!


Soltou um gemidinho longo e rebolou curtinho.


Pedi para que ela se apoiasse no sofá, de quatro para mim, e assim ela fez obedientemente. Fiquei por alguns instantes admirando aquela bunda grande. Meti gostoso naquela boceta deliciosa.


- Vai meu amor, goza bastante! Vai gozar vai? Quero leitinho na minha bunda, amor...


Não aguentei: tirei meu pau para fora e esporrei gostosamente na bunda de Kamila.


-Isso meu amor! Meleca todinha a minha bunda de leitinho!


Exaustos deixamo-nos cair no sofá. Ficamos abraçados alguns instantes e, depois, tão furtivamente quanto havia entrado no recinto, Kamila se vestiu e saiu.


Exatamente hoje. No mesmo dia em que escrevo as últimas palavras desde texto, completam-se 6 meses em que estes eventos aconteceram. Não tive mais contado com Kamila desde então.


*Publicado por AdamRei no site promgastech.ru em 15/12/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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