PRIMEIRA VEZ - NUNCA HAVIA VISTO UMA

  • Publicado em: 25/09/17
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  • Autoria: brunoky
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Oi, meu nome é "Bruno"

Atualmente tenho 26 anos, contudo meu relato se passa à 5, 6 anos atrás...


Nessa época, nunca se quer passou pela minha cabeça, sair com um cara. Nunca nem um menino havia me chamado atenção.


No auge dos meus 20 poucos anos, era um cara que fazia muito sucesso com as meninas, tinha um corpo maneiro. Minha altura é 1,7, sem pelos. Mas era bem macho, um hétero convicto.


Tinha um grupo de amigos que jogava bola toda quinta, numa bairro mais afastado...

Conhecia parte da turma, e outros eram amigos de amigos etc. E as vezes percebia que tinha um cara que ficava me olhando, cheguei até em pensar que ele queria brigar... Mas com o frequencia vi que ele era gente boa, mais tarde viria a entender que as intenções...


Era algo muito sutil, ninguém nunca suspeitou de nada... até eu num entendia qual era a dele. Mas ele aos poucos foi puxando papo, sempre que dava sentava perto de mim. Jogava no meu time, as vezes me esbarrava... Acabei entendendo que ele queria algo. Mas sempre que podia, cortava ele, fazia cara feia, era até rude para espanta-lo.


Mas ele havia cismado comigo, num sei porque. Mas ele gostou de mim.

Ele era um cara magro, um pouco mais alto que eu. Nunca nem um menino havia me chamado atenção, ele também não me despertava nada. Confesso que até passei a reparar ele, as vezes. Mas num sentia nada.


Um belo dia, a galera saiu para tomar uma depois do futebol. Tomei umas duas, e fui embora... pois estava cansado. Chegando no carro, abrindo a porta ele aparece atrás de mim, e pede uma carona. Na hora eu gelei, mas num tive muita escapatória.

Entramos no carro, eu até achei que terí­amos uma conversa pesada, mas depois daquele silencio inicial. Ele puxou papo, e até que fomos rindo até a casa dele. Eu até pensei, poxa, eu julgando o cara, e ele só queria fazer amizade...


Bom... ele foi me direcionando para o bairro dele, pois eu não conhecia. Vira aqui, entra ali, sobe por aqui e de repente ele falou é aqui. Como o clima estava descontraí­do, eu nem reparei no cantinho que ele me levou. Um tempo depois, vim a descobrir que aquele lugar num era perto, mas ele num morava ali. Estávamos à uns 3 quarteirões da casa dele... Uma rua deserta, de casas de paredes altas, arborizada.

Eu já havia levado varias meninas para um lugar daquele, mas inocentemente, não passou pela minha cabeça o que ele queria. Juro que não.


Apesar de desconfiar dele, o papo no carro estávamos com dois amigos de pelada, falando de mulher, futebol, zoando os outros caras, essas coisas...


Enfim, parei o carro onde ele falou que morava, ele fez o movimento como que iria juntar as coisas dele, mas ele respirou fundo e disse:


- Cara, preciso te dizer uma coisa.

Nossa, ali meu coração disparou, eu achei que seria uma conversa bem constrangedora, pois eu num qria nada com ele. Aquilo não era uma possibilidade na minha cabeça.

- Pode falar - Foi o que eu consegui dizer.

Então ele, superando qualquer expectativa disse:

- Isso é para você! - E me mostrou um volume no short, ele segurou o pau duro e me olhou com aquele cara de safado.

Eu me senti uma presa, fiquei paralisado, olhando. E ele simplesmente sacou a pica pra fora e disse que estava assim para mim...

A pica dele tava babando, dura, com as veias soltando. Eu nunca tinha visto um pau apontando para mim. E ele deu aquela meia baixada no short, e com a pica na mão, começou a punheta-la.


Eu confesso, que quando vi aquilo, fiquei totalmente sem reação. Apenas olhando, e num dá pra falar que num senti nada. Mas eu fiquei hipnotizado.


E ele muito oportunista, passou a mão na minha nuca, e me puxou em direção a sua pica. A primeira puxada, eu escapuli rápido. Mas a segunda puxada, confesso que num quis muito fugir. Me deu vontade de saber o que ela aquilo que eu tava sentindo...


Ele puxou, encostou meu rosto no pau dele. Miou na bochecha, perto da boca... Lembro como se fosse agora, quando aquilo me encostou tive uma repulsa, nojo. Mas deixei acontecer...


Então o calor daquela pica, de alguma forma, me contaminou... Ele me deixou um pouquinho, sentindo aquele calor, o cheiro, deixou o tesão correr...

Então ele ajeitou o pau, e direcionou na minha boca. Nessa hora, já estava dominado. Eu já num tinha quase resistência alguma.


Abria a boca, e ele ia colocando e tirando a pica. E um arrepio, uma coisa louca, indescrití­vel acontecia. Eu tava apavorado, mas gostando... e cada vez gostando mais... Aquele negocio quente, duro entrando e saindo da minha boca estava me delirando. Eu tava gostando daquilo.


E ele percebeu, aos poucos o pau dele já tava todo babado, e eu não resisti à nada. Simplesmente deixei ele me conduzir.

Ele ainda estava colocando e tirando, mas eu já estava entrando no clima. E ele então começou a gemer... a cada gemido dele, eu queria mais aquela rola na minha boca.


E então, eu comecei a mamar ele. Meio desajeitado, mas puramente instintivo... E cada vez que eu subia e descia no pau dele, eu gemia mais, eu eu mais me entregava a ele, e mais vontade eu mamava aquela pica...


Até que me soltei, e mamei ele igual uma putinha... eu queria aquilo, queria ver ele gemer mais. E eu tava conseguindo, e começou a ficar cada vez mais ofegante, somente com a mão na minha nuca, hora fazendo um carinho, hora puxando pra eu engolir mais...


E aquilo estava cada vez mais envolvente, eu sentia cada vez mais o pau dele ficando mais duro, mais inchado. Aquilo tava pegando fogo, ele gemendo muito, muito ofegante até que senti aquilo pulsando cada vez mais, e ele mais ofegante, e...


Ele simplesmente, sem me avisar nem nada, travou minha nuca e explodiu dentro da minha boca. Eu só sentia a pica dele pulsar, e os jatos inundarem minha boca. E aquilo num parecia ter fim, eu nunca vi ninguém gozar daquela maneira...Ele urrava, o pau dele num parava de pulsar, e aqueles jatos quentes. Com gosto de macho vazavam pela minha boca... escorria para todo lado...


Feita a bagunça, eu todo gozado, com a boca cheia, aquele gosto. Ele me tirou do colo dele, subiu o short. Se ajeitou, abriu a porta do carro e antes de fechar, disse:


- À partir de hoje, você é minha putinha...


E eu fiquei ali, gozado, lambuzado... sem saber que fazer, pensar. Se cuspia ou engolia..


* acho que ficou grande, mas eu precisava contar a alquem. Espero que goste!

*Publicado por brunoky no site promgastech.ru em 25/09/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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