Descabaçando o cunhado novinho

  • Publicado em: 09/09/17
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  • Autoria: Kate
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Aos 16 anos comecei a namorar Bernardo três anos mais velho que eu, e como todo iní­cio de namoro sempre existiu aquela euforia a cada encontro nosso. Nunca tinha namorado por mais de um ano, nossa primeira relação sexual aconteceu depois de três meses e foi sensacional. Depois de um tempo conheci sua famí­lia que fizera um jantar pra nos conhecermos melhor. Bernardo morava com sua mãe, seu padrasto e seu irmão da mesma idade que eu, o Beto.


Beto sempre foi muito tí­mido e reservado. Era do tipo que mais observava do que falava. O jantar fora ótimo, tudo ocorreu bem e a partir dali eu ia frequentemente na casa de Bernardo. A mãe dele me considerava a filha que ela nunca teve e nos dávamos muito bem. Eu falava pouco com Beto e sempre percebia o jeito como ele me olhava, embora tentasse disfarçar, era um garoto dedicado aos estudos e muito fã de tecnologia, seu melhor amigo sempre fora seu notebook e seu celular, muito ao contrário de Bernardo que mal pegava no celular.


Lauro, seu padrasto tomava conta da fazenda de seus pais aos finais de semana e uma sexta feira resolvemos todos ir. Fiquei encantada com o lugar, Bernardo foi pescar na represa com sua mãe, Eu fui passear a cavalo com Beto, nunca em nenhum momento via segundas intenções da parte dele, sempre me respeitou e respeitou seu irmão. Depois de uns 40 minutos paramos em um lago e fomos dar água para os cavalos. Decidimos depois dar um mergulho, tudo muito rápido, mas o suficiente pra mim decifrar cada olhar de Beto. Sai da água e a roupa colada em meu corpo proporcionu suspiros e um baixo elogio do Beto:

_Você é tão linda!

_Eu? Ah cunhadinho você que é lindo.

Meio sem jeito, pegamos os cavalos e seguimos para a represa ao encontro de Bernardo e sua mãe.


Logo depois Beto foi pro quarto mexer em seu computador e lá ficou, depois de um tempinho convidei meu namorado pra nos deitamos um pouco e ele resolveu ir até o quarto onde seu irmão estava e empretar o notebook pra nós vermos uns ví­deos. Em seguida tomamos banho, jantamos e voltamos para o quarto, continuamos a assistir ví­deos até que Bernardo acaba dormindo. Eu fiquei mais um pouco, estava sem sono, já era tarde e a insônia me acompanhava. Resolvi devolver o computador de Beto, desliguei tudo e me dirigi até o quarto dele que ficara em frente ao nosso, bati na porta e ele não respondeu...

Resolvi entrar, luz apagada, tv ligada e Beto dormindo na cama (eu acho que estava dormindo) deixei o notebook perto de sua perna quando observei melhor ele estava com o pau pra fora do calção, estava muito duro e eu fiquei encantada com o tamanho daquilo.


Não senti medo de alguém aparecer, muito menos do meu namorado acordar e não me encontrar ao lado dele. Tranquei a porta do quarto, sentei devagar na beira da cama e comecei a passar levemente minha lí­ngua naquele cacete, meu cunhadinho pauzudo parecia estar sonhando e desfrutava daquele boquete maravilhoso. Ele se mexia, mas não abria os olhos, levantei tirei minha roupa e coloquei aquele pau entre meus seios em uma espanhola que fez Beto acordar:

_Kate? Que gostoso, achei que eu tivesse sonhando

_Talvez você esteja, aproveita!

Beto meio sem jeito não sabia muito onde pegar, então eu deitei e mandei ele me chupar. Inexperiente percebi que ele ainda era virgem, mas chupava uma bucetinha como um profissional, eu mandava ele meter a lí­ngua dele bem no fundo e sugar todo meu mel.


Meu cunhado tirou seu calção e pincelava sua pica na minha xoxotinha, eu abri bem minhas pernas pra ele e recebi aquela tora toda. Gemia baixinho e pedia mais...

_Betinho gostoso fode tua cunhadinha, mete toda essa pica gostosa!

Ele me obedecida com satisfação e me fodia cada vez mais. Suas mãos estava geladas, ele não conseguia falar nada, só soltava uns urros. Naquele mesmo lugar na cama virei de bruços e empinei meu rabo pra ele que montou em cima de mim e me deu mais pica. Uma delí­cia aquele garoto, só precisava de um pouco de prática, que isso era questão de tempo, e eu queria me encarregar daquilo.


Depois de minutos sendo fodida naquela posição, me levantei e fiquei em pé segurado na janela e com o dedo indicador chamei Beto que me deu um beijo bem molhado, segurou minhas nádegas e meteu novamente aquele pau em mim. Sua respiração estava ofegante, ele suado. Parecia farto com aquele momento, socava com gosto na minha bucetinha e me deixava com muito tesão. Bem baixinho ele diz no meu ouvido que quer gozar. Me inclinei mais, ali mesmo em pé, peguei o pau dele e guiei até meu cuzinho, fui empurrando devagar até entrar a cabeça. Depois de uns segundos parada, rebolei mais um pouco fazendo o pau do Beto entrar todo no meu rabinho. Ele socava em mim feito um cavalo e logo em seguinda gozou, senti aquela porra muito quente no meu cuzinho. Beto gozou muito, mas eu não. Estava alucinada pra gozar, deitei na cama, abri minhas pernas e novamente meu cunhadinho me chupou. Ele inclinou minhas pernas pro alto e metia sua lí­ngua em mim, eu esfregava minha xoxota na boca dele e o lambuzava todo.


Pedi à ele que passasse a ponta da lí­ngua no meu clitóris e fazendo isso eu comecei a gozar. Eu puxava seus cabelos e precionava sua cabeça contra a minha buceta e fiz ele tomar todo mel, depois dessa foda maravilhosa eu o beijei e voltei pro meu quarto com Bernardo que continuava dormindo. Tomei um banho e me deitei. Isso já era umas 5:30 da manhã, eu não conseguia dormir lembrando daquela foda com Beto. Minha buceta pedia mais e meu tesão aumentava a cada segundo. Eu sentia meu grelinho melado apesar de estar todo vermelho depois da surra de pica que eu houvera levado do meu cunhado. Bernardo estava só de cueca, e naquela abstinência por sexo eu coloco sua pica pra fora e começo a chupar, na hora ele reage e se prepara pra apagar meu fogo.


Esqueci de apagar a luz do quarto e Bernardo viciado em chupar minha bucetinha na hora em que viu questionou:

_Amor, porque essa buceta tá vermelha e melada?

_É tesão amor, tô excitada!

Mal sabe ele que seu irmão tinha me dado uma surra minutos antes. Bernardo então me chupou bem gostoso e me fodeu até umas 7:30 na hora do café. Fique aliviada depois daquela noite sensacional, depois de ser fodida por dois irmão gostosos.

Já na mesa, todo mundo reunido, Beto estava mais tí­mido do que o primeiro dia que eu o conheci, eu agi naturalmente e depois dali eu disse a ele que não precisava sentir vergonha e nem medo, porque ninguém tinha visto e ninguém sabia. Ele me pediu mais e nessa hora eu já percebi um volume na sua bermuda. Logo Bernardo chegou e disfarçamos, aproveitei aquele dia lindo pra pegar um bronze e esquematizar mais uma foda com meu cunhado maravilhoso e pauzudo. Tinha lhe prometido ensinar muita coisa, estava com a bucetinha toda inchada depois de uma noite inteira fodendo. Amei tudo e queria encontar uma maneira de falar pro Bernardo que eu fodi com seu irmão minutos antes de foder com ele. Eu iria falar por que eu o amava muito. Mas não queria ficar sem o pau do meu cunhado, queria dar um jeito de ficar com os dois, não sabia como, mas tinha certeza que eu iria conseguir.

*Publicado por Kate no site promgastech.ru em 09/09/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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