Experiência além das expectativas
- Publicado em: 31/08/17
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- Autoria: Irwin
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Bom, fazia algum tempo que vinha brincando com a ideia de chupar um pau. Acho que isso começou quando, após minha namorada me fazer sexo oral, nos beijamos, e havia ainda um pouco de esperma em seus lábios, que eu não havia percebido. Aquilo me surpreendeu na hora, e acionou um click em mim; era algo diferente. Fiquei matutando sobre isso, e de repente, passei a prestar mais atenção nas cenas de sexo oral em filmes pornôs, e via as atrizes esmerando-se em chupar os paus dos caras. Notava a satisfação com que recebiam e engoliam os jatos de esperma, e aquilo ficava martelando na minha cabeça: deve ser bom isso, afinal.
Tenho 28 anos, 1,75m de altura, 67 kg e um pau de 16 cm. Me considero atraente, e sempre me relacionei bem com as mulheres, minha atual namorada está comigo há 4 anos. Nunca cogitei de ser gay, quanto a isso acho que sou bem resolvido, mas também gosto de experiências, e, embora nunca tenha feito nada extraordinário na área do sexo, essa imagem ficou mexendo comigo. Afinal, gosto muito de receber sexo oral; mas e fazer? Como seria fazer um pênis ejacular apenas com a boca?
Essa ideia foi amadurecendo, e um dia decidi que, se não fizesse essa experiência, não iria conseguir sossego. Às vezes a gente precisa ir até o fim de um determinado caminho para se desvencilhar e poder seguir outros. E pensando nisso, fui atrás de realizar minha experiência pessoal. Surgiu um conflito interior, claro, mas a convicção de que valia a pena tentar era mais forte.
Primeiro passo: com quem? Não me agradava nem um pouco a ideia de arranjar um cara, isso não ia rolar. Conclusão lógica: uma travesti; afinal, elas possuem um corpo de mulher com o detalhe que me interessava no momento.
E aí, em busca da parceira ideal, encontrei um mundo de anúncios em sites especializados, uma profusão de rostos e corpos lindos que tornava difícil escolher. Mas uma coisa já havia decidido: já que iria "partir para as cabeças", não iria passar vontade. E assim, depois de muito navegar, escolhi uma morena gatassa: Aline, 20 aninhos, 1,68m, linda e provocante. E com um dote de 20 cm, que, nas fotos, parecia ameaçador.
Liguei. Conversamos. Papo legal, marcamos encontro numa quarta, começo da noite. Era dia de aula, e minha namorada estaria na faculdade, me deixando com algum tempo livre. Peguei o carro e fui até o motel combinado.
Ao vivo, ela era ainda mais bonita, gata para passear de mãos dadas e apresentar à família. Nos beijamos, tomamos umas cervejas, conversamos, e o clima foi esquentando, a prosa foi ficando mais intensa, carícias, beijos, aqueles seios firmes, fartos, tudo estava uma delícia. De repente, nem parecia que estava com uma travesti, ou que estava prestes a satisfazer uma curiosidade que me deixava completamente alterado; estava como que namorando uma gatinha depois de uma balada.
E os beijos iam, as mão desciam e subiam, quando de repente ela me olhou diretamente nos olhos e me perguntou:
- Quem sai com uma boneca gosta de coisas diferentes, o que você está buscando de verdade?
Não respondi verbalmente; desci minha mão entre suas pernas, onde encontrei um volume já diferente, e o apertei levemente. O sorriso que ela me deu foi indescritível, carregado de malícia e tesão. Eu, de minha parte, só suspirava, pois sabia que havia chegado a hora da decisão; não podia fugir. Os pensamentos ficaram confusos, mas o tesão era maior do que a insegurança que o momento causava.
Aline voltou a perguntar:
- Você já saiu com alguma boneca antes?
- Não, respondi, você é a primeira.
- E o que você quer desta bonequinha?
Nessa hora, minha cabeça estava a mil, me sentia carregado em um turbilhão de emoções, sem controle. E me assustei quando ouvi minha voz respondendo:
- Quero seu leite.
Ela sorriu, me puxou junto a si e me deu um beijo delicioso, sua língua enroscada com a minha, era como se fôssemos um. E, sutilmente, me puxou para a cama, deitando-se de costas e me trazendo sobre si, bocas ainda conectadas, sem querer se separar. Tudo girando ao meu redor, coração a mil.
Nos amassamos ainda mais. E, de forma suave mas imperativa, suas mãos começaram a forçar minha cabeça para seu ventre. Passei pelos seus seios, deliciosos, aquela pele morena aveludada, que corpo! Mas suas mãos continuavam a exercer suave pressão para que eu não parasse pelo caminho, e, assim, deixei-me levar, passando por seu umbigo e descobrindo uma pelugem clara e suave, extremamente feminina, até chegar no elástico de sua calcinha. Aí me deparei com um volume respeitável, sabia que ali estava o alvo de minha experiência, o que havia me conduzido até aquele momento.
Cheirei-o por cima da calcinha, acariciando-o. Foi quando Aline me disse:
- Descubra o que uma boneca tem de especial para você, tira essa calcinha...
Puxei a peça para baixo, rervelando um pau que, a meia bomba, já parecia maior que o meu. Moreno, com suas veias dilatadas, e uma glande brilhante, úmida, que pulsava à minha frente, a alguns centímetros do meu rosto. Fiquei hipnotizado; era a primeira vez que via um pau que não era o meu, assim de tão perto e nessa situação. Um pênis em ereção quase completa, ali, à minha disposição, em uma situação de muito contraste, visto que Aline vestia uma lingerie bem sexy, com meias 7/8. Não conseguia desviar os olhos, aquela situação ia além do que havia imaginado. E como a me tirar do transe, Aline me sussurra:
- Faça um carinho nele, ele está pronto, todinho só para você...
Peguei aquele pau com a mão, e comecei um vai e vem lento, apreciando aquela imagem. A pele cobrindo e descobrindo a glande, sentia sua dureza se firmando, aquela cabeça cada vez maior, as veias mais saltadas; que contraste com aquele rosto e corpo de menina que estava ali, deitado à minha frente!
- Gostou dele? Perguntou Aline.
Não respondia, só conseguia olhar para aquele mastro que enchia minha mão.
- Dá um beijinho nele, dá...
Continuava naquele vai e vem com minha mão, sentindo aquele pau cada vez mais rijo, exalando masculinidade em um corpo feminino.
- Dá um beijinho nele, minha putinha...
Com essa ordem não aguentei mais, aproximei aquele mastro de meus lábios e beijei suavemente sua cabeça, descendo meus lábios pelo seu cumprimento até a base, toda depilada, e subindo novamente até beijar a ponta novamente. Ouvia-a suspirando discretamente, quando senti sua mão em minha nuca, com uma firmeza que contrastava com aquela imagem tão delicada que ela me passava.
- Chupa ele, faz aquilo que você sempre quis, chupa meu pau, sua putinha...
Segurava seu pau, com os lábios encostados em sua cabeça. Passava-o em meus lábios, circulando-o, mas algo ainda me travava. Ali era o ponto de não retorno, se de repente quisesse interromper a aventura, aquela era a derradeira hora. Mas, independentes de meu controle, meus lábios se entreabriram, e o que era antes um mero beijo, de repente se transformou em minha língua acariciando aquela cabeça, até que, devagar, de forma bem natural, aquele mastro foi sendo engolfado pelos meus lábios, entre beijos e lambidas, e, quando me dei conta, estava com a glande inteira em minha boca. Que sensação foi perceber isso! Estava com um pau na boca, algo inimaginável para mim! Mas não queria mais parar. E como combustível, Aline sussurrava cada vez mais, controlando a situação:
- Engole, minha menininha, sente o que é ter um pau de verdade na boca, chupa ele inteiro, se realiza...
Me entreguei. Chupei, e chupei com vontade. Imitava todas as atrizes que tinha visto em filmes pornôs, simulando os mesmos movimentos, sendo que minha preocupação passou a ser não deixar aquele mastro sair de minha boca. Deixava meus lábios moles, e trabalhava com a língua desde a pontinha até a base da glande, que eu sabia ser a parte mais sensível do pau.
- Ah, que boquinha gostosa... boquinha de menininha... você adora um pau, né? dizia Aline, cada vez mais safada. Geme com ele na boca, geme... mostra que você nasceu para isso...
Eu suspirava e gemia, sem conseguir emitir palavras. Subia e descia, tentando, em cada ida, engolir ainda mais aquele pau duro. Descia minha boca até o mais perto da base que conseguia, para depois subir; a hora que a cabeça parecia querer sair de minha boca, pressionava os lábios para que ela não escapasse, puxando-a de volta com minha língua.
E Aline começou a se contorcer, e isso me excitava cada vez mais, pois sabia como é prazeroso receber um boquete bem feito. De repente, me sentia realizado de fazê-la suspirar daquele jeito, retribuindo o prazer que sentia mamando aquele mastro gostoso. Sabia que estava com um pau de outro homem na boca, embora fosse uma travesti, mas ao mesmo tempo estava adorando aquela situação, e tudo que queria era que Aline tivesse o mesmo prazer que estava sentindo. Agora, não queria mais soltar aquele pênis, tudo o que me importava era engoli-lo, fazer Aline se contorcer com seu mastro preso em meus lábios.
Meu pau estava explodindo, e isso porque nem havia tocado nele, e sua voz sussurrada me deixava ainda mais louco:
- Chupa, chupa seu macho, eu sei que você gosta... agora você é a minha menininha, e eu sou seu macho. Achou o que procurava, né? Então não para, chupa, mama que você vai encontrar o leite que quer...
E eu chupava e lambia. Ora brincava só com a cabeça, segurando-a com os lábios e trabalhando com minha língua em sua parte sensível, e soltá-la devagar, até quase sair inteira de minha boca, só para sugá-la novamente. Ora engolia o máximo que podia, tentando um deepthroat que ainda não conseguia executar. Às vezes mordiscava sua glande, olhando-a fixamente, vendo-a sorrir com os olhos fechados, enquanto punhetava aquela jeba. Só sei que estava tão à vontade, que chupar aquela travesti parecia a coisa mais natural do mundo para mim.
Senti seu pau todo babado, com as primeiras manifestações de esperma já lubrificando sua cabeça. E quando percebi isso, me empenhei ainda mais. Sabia que logo ela iria gozar, e aquilo era tudo que queria. Acariciava seu saco, suas coxas, sem tirar o pau da boca, até que senti as primeiras contrações que indicavam o gozo chegando.
Pensei em parar de chupar para punhetá-la até fazê-la gozar, para ver a ejaculação de um pau que não era o meu. Mas quando ameacei tirar sua rola de minha boca, vi que, muito embora sua aparência feminina, era um homem que estava ali, e estava no comando completo da situação: senti suas mãos firmes me puxando novamente, prendendo minha cabeça entre suas pernas, de modo a me deixar sem opção de escape, totalmente subjugado:
- Nããão, chupa que agora você vai beber meu leite, putinha, não para não...
E, segurando minha cabeça, com um gemido longo, senti os jatos de porra dentro de minha boca. É estranho, mas os achei deliciosos; o gosto salgado, a consistência, o seu calor. Não consegui contar quantos jatos foram, mas saiu porra daquele pau, e eu não quis soltá-lo nem por um segundo, chupando-o furiosamente para extrair aquele leite masculino ao máximo. Aline prendia minha cabeça com muita força, gemendo alto e torcendo-se, até poque eu continuava a chupar sem parar, sem me deter para a sensibilidade que surge após o gozo.
Sentindo o pau amolecer, deixei-o escapar, mantendo minha boca cheia do esperma de Aline. Ela, ofegante, sorriu maliciosamente para mim, que retribuí, deixando escorrer um pouco de porra de minha boca. Fiquei saboreando aquele leite, sem acreditar no que tinha feito até então, e sem acreditar que tinha gostado de tudo! Não sei como, mas o fato é que queria saborear aquele esperma a noite toda.
Ela então me perguntou:
- Você não engoliu minha porra, safadinha?
Sorri, deixando-a ver minha boca cheia de seu esperma, como já havia visto algumas atrizes fazer em filmes pornôs, e depois engoli. Que sabor! Que sensação, sentir aquela porra quente escorrer pela minha garganta!
Aline sorria, dizendo:
- Que delícia, bebeu tudo! Quem engole leite de macho nunca mais volta atrás, minha putinha... você vai querer sempre... vou te dar sempre que quiser...
Meu pau estava duríssimo. Aline pegou-o e, mal começou um vai e vem, me fez explodir em um gozo com uma intensidade que não me lembro de ter tido antes. Ela se deliciou com aquilo, sussurrando:
- Que tesão que você estava com meu pau em sua boca, meu pau te deixa todo tesudo! Você gostou de gozar com meu leitinho em sua boquinha, né? Minha menininha tesudinha...
Minhas pernas tremiam, enquanto nos beijávamos. Fomos à hidro tomar um banho juntos, e, conversando, Aline me perguntou se aquilo tinha sido como eu esperava.
- Foi muito melhor do que eu imaginava, respondi sorrindo.
Ela me beijou, e, me olhando, nos olhos, disse com malícia:
- Isso porque você ainda não sentiu como é gostoso sentir um pau pulsando dentro de você... te dominando... te fazendo sentir uma mulher de verdade... te fazendo gozar como uma menina... por que você não vem? Vem... depois disso você não vai querer outra coisa...
E confesso, isso me deu um novo click. Mas sobre isso, fica para outra ocasião...
*Publicado por Irwin no site promgastech.ru em 31/08/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.