Comi minha irmã mais nova

  • Publicado em: 20/07/17
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  • Autoria: SadicMan
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Aos meus 19 anos, tive uma namorada. Uma loira bem gostosa. Ela sempre ia até minha casa e nessas idas, a gente transava. Eu tinha uma irmã de 17 anos, chamada Vitória. Não éramos irmãos de sangue, sua mãe é casada com meu pai. Nossas famí­lias se uniram e então, passámos a sermos irmãos. Eu nunca vi Vitória como irmã, via como uma garota qualquer que por sinal era atraente. Uma moreninha de cabelo negro e curto. Olhos castanhos, uma bundinha grande e seios médios. Era magrinha, um tipo perfeito.


Uma noite, minha namorada resolveu dormir na minha casa. Ela voltou do banheiro e estava com uma blusa, e com calcinha. Era de madrugada e todos estavam dormindo. Transamos, enquanto ela rebolava no meu pau, a porta do quarto estava entreaberta e vi Vitória observar a cena. A luz do quarto estava acesa e iluminava seu rosto curioso. Ficou lá por alguns segundos até eu encarar e lançar um sorriso para ela. Depois que comi minha namorada, fui ao banheiro e ela ficou dormindo.


Bati na porta e Vitória abriu. Me olhou assustada, eu entrei rapidamente e tranquei a porta. Era só eu e ela no banheiro. Parecia envergonhada.


- Você é curiosa hein?! - Falei brincando.


- Desculpa ter olhado. É que eu não tinha como deixar de ver.


- Você pode tirar a calcinha? - Ela olhou assustada pra mim.


- O que você quer comigo?


- Quero ver sua calcinha. - Ela pensou por alguns segundos e tirou. Estava apenas de vestido. Segurei e vi que sua calcinha estava molhada, o que revela que ficou excitada e foi ao banheiro se tocar. - Você se molhou...


- Isso é normal. - Vitória olhava para o meu pau dentro da calça, seu olhar mostrava o reflexo de sua mente pervertida.


Eu já pensava em comê-la. Me aproximei e lhe dei um beijo. Ela se ajoelhou, meu pau já estava duro e para fora da calça. Vitória já havia abocanhado. Passava a lí­ngua na cabecinha e depois entrava em sua boca. Ela sabia o que fazer e de um jeito bem gostoso. Não demorou muito para que ela se sentasse na borda da pia e se abrisse para mim. Eu lambi sua bucetinha lisinha e que já não era mais virgem. Passei a ponta da lí­ngua em seu grelinho e ela gemia baixinho para não acordar os outros. Eu lambia, enquanto meus dedos penetravam. Seu corpo se contorcia de prazer. Eu brinquei por mais tempo, mas eu estava louco para meter naquele buraquinho molhado.


Vitória se apoiou na pia e ficou de bundinha empinada. Ela era apertada, para não gritar, ela tampou a boca. Coloquei tudo dentro e comi minha irmãzinha. Eu via o reflexo do seu rosto no espelho. Aquela expressão me deixava mais excitado. O barulho do meu corpo batendo no dela, ecoava no banheiro. Ela segurava os gemidos mais altos e eu metia com mais força e velocidade. Queria ver até quando iria aguentar. Queria ver ela soltar um gritinho.


Tirei meu pau da bucetinha e coloquei na entrada do cuzinho.


- No cu não. - Falou baixinho.


- No cu sim.


Fui forçando a entrada até a cabecinha entrar. Depois empurrei e Vitória não aguentou, ela teve que gritar. Eu me divertia com a situação, mas depois tudo foi prazer. Puxei seu cabelo e fui metendo com força. Seus gemidos não aguentavam as estocadas. E eu não aguentei, precisei lhe dar uns tapas na bunda e ela pedia mais. Meu pau entrava e saí­a daquele buraquinho e eu apertava forte sua cintura. Então Vitória gozou, seu corpo tremeu e seus olhos reviraram. Era o que eu esperava para gozar. Gozei no cuzinho. Me afastei de seu corpo que caí­a no chão, suas pernas ficaram fracas. O suor descia de seu pescoço.


Tomamos banho juntos e cada um foi para o seu lado. Me deitei ao lado da minha namorada que permanecia dormindo sem saber que pela segunda vez transei, porém com minha irmã. Seria errado? Não, já que os dois gostaram e na mente imploravam por mais.

*Publicado por SadicMan no site promgastech.ru em 20/07/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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