Relatos de um bi assumido.

  • Publicado em: 10/05/17
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  • Autoria: neto970
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Bom vou começar me apresentando meu nome aqui será Neto, sou loiro, 1,70 de altura não sou gordo nem magro sou mediano, tenho olhos azuis esverdeado. Então vou tentar aqui dividir com vocês todas as minhas experiências sexuais que tive e tenho. Sou bissexual e tudo começou quando tinha uns 14 anos na escola, estudei num colégio de padres estilo internato. Lá tinha somente meninos, tí­nhamos aulas o dia todo, a partir das 16hs éramos liberados para tomar banho e depois estudar, mas acontece que ninguém estudava, sempre tinha uns espertinhos que conseguiam burlar a vigilância e trazia consigo umas revistas pornô, aí­ fazí­amos a festa, no dormitório era aquela zueira, todos se masturbavam vendo as revistas, até que um dia entrou de supetão um padre, de nome Guilherme, e o mesmo me flagrou com a revista, me pegou pelos braços e me levou para a sala de reformatório, local temido por todos, chegando lá me mandou tirar a roupa, isso percebeu que estava com o pênis todo molhado saindo aquela gosma, me repreendeu, e começou a passar a mão em minha bundinha, mandando ficar calado, só que no iní­cio achei que iria me bater como era de costume quem fosse levado para aquela sala, ele me colocou apoiado num balcão e continuou alisando minha bundinha e eu comecei a gostar daquela mão me tocando, foi então que arrebitei a bunda para ver se ele tocava meu cu, na hora do banho já tinha tocado em alguns colegas e eles em mim e tinha ficado só nisso, mas naquele momento estava sentindo uma sensação muito gostosa com aquela bolinação toda, o Guilherme percebendo que estava gostando, aí­ que realmente fez o que esperava que fizesse, se abaixou atrás de mim e começou a passar a lí­ngua de uma forma que sentia ela em meu ânus tentando entrar e por vezes acontecia, foi aí­ que deu um gemido baixinho e como ele estava no controle me falou. _Você gosta disso, né safado, vou te mostrar como se faz direito.

Foi então que ele soltou o cinto e baixou a calça e percebi que não usava cueca, vi um membro pra mim enorme cheio de veias e babando bastante. Voltou a passar a lí­ngua no meu ânus deixando todo molhado, me segurou pela cintura e foi aproximando aquele pênis do meu cuzinho babado, encostou na portinha eu senti um calafrio na espinha, como já tinha feito uns troca troca com colegas, que os pênis nem chegavam perto do tamanho do Guilherme que devia ter uns 18 ou 19 um e de espessura média. Aí­ sinto ele pressionando minha portinha até que após alguns golpes entra a cabeça que era proporcional, parou por um instante até me acostumar, só que o safado por eu não ter gritado, falou que _Já está acostumado né viadinho, então colocou tudo de uma só vez, achei que ia morrer de tanta dor,, comecei a chorar e ele não parava com o vai e vem, até que senti o pênis dele latejando e me enchendo de borra, fiquei imóvel e ele ainda dentro me falava que aquela dor ia passar e se eu comentasse o ocorrido seria expulso da escola, aí­ de repente a porta se abre e outro padre entra, aí­ vocês imaginam a cena eu de quatro nu e o Guilherme ainda dentro de mim.

Então me desvencilhei do pênis e dos braços do Guilherme tentando me esconder, aí­ o Henrique nome do outro padre, falou __ Puxa vida o que que está acontecendo aqui? Por um tempo achei que o Henrique seria meu salvador. Mas logo depois o Guilherme disse.

__Hoje era a minha estreia, então eles teriam que esperar mais alguns dias para poderem brincar a vontade, e tinha que compartilhar com os outros.

Estudei nesse colégio por mais cinco anos e no próximo relato lhes conto outros fatos que me ajudaram a ser quem sou.

Se gostarem votem que terei o maior prazer em lhes contar mais.

*Publicado por neto970 no site promgastech.ru em 10/05/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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