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Lorena: O passado sempre volta pra te foder!

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Traição, cunhada, noiva, chantagem, incesto
  • Publicado em: 27/12/23
  • Leituras: 2551
  • Autoria: LukeBlack
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Meu irmão estava ansioso pelo telefone, queria muito minha bênção o para o próximo passo que estava para dar. Se porventura tratava-se do que eu desconfiei inicialmente, o momento exigiria uma memorável celebração.


Eu estava chegando do meu plantão, sou um detetive, e meu irmão Miguel estava perto de colar grau no curso de Matemática. Minto. Mestrado em Matemática. Sou oito anos mais velho, e desde sempre me vi criando aquele moleque. Tudo que ele teve de um pai foi comigo, pois havíamos perdido nossos pais num acidente rodoviário. . Mas agora, era um homem. E estava dando o primeiro passo para finalmente construir sua família!


Encontrei os dois, na cozinha do nosso apartamento, apaixonados, ele agitado, andando de um lado para o outro.


Lorena: Será que ele vai gostar de mim!?


Miguel: Tá brincando!? Lógico que vai! Até hoje não teve uma só pessoa que não gostasse de você. É linda, engraçada, simpática, leal. E não poderia ter momento melhor que… Saulo!


Retirei o coldre que parecia pesar 100 quilos na minha cintura, após um dia cheio, colocando-o no pedestal. Dei-lhe um forte abraço, e logo em seguida dei uma conferida na minha futura cunhada. Senti um arrepio, sorri quase trincando os dentes ao reconhecer aquele rosto. Talvez ela não devesse lembrar, mas eu sabia muito quem ela é. Ou foi.


Eu: Muito prazer, cunhada - troquei 3 beijos com ela no rosto e dei um forte abraço - quer dizer que você é a mulher que vai separar esses dois lobos nessa nova jornada, né!?


Lorena: Imagina! Cada dia minha vida muda por causa do seu irmão! Ele tem falado muito de você. E , com todo o respeito, parece que a beleza é um traço muito forte nessa família, você nem parece ter 8 anos a mais que meu amorzinho!


Eu: Eu fico lisonjeado pelas palavras. De verdade. Bom , mas eu detesto suspense, gente. Miguel, o que você queria tanto me comunicar!?


Miguel: Cheguei até aqui por conta do teu exemplo e teu sacrifício. E , eu achei a garota mais engraçada, leal, adorável que um homem poderia encontrar. Sei que detesta surpresas, mas… preciso da sua benção. Saulo… Lorena e eu… vamos nos casar!


Eu: Uau! Parabéns, mas… cara, tu me pegou muito de surpresa. Isso não pode passar em branco, temos que comemorar!


Miguel: Cara, você não sabe como ter sua benção é importante pra mim!


Lorena: Ele falou sobre isso milhões de vezes…


A voz dela me causava um arrepio na espinha outra vez. Por que tinha de ser justamente com essa mulher!?


Eu: Miguel, a bênção pode ser depois!? Eu tô morrendo de fome, cara!


Miguel: Eu posso fazer um pedido daquele lugar que a gente costumava comer. Eles têm um buffet maravilhoso, agora! Pode ser!


Lorena: Seu telefone tá lá estante, amor!


Miguel: Certo, já volto, então!


Assim que ele pegou o telefone e foi fazer o pedido, eu fechei a cara pra aquela vagabunda.


Lorena: O que foi!? Algum problema?


Eu: O fato de você ter se redimido e querer fazer o certo agora não apaga seu passado!


Lorena: Não entendi, desculpa…


Eu: Pára de fingir que não sei o que eu tô falando. Acha que eu carrego esse distintivo de bobeira!? Eu sei de tudo que você fez, miserável!


Lorena: Não, por favor! Eu não vivo mais essa…


Eu: Sei inclusive das suas habilidades- disse passando meus dedos nos seus lábios - com a boca!


Lorena: Eu já disse a você que não tenho mais essa vida. Eu trabalho decentemente, me desintoxiquei, já paguei os meus pecados e…


Eu: E agora, depois de aprontar rifando essa buceta e esse cupra meio mundo você tá pronta pro amor!?


Lorena: Eu amo seu irmão, Saulo! Eu não quero magoá-lo!


Eu: Talvez esteja falando a verdade. Talvez realmente tenha mudado. Só que não estou plenamente convencido.


O ar pesou no ambiente. Um misto de repulsa, com… tesão… meu corpo tava pegando fogo. Realmente, parecia dar sinais de que estava limpa. Mas o cheiro da vida podre que levava me era trazido na memória. A noite em que ela fez a festa no meu plantão e fez de tudo com cinco colegas meus. Agora tava com o Miguel??


Lorena: Saulo… eu te imploro: não conta nada pra ele!


Eu: Tô em dúvida se meu irmão merece a verdade do presente… ou a realidade do passado.


Lorena: O que eu posso fazer pra você não acabar magoando ele!?


Eu: Você pergunta isso a mim!?


Lorena: Eu não quero magoá-lo.


Eu: Podemos fazer um acordo… para manter enterrado e longe os velhos tempos!


Lorena: Faço qualquer coisa pra você…


Eu: Para mim!? Não! Pense somente nele.


Lorena: Vocês são porcos nojentos !


Miguel demorava a voltar então a tensão aumentou entre mim e aquela bela piranha loira de seios fartos , numa camisa listrada de lã, short jeans branco curto, com meneios bem avantajados e coxas grossas. Sem salto não era muito alta. Se tivesse 1. 60m não era muito. Eu sou um pouco menor que o meu irmão que tem 1. 92m e eu 1. 85m.


Lorena: Então, qual vai ser o acordo!?


Eu: Você vai colocar isso aqui no drink dele. Fica tranquila, é só um extrato de maracujá que eu uso para conseguir dormir.


Lorena: E o que mais!?


Eu: Por ora, é só. Aguarde mais instruções quando seu bebê estiver no berço.


Lorena: Mas eu também exijo algo!?


Eu: Se eu fosse você não me veria em posição de alguma coisa…


Lorena: Pelo Miggy. Por favor!


Eu: O meu irmão merecia algo bem melhor que alguém como você, como se atreve!?


Lorena: Eu sou apaixonada pelo seu irmão. Só quero que acredite que serei uma boa mulher para ele , que vai lhe dar a estabilidade emocional que precisa!?


Eu: Nossa, falou até bonito! Que profundo…


Lorena: Só vou me sujeitar a isso pelo Miggy e…


Silenciei-a com um beijo sujo, sem mistério e sem virtude. Correspondeu com igual lascívia. Depois me empurrou. Era audível sua ofegante respiração. Havia muita sinergia entre nossos corpos. É a mulher perfeita, se o passado não fosse tão condenável. Eu a queria, mas não podia magoar o Miguel. Que ódio!


Eu: Acho que… pela felicidade do meu maninho… vale à pena querer acreditar no que diz. Eu vou tomar um banho. Tirar o peso do dia das minhas costas. Já retorno pra nossa comemoração. Eu vou cobrar.


Miguel havia trazido o jantar. A noite seguiu como o planejado por ele e Lorena achou mesmo que eu havia esquecido do nosso acordo. Eu me retirei primeiro, mas antes de tudo, meu irmãozinho cobrou a minha bênção. Abracei os dois em pé, estando eu no meio.


Eu: Você não poderia me fazer mais feliz . Nossa família vai crescer- levei a mão até o glúteo de minha cunhada- e logo esse lar ficará pequeno e depois vazio…porque você conquistará coisas ainda maiores. Dê certo na vida, irmão. É como você vai honrar a memória de nossos pais. E você Lorena…


Lorena: Aham…


Eu: Já tem um lugar especial no meu coração.


Miguel: Você ensaiou isso enquanto tomava banho!?


Eu: Eu mal conseguia pensar em como usar as palavras, desculpa.


Miguel: Não teria sido mais especial. Obrigado, cara!


Eu: Bom, se vocês me dão licença, eu vou me retirar. Essa carcaça precisa de um belo berço.


Dirigi-me até meu quarto e deitei aos sons dos pombinhos dando risadas e arrumando a cozinha. Passaram pelo meu quarto entre gemidos e risadinhas baixinhas. Não faziam idéia de que maquinava meu plano . Lorena sabe fingir muito bem o seu papel de boa moça. Mas eu tiraria proveito dessa mentira que ela ocultava logo, logo.


Saí pelo corredor para ouvir atrás da porta os sons de êxtase que saíam de dentro do quarto. Ela gemia gostoso. Meu irmão logo chegou ao clímax. Ela disse que iria ao banheiro para tomar um belo banho. Quase não deu para escapar dali. Ela veio muito rápido e só deu tempo de deixar a porta entreaberta. Quando eles passaram , estava encostada.


Pelas luzes do corredor, daria para ver quando ela passaria. Mas que estranho, ela passou e … deteve-se diante da minha porta! O coração começou a bater rápido. Será que ela entraria!? De repente, a sombra atrás da porta foi se afastando. Mas não ouvi o som do da porta do banheiro se fechando. Tudo naquela hora estava tão ensurdecedor pra mim. Sem ruídos exteriores, a agitação deda cidade havia cessado. O que ela estava a tramar!? Permaneci na cama. Novamente a sombra passou pela porta, eu vi por baixo. Aí sim eu ouvi o barulho de uma porta. Arrisquei me levantar da cama pra poder ver o movimento do lado de fora. Nenhum sinal vindo do quarto deles.


Fui beber água. A cozinha tava devidamente apagada. Assaltei a geladeira pra agarrar uma garrafa que tava dando mole e mandei ver direto goela abaixo . Quando me virei , uma sombra parada me fitando atentamente, olhando meu corpo de cima até embaixo. Subiu um arrepio pela espinha. Era ela. Apenas de toalha.


Lorena: Pode me ver um copo de água!?


Eu: Tá querendo me assustar, chegando sem dizer nada!?


Lorena: Desculpa.


Peguei um copo e enchi com outra garrafa, lógico. Ela tomou , segurando a toalha e fitando meus olhos. A sinergia entre nossos corpos era intensa e Lorena não parava me olhar meu peitoral e minha boca. Algumas gotas escorreram pelo canto da boca. Tendo tomado tudo, agradeceu, mas disse que ainda tava com sede. Todos os meus sentidos ficaram em total alerta quando ela deixou de segurar a toalha no peito e o tecido que mal cobria seu corpo escorregou até o chão. Que mulher gostosa. Beleza comum, cotidiana. Ainda assim escondia muito mais que aparenta o rótulo.


Lorena: Você me dá sua palavra que ele não vai saber!? Eu me importo com o que ele sente.


Eu: Me mostra tuas habilidades!


Caminhou lentamente até ficar diante do meu corpo seminu e me sentir sua respiração quente no meu peito. Levou a mão até meu membro que já estava pronto pra ser tomado pelos seus lábios. Abaixou o meu calção e sacou meu membro para finalmente fazê-lo sumir em sua boca e iniciar a melhor mamada que já recebi em minha vida.


Eu: Caralho, que boca deliciosa! Isso, não pára. Você é tudo que já me disseram e mais um pouco. Isso, chupa gostoso, vadia!


Apesar de minha pica não ser grande, ela é grossa. 18 cm não é um tamanho colossal, mas a boca daquela puta fazia coisas comigo que só de lembrar eu sinto um tesão louco. Engolia com maestria. Aguentou tempo suficiente sem respirar numa garganta profunda , e entregou meu pau todo coberto de saliva. Levei-a pra sala e joguei-a de costas contra o sofá-cama. Fiquei por cima dela, com seu corpo entre minhas pernas e continuei a foder-lhe a boca. Ela gemia gostoso. Ela pode até ter saído da vida de puta, mas a puta que ela tentava esconder por trás do rostinho de boa moça não me enganava. Seu olhar era pura lascívia. Sentia prazer e ódio ao mesmo tempo por gostar tanto daquela mulher.


Eu: Desgraçada, por que eu não te encontrei antes!? Você é a melhor puta que um homem pode levar pra cama.


Ela cuspiu com ódio na minha pica. Engoliu com fúria novamente. Deu-me todo prazer usando seus seios para me enlouquecer com sua espanhola. Não dizia nada. Mas gemia como uma vagabunda. Invertemos as posições. Agora ela estava no comando. Montou no meu pau e começou a cavalgar freneticamente. Estava decidida a me enlouquecer e fazer acabar rápido, como foi com meu irmão.


Lorena: Sss… você promete, não é!? Haaaan!


Eu: Prometo o quê!?


Lorena: Que você não vai interferir no casamento com seu irmão!


Eu: Tudo depende de você, gostosa!


Lorena: Cachorro, ordinário… filho da puta!


Eu: haaaaaan! Isso, porra! Tá muito gostoso!


Lorena: Tá gostoso, tá, seu imundo!? Anda, goza pra mim, vai!


Eu: Não posso! Não vou fazer isso agora!


Lorena: Por quê!?


Eu: Porque eu também quero que você goste!


Lorena: Eu sou só uma puta, pra você! Como assim você agora se importa se estou sentindo prazer ou não…haaaaaan !


Agarrei seus seios e mamei-os com volúpia. Como um bicho faminto. Ela fechou os olhos, arqueando seu pescoço para trás, puxando minha cabeça e apertando-me contra o seu peito. Não parava de meter com força.


Lorena: Por quê não goza!? Isso é somente um acordo!


Eu: Assume que você tá gostando!


Lorena: Eu amo seu irmão, Saul…


Eu: Vai me dizer que tudo isso é uma encenação, pra você? Molhada do jeito que você tá, aqui embaixo!?


Lorena: Cala a boca, seu animal! Me dá logo essa porra!


Ataquei seus lábios com um beijo agressivo. Ela tentou se desvencilhar, mas foi cedendo e correspondendo com a mesma voracidade. Gemia entre os intervalos. Olhava nos meus olhos. Levantei com ela no colo e soquei-lhe a pica, debaixo pra cima.


Lorena: Haaaan… Haaaaann!


Eu: Tá gostando, não tá!?


Lorena: Filho da puta! Eu tô… eu…


Eu: Isso, porra!


Lorena: Haaaaaaaaaaaaaan! Haaaaaaaahh!


Eu: Delícia, senti sua buceta contrair , espremendo meu pau!


Lorena: Goza logo… eu não aguento mais!


Toda minha força se liquefez em fortes jatos dentro da sua buceta. Desabei no sofá. Lorena apenas saiu sem olhar para trás, pegou a toalha e entrou no banheiro.


Fim.





*Publicado por LukeBlack no site promgastech.ru em 27/12/23.


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