Aventuras de um Jovem - Parte 2

  • Publicado em: 04/10/16
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  • Autoria: MatheusRibeiro
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No conto anterior, eu lhes expliquei como foi a minha conturbada chegada em casa e a surpresa que tivemos com a minha mãe. Mas ainda naquela noite, eu fui até o quarto de Lylian para ver como ela estava e se poderia fazer algo para conforta-la. E é essa parte que vou lhes contar agora.

Eu subi as escadas até o segundo andar, e fui ao quarto da minha irmã. Ela estava trancada lá dentro, mas veio abrir a porta quando ouviu que era eu. A cena que eu vi, quando a porta do seu quarto foi aberta, fez com que o meu cacete permanecesse desperto, mesmo longe do poço de tesão que é a nossa mãe. Lylian estava com os cabelos úmidos, o que indicava que acabara de sair do banho e trajava uma baby-look bem fininha e sem soutien, os bicos dos seus peitos estavam bem durinhos e evidentes. Seu short, era um pequeno short de malha(que ela provavelmente usa para dormir) que tinha as extensão das pernas quase nulas, deixando a marcação do short na altura da sua bucetinha, a parte de trás era ainda melhor, pois o pequeno short era mastigado por sua enorme bunda e suas polpas ficavam quase toda a mostra. Mesmo trajada assim, Lylian ainda mantinha um semblante de inocência e timidez, e até tentou se esconder ao ver que eu queria entrar. Mas eu lhe tranquilizei, disse que precisava tomar um banho e não estava com cara de ir falar com a mamãe, ela se ofereceu para pegar uma toalha e disse que faria uma cama para mim no seu quarto. Eu lhe agradeci e fui para o meu banho.

Deixei a porta do banheiro aberta, pois esperava que Lylian viesse com a toalha, e como o banheiro do quarto possuí­ um box fechado. Eu não me preocupei em tirar a roupa e começar a tomar um banho quente. A água não espantava a visão da minha mãe, chupando o Caio no nosso sofá e o meu cacete não desistia de permanecer "acordado", não importava o tempo que passasse, então comecei uma deliciosa punheta na tentativa de aliviar. Envolvi meu cacete com sabão e comecei a brincadeira de vai e vem, e comecei a fantasiar a minha mãe ajoelhada na minha frente, pagando um delicioso boquete para mim.

-- Matt? A toalha - Lylian me tirou do transe, com a sua voz.

-- Po... Pode deixar ai mesmo, obrigado.

Pela porta semi-transparente do box, eu conseguia ver a sua silhueta olhando em minha direção, e não sei dizer a quanto tempo ela estava ali e se havia notado que eu me masturbava em seu banheiro. Mesmo com a minha resposta, ela permaneceu parada ali mesmo, me olhando fixamente.

-- O que foi? - Perguntei, com medo dela ter notado qualquer coisa.

-- Eu sei lá, o que aconteceu agora a pouco... A mamãe e o Caio...

-- Você quer conversar sobre isso?

Mesmo me oferecendo como ouvinte, só queria que ela saí­sse e me deixasse terminar minha punheta. Mas invés disso, ela se aproximou mais do boxe e encostou as costas nele.

-- Ela sempre foi um problema, desde que o papai foi embora. E piorou muito mais quando você se mudou. Ela trocava de "namorado" como trocava de roupa e para piorar, ainda influenciava a Talita(nossa irmã mais nova) a fazer o mesmo. Você sabia que a nossa mãe, tem levado-a para bailes funk?

Enquanto Lylian falava, eu voltei a acaricia meu mastro, sua doce voz parecia extremamente sexy naquele momento e o fato dela estar tão próxima e não estar percebendo, deixava tudo mais excitante. Eu olhava para a silhueta dela, por trás da parede da boxe e para a sua bunda, que era esmagada contra a mesma. Dava-lhe respostas curtas e mantinha ela sempre falando.

-- Eu sempre estranhei o jeito dela com o Caio, quando ele vinha aqui, ela não se preocupava em se trocar e continuava de roupas curtas ou até mesmo roupa de dormir. Mesmo que eu nunca tenha pego nada antes, mas eu sei lá. Ela sempre foi assim, eu acho. Ela nunca gostou de mim e tudo pareceu piorar quando eu comecei a emagrecer.

-- Não diga isso, Lylian, ela é meio maluca assim mesmo. Mas é obvio que ela gosta de você, ela é a sua mãe! Vocês batem de frente, por serem totalmente diferente, mas isso é completamente normal.

Infelizmente, ter que acalentar a minha irmã, foi o suficiente para me tirar novamente do êxtase que eu estava para sentir. Lhe pedi a toalha e me preparei para sair do banho, afinal, não conseguiria gozar naquela situação.Ela prontamente me jogou a toalha por sobre o boxe e começou a sair do banheiro.

-- Espera, Lylian. - Eu disse, enquanto me enrolava na toalha e saí­a do boxe.

Lylian deu meia volta e parou de frente para mim, me olhou nos olhos por um instante e depois desceu o olhar até o meu pau(que estava extremamente duro, e apontando para ela). Ela permaneceu encarando-o enquanto eu me aproximava, como se estivesse hipnotizada, então eu lhe peguei pela cintura e a puxei contra o meu corpo com força e a segurei assim, sentindo meu cacete forçando contra as suas coxas.

-- Eu não quero te ver triste. - Disse, ao puxar seu rosto com a mão e manter seus olhos fixos nos meus. - Eu estou de volta, e as coisas vão voltar a ser como eram antes.

-- A mamãe foi longe demais, como as coisas vão ser como antes? Como eu vou olhar nos olhos dela, ou do Caio?

-- Esquece o Caio, você não precisa dele, você tem a mim.

-- E se ela te roubar também?

Nesse momento, nossas respirações já ofegavam de excitação. E eu era capaz de senti-la de tão próximos que estávamos. Eu sabia estávamos prestes a seguir um caminho sem volta.

-- Isso nunca vai acontecer, eu lhe prometo.

Então encostei meus lábios nos seus e ela retribuiu o beijo, enroscando sua lingua na minha de forma selvagem. Enquanto nossos lábios estavam unidos eu segurei a sua nuca por trás com uma das mãos e comecei a controlar sua cabeça, e encostei-a contra a parede do banheiro. Com a outra mão, eu desci até sua bunda e a apertei com força, o que a fez soltar um gemido de prazer.

-- A gente tem que parar. Nós somos irmãos - Ela disse, quase sem folego.

-- Eu sei, mas eu te amo, eu quero você. - Respondi e voltei a beija-la.

Ela novamente voltou a se entregar a mim, e eu podia sentir o calor que surgia por entre as suas pernas. Então afastei um pouco o meu corpo do dela, o que fez a toalha escorregar até o chão, me deixando totalmente nu. Meu pau agora estava em contato direto com a sua pele. Corri minha mão por sua cintura e a coloquei por dentro do seu short sentindo aquela pele macia, enquanto descia por sua "testa" lisinha até chegar na bucetinha. Ela não conseguiu conter o gemido e eu iniciei uma massagem em seu clitóris.

Comecei movimentos lentos e circulares em seu clitóris, enquanto dava pequenas mordiscadas em seu pescoço, nuca e orelhas. Lylian não conseguia conter seus gemidos e se entregava completamente a mim. Então desci mais minha mão e a penetrei com o meu dedo do meio, bem lentamente, sempre acompanhando a sua reação. Após enfia-lo por inteiro, eu iniciei o movimento de "vai e vem", quando senti que ela já estava acostumada com a sensação, inseri um segundo dedo(meu indicador) e continuei o movimento, dessa vez, usando a palma da minha mão para massagear seu clitóris junto. Era extremamente delicioso ve-la se contorcendo na minha mão, enquanto ficava cada vez mais encharcada e apertada.

O tom da sua voz já era outro, e seus olhos se reviravam, enquanto meus dedos percorriam seu interior. Eu sentia ela vindo, em sua respiração e gemidos, e continuei com os movimentos até senti-la se derretendo em minhas mãos. Enquanto sua bucetinha apertava meus dedos ela cravava suas unhas em minhas costas nuas e gemia alto, sem se preocupar com quem pudesse ouvir, o gozo de Lylian durou quase 10 segundos e quando ela finalmente terminou, eu a soltei de imediato e suas pernas não aguentaram o peso do próprio corpo, lançando-a sentada ao chão. Olhei para Lylian com o olhar de um predador e a vi me encarando com um rosto inocente e vermelho, de vergonha. Meu cacete estava apontado diretamente para o seu rosto e podia sentir sua respiração na minha cabeça que latejava, de tão próximo que estava.

Passei minha mão em seu rosto e depois cabelo, então fui trazendo seu rosto para mais próximo, forçando-o contra o meu cacete. Lylian virou o rosto e permaneceu com a boca fechada.

-- Você não quer? - Perguntei

-- Desculpa. - Lylian respondeu, sem me olhar nos olhos.

-- Tudo bem, maninha. Acho que nós já fomos longe demais.

Então lhe levantei e a abracei forte, podia sentir os pequenos espasmos que seu corpo ainda dava e suas pernas bambear. Permanecemos assim por mais alguns minutos. Depois Lylian saiu do banheiro e foi dormir, eu vesti uma cueca box e fiz o mesmo. Naquela noite, nós não nos falamos mais.

Continua.

*Publicado por MatheusRibeiro no site promgastech.ru em 04/10/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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